Mainnav

Assets escolhem a fusão Gestoras de recursos fundem-se com casas de wealth management e vice- versa; no cenário pós-crise, butiques percebem que precisam de envergadura para continuar no mercado

Edição 210

Diz-se que depois do temporal, o sol sempre volta a brilhar. Foi o que ocorreu em 2009 com as asset management que, após um forte stress test ocorrido a partir de setembro de 2008, conseguiram registrar captação e boas rentabilidades este ano. Mas esse cenário mais positivo não impediu que algumas empresas pensassem no futuro. Com o objetivo de ter envergadura para enfrentar novas turbulências, algumas delas optaram por unir forças com empresas de wealth management. Foi o caso

Otimismo com o Brasil Ações de empresas que atuam no mercado doméstico, small caps e títulos privados são as principais apostas dos gestores para 2010, aponta pesquisa exclusiva

Edição 209

O otimismo com o mercado brasileiro está em alta entre os gestores de recursos, pelo menos no que se refere às expectativas para o próximo ano. Entre os ativos que na opinião das assets terão maior demanda em 2010, tiveram destaque os papéis de renda variável de empresas domésticas, seguidos por small caps, de acordo com resultados consolidados de uma pesquisa exclusiva feita por Investidor Institucional.
A demanda por esses papéis deve crescer devido à migração de recurso

Mirae constrói histórico para chegar às fundações Gestora sul-coreana não descarta a possibilidade de adquirir concorrentes no Brasil para ganhar envergadura

Edição 209

Prestes a completar um ano no Brasil, a gestora sul-coreana Mirae Asset já trilhou metade do caminho que planejava: vem conseguindo um bom tracking record – até o final de outubro, seus fundos de ações long only renderam mais de 100% no ano, enquanto o Ibovespa estava em 60%. O próximo passo será aproximar-se dos fundos de pensão.
Depois de uma investida frustrada em 2007, a Mirae não descarta comprar concorrentes no Brasil para ter envergadura maior em um mercado consider

Marcando território BB DTVM tem como estratégia se tornar ainda mais agressiva em áreas como private e alta renda, além de intensificar sua atuação junto a fundos de pensão médios de patrocínio privado

Edição 209

Um vai e vem de executivos tem tomado conta do Banco do Brasil nos últimos meses. Após a troca da presidência ocorrida em abril deste ano - quando Ademir Bendini passou ao comando da instituição no lugar de Antônio Francisco de Lima Neto –, agora é a vez de Carlos Massaru Takahashi assumir como presidente interino da BB DTVM no lugar de João Ayres Rabello, que após três meses no cargo deixou a gestora para comandar o Tribanco, do Grupo Martins. A tarefa à qual Takahashi se prop

BB Previdência administra novo plano

Edição 209

A Arysta Lifescience do Brasil, empresa especializada em marketing e desenvolvimento de produtos para proteção de plantas e ciências da vida, terá um novo plano de previdência complementar. Estruturado na categoria Contribuição Definida (CD), o plano já aprovado pela Secretaria da Previdência Complementar (SPC) será administrado pela BB Previdência.
O plano se chama Arysta Prev e foi planejado para atender aos colaboradores da Arysta Lifescience. A empresa, que tem um port

São três pra lá, um pra cá

Edição 209

Chegou ao fim a sociedade entre os quatro colegas de universidade que fundaram a OTBX. Na verdade, Eder Costa e Silva vendeu suas cotas na empresa e segue em carreira solo na NKL2, consultoria fundada por ele.
Na saída de Eder, ficou combinado que Lúcia Valle, Edson Jardim e Sandra Santos, que continuam à frente de um projeto conjunto, permaneceriam no escritório abrigava a OTBX e com o mesmo CNPJ de antes, mas precisariam mudar o nome da consultoria. Agora, a empresa em q

BNP Paribas e Darby unem forças no private equity

Edição 209

O banco francês BNP Paribas e a gestora americana Darby fecharam em outubro uma parceria no segmento de private equity. O BNP Paribas ficará encarregado da distribuição e administração do produto, enquanto a Darby fará a gestão. O alvo serão investidores institucionais, especialmente fundos de pensão, e pessoas físicas com alto poder aquisitivo. Ambas as instituições aportarão capital na parceria, debatida há dois anos pelos executivos líderes de cada empresa.
A decisão de

Previ e Cassi estudam parceria e verticalização Idéia é estender atuação da caixa de assistência para laboratórios e hospitais de algumas regiões do País

Edição 208

Uma mão lava a outra, e as duas lavam o rosto. A máxima se encaixa perfeitamente em uma idéia de parceria que pode vir a se concretizar entre a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) e a Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). Por enquanto, as duas entidades aguardam as conclusões de um estudo de viabilidade que está sendo conduzido por uma consultoria contratada em conjunto.

Um canal para institucionais Comandada por ex-secretário adjunto do Tesouro, equipe terá a função de estabelecer um canal direto com fundos de pensão

Edição 208

A BMF&Bovespa derrubou por terra a máxima que diz: em time que está ganhando não se mexe. Em meio a um cenário de mudanças no sistema de fundos de pensão, a Bolsa paulista decidiu criar uma área específica para os clientes institucionais. A ideia foi lançar um canal direto com fundações e seguradoras para solucionar dúvidas em relação a produtos e serviços oferecidos pelas corretoras e pela própria Bolsa. Contratado para li

Odeprev conquista mais 200 “expatriadosâ€

Edição 208

Desde que foi dado o entendimento pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), em março desse ano, sobre a possibilidade de extensão do seu plano de benefícios a funcionários da Odebrecht que trabalham fora do Brasil, a Odeprev já recebeu a adesão de 200 novos participantes nessas condições. De acordo com Paulo Tolentino, presidente da entidade, quatro empresas do grupo, todas sediadas no continente africano, ingressaram