Edição 207

A Dynamo Administração de Recursos percebeu nos últimos meses um aumento do interesse dos fundos de pensão por ações, afirmou Pedro Damasceno, sócio da gestora, em evento realizado em São Paulo pela BMF&Bovespa no dia 10. Com R$ 3 bilhões sob gestão, a asset está fechada para captações. “Consideramos esse o patrimônio ideal, mas isso está sempre em discussão na empresa.” Para ele, a indústria de fundos no Brasil está no início de sua história. “Acredito que haverá um aument

Edição 207

O real valorizado é um motivo de preocupação para a economia brasileira, na opinião do ex-ministro das Comunicações do governo Fernando Henrique Cardoso e sócio fundador da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendonça de Barros. Ao mesmo tempo em que serve de mecanismo de controle da inflação – na medida em que intensifica as importações –, o real apreciado ainda é um entrave para a indústria nacional quando atrapalha a competitiv

Edição 206

Preocupada com ações judiciais que já começaram a pipocar em seu quintal, a Caixa Econômica Federal decidiu envolver-se em um assunto relacionado ao fundo de pensão dos seus funcionários, a Funcef. No início deste ano, a instituição patrocinadora abriu concorrência e contratou uma empresa de consultoria para avaliar a situação do REG/Replan, plano BD da Funcef que conta hoje com duas massas de participantes completamente difere

Edição 206

O fundo dedicado a investidores institucionais da Fator Administração de Recursos (FAR), o FI Fator Sigma Institucional Multimercado, iniciou agosto com patrimônio de R$ 202,4 milhões. No final do ano passado este valor estava em menos da metade, por volta de R$ 92 milhões. De acordo com Roseli Machado, diretora do asset, isso ocorreu porque os fundos de pensão estão começando a diversificar seus investimentos em meio a um cenário de juros de um dígito. “Houve uma recuperação d

Edição 206

O Modal Asset Management lançou, no último dia 03 de agosto, o Modal Bull Institucional FIC de FIA, aderente às resoluções 3.456 e 3.506 do Conselho Monetário Nacional (CMN) — que regem, respectivamente, os investimentos das entidades fechadas de previdência complementar e dos institutos de previdência de estados e municípios.
O novo fundo é um espelho do Modal Bull

Edição 206

Depois de o mercado ter visto operações de emissão de debêntures que atingiram até 125% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) no ano passado, como foi o caso da Bradespar, as taxas oferecidas nas operações de crédito privado começaram a se acomodar, girando em torno de 109% do CDI, informa Roseli Machado, diretora da Fator Administração de Recursos (FAR). “Devido à procura grande por parte dos investidores, as taxas ficaram mais apertadas e os spreads fecharam”, explic

Edição 206

A necessidade de captação por parte dos bancos médios diminuiu muito nos últimos meses por conta da desaceleração das concessões de empréstimo. Dessa forma, as taxas pagas pelos bancos para os Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs) também diminuíram, explica Maercio Soncini, vice-presidente do banco Fibra. A instituição financeira fez duas operações de captação via DPGE, por meio das quais obteve R$ 4 milhões, valor pe

Edição 205

Depois de um 2008 em que as vendas de ações na Bovespa pelos estrangeiros superaram as compras em R$ 24,62 bilhões, a negociação feita no mercado acionário brasileiro por esses investidores ajudou a virar o ponteiro da Bolsa para cima nos primeiros meses de 2009. Dados do acumulado do ano até o dia 7 de julho dão conta de que os estrangeiros compraram R$ 209,87 bilhões em ações na Bovespa e venderam R$ 201, 14 bilhões, o que leva a um balanço positivo de R$ 8,72 bilhões.
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Edição 205

A relação maior com o desempenho da economia doméstica, o acompanhamento mais próximo do dia a dia das empresas e a forte baixa sofrida no preço dos ativos no ano passado são fatores que têm feito das small caps uma boa pedida entre os investidores. Assim como chegaram mais ao fundo do poço do que as blue chips no período de acirramento da turbulência econômica mundial, esses papéis mostram agora uma recuperação mais vigorosa do que seus pares que compõem o principal indicador

Edição 205

No ano passado foram os fundos de pensão que não conseguiram bater suas metas atuariais por causa da desvalorização que seus ativos sofreram na Bolsa de Valores. Com uma exposição baixíssima à renda variável (menos de 2% de acordo com dados do Ministério da Previdência Social), os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) não sofreram do mesmo mal, mas correm sérios riscos de não atingir suas metas este ano, mas por outro motivo. Com significativa parte de seus recursos alo