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Itaú faz gestão de passivos

Edição 162

Banco cria área de administração previdenciária e inaugura, entre os bancos privados, um sistema de gestão do passivo de institutos de regimes próprios

Parece irônico que, por sete anos, um setor com quase R$ 20 bilhões em recursos tenha andado praticamente à margem da gama de serviços prestados pelos bancos privados. Mas foi exatamente isto o que aconteceu. Pelo menos até o mês passado, quando o Itaú se tornou o primeiro banco privado a oferecer um sistema informatizado para a gestão do passivo do

“Já somos nível 1,9â€

Edição 162

Diretor de RI da Braskem, José Marcos Treiger, diz que empresa já é quase Nível 2 da Bovespa e quer estar entre as cinco melhores petroquímicas do mundo, em produtividade, até 2007

Ele fala com entusiasmo, lança mão Ele fala com entusiasmo, lança mão  de estatísticas e seduz na conver- sa comum aos melhores vendedo- res que, de porta em porta, oferecem de panos de prato a c

Alerta vermelho soa nos EUA

Edição 161

Estudo revela que 83,4% das empresas listadas no índice S&P-500 têm déficit em seus fundos

Abastecidas pela recuperação do mercado de ações, as 362 companhias do índice S&P-500 que têm fundos de pensão chegaram ao fim do ano passado com US$ 161,9 bilhões de déficit nos planos fechados de previdência, o que representou uma leve melhora em relação ao resultado negativo de US$ 164,8 bilhões do ano anterior.
Segundo análise financeira da Standard & Poor’s (S&P) referente ao ano pas

Em busca de novos nichos

Edição 161

Em nova fase, banco lança planos de previdência aberta, abre novos escritórios para empresas que faturam até R$ 30 milhões e mira custódia doméstica de institucionais

BankBoston: impossível chegar lá sozinho. Quem assiste televisão já deve ter visto essa propaganda que, em geral, antecede jornais globais. Do ponto de vista de um telespectador comum a frase beira o nonsense, mas ela traduz um novo conceito do banco: a sinergia. O BankBoston colocou todos os seus produtos debaixo de uma vice-presidên

A dança das cadeiras

Edição 161

Bradesco assume custódia e controladoria da Telos e Itaú fecha com a Forluz; mercado espera por novas movimentações ainda esse ano, entre elas Ecos, Eletros e Serpros

O mercado de custódia e controladoria de ativos de fundos de pensão está aquecido nesse segundo semestre. O Bradesco acaba de fechar o pacote de serviços com a Telos e o Itaú com a Forluz. E novas trocas podem vir por aí, como Ecos, Eletros e Serpros. Nessa onda, os bancos estão em polvorosa, recebendo visitas de representantes de fun

BicBanco planeja acessar mercados interno e externo

Edição 160

Instituição financeira desenha fundo de recebíveis de R$ 200 milhões com lastro em ativos de crédito de sua carteira

O BicBanco prepara-se para o lançamento de um fundo de recebíveis no valor de R$ 200 milhões, com lastro em recebíveis creditícios de sua carteira. Segundo o vice-presidente do banco, Milto Bardini, a operação será efetivada ainda neste semestre, porém ele não revelou exatamente em que mês. “Não podemos dar maiores detalhes da operação por limitações de disclosureâ€, afirmou.
Alé

Sob o fogo cruzado

Edição 159

Gestora do Banco Opportunity consegue resguardar-se das farpas lançadas nas disputas entre fundos de pensão e Citigroup com o banqueiro Daniel Dantas

No meio do fogo cruzado entre o banqueiro Daniel Dantas com o Citigroup e fundos de pensão, a asset do Banco Opportunity consegue esquivar-se do incêndio e, em grande parte, até das faíscas. O patrimônio da gestora de recursos cresce ano após ano, encerrando 2004 com R$ 9,8 bilhões, enquanto que o número de cotistas recua de forma homeopática e ainda

É hora de crescer Associação propõe reforma no Código de Auto-Regulação para Ofertas Públicas de Valores Mobiliários; alterações impactam mais o mercado secundário de debêntures

Edição 158

Ninguém se arrisca a desvendar se o mercado secundário de títulos privados no Brasil não pegou porque não tem liquidez ou se não tem liquidez porque não pegou. Não importa mais. A depender da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), o dilema “Tostines†está com os dias contados.
A revisão do Código de Auto-Regulação para Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários entrou em audiência pública nesse mês e, quando aprovado, poderá responder por mudanças significati

A ética da rentabilidade Bons resultados e baixo risco de empresas de bebida e fumo atraem fundações, mas Lei pode impedir que fundos de patrocinadoras públicas comprem essas ações

Edição 158

Ações com ótima rentabilidade, boa liquidez e de empresas estáveis. Este é o sonho de qualquer investidor. Mas o fato de os produtos destas empresas serem potencialmente prejudiciais à saúde de seus consumidores impede a realização dos investimentos? A discussão está posta. Ao menos para os fundos de pensão com patrocínio de entidades públicas, que podem ser proibidos por Lei de comprarem esses papéis.
As ações da AmBev e da Souza Cruz, porém, têm cumprido à risca um dos principais paradigmas da econo

Economizando nas compras Fundações adquirem apenas 3,2% do total de novas ações listadas em Bolsa de Valores; participação pode continuar limitada nas novas ofertas

Edição 158

A euforia do mercado financeiro com a entrada de novas ações no mercado de capitais, após anos de paralisia, não contaminou os fundos de pensão. A participação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) tanto nas aberturas de capital em Bolsa, quanto nas distribuições públicas de ações tem sido bastante reduzida. E, apesar de a maioria dos novos papéis ter alcançado performance superior à do Ibovespa, a expectativa do setor é de que a demanda das fundações siga limitada nas próximas ofertas