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Bye - bye Brasil... Continua a consolidação do setor de asset, com a compra de novas empresas por grandes instituições. Bradesco e Itaú rivalizam na disputa pelas carteiras dos desistentes

Edição 131

O processo de consolidação da indústria de gestão de recursos, que começou há pouco mais de três anos quando a onda de chegada de novas assets ao país começou a ser substituída pela onda das aquisições – principalmente da compra de pequenas por grandes assets –, está em plena ebulição. Do final do ano passado para cá já foram três aquisições, sendo uma feita pelo Itaú (BBA) e duas outras pelo Bradesco (BBV e JP Morgan Asset). E olhe que agora já não se trata da compra de pequenas assets, mas de nomes

Corretora Itaú já opera com equipe vinda do BBA Primeira área a fundir as equipes e as atividades, a corretora Itaú já está operando de forma consolidada desde meados de dezembro

Edição 129

A Itaú Corretora é a primeira área a funcionar de forma unificada após a compra do BBA pelo Itaú, ocorrida em novembro último. As outras áreas ainda estão sendo analisadas, mas já está praticamente acertado que também a asset e o private do BBA serão absorvidos pelo Itaú, enquanto o corporate e o banco de Investimentos funcionarão sob a bandeira de Itaú BBA.
O anúncio de que o desenho da nova corretora já estava concluído foi feito pelo presidente da Itaú Corretora, Roberto Nishikawa, no dia 11 de dez

“Nossas perdas são inerentes à estratégia dos fundos†O High Yeld, do Bank of America, perdeu 20% em julho. O que diz sobre isso Alfredo Lamy, da asset

Edição 126

O Bank of America foi um dos gestores mais afetados pela crise de junho, com um fundo, o High Yeld, que chegou a registrar perdas de 20% do seu patrimônio. Operando alavancado, o High Yeld costumava ser um dos fundos mais reverenciados pelo mercado, obtendo resultados sempre bastante positivos. Com a crise de julho, perdeu não só o High Yeld mas também outros dois fundos do Bank of America, para os quais a instituição está oferecendo uma compensação voluntário aos clientes. Veja, a seguir, o que diz sobre

Um novo foco para a asset Asset do Sul América coloca as áreas de fundos e de previdência sob um mesmo guarda-chuva

Edição 127

O grupo Sul América está se redesenhando, após sua fusão com o ING Asset. Apostando que a estabilidade da economia levará o brasileiro a investir cada vez mais em produtos de poupança de longo prazo, o grupo resolveu colocá-los como o seu segundo “core businessâ€, ao lado do tradicional segmento de “segurosâ€.
Nessa definição do foco, a associação com o ING teve grande influência. O grupo holandês, que passou a deter 49% da Sul América no início deste ano, também opera internacionalmente focado nessas d

O mercado aguarda em compasso de espera Se o discurso de Bush sobre a guerra transformar-se em ação, o mercado de renda variável pode despencar ainda mais

Edição 125

O mercado acionário dos Estados Unidos, já enfraquecido por escândalos contábeis e pela ameaça de uma guerra contra o Iraque, pode cair ainda mais caso o discurso da Casa Branca transforme-se em ação e Bagdá seja atingida por bombas americanas, advertem representantes dos bancos de investimento dos EUA. E, caso isso ocorra, os aplicadores que hoje aportam seus recursos em renda variável possivelmente reavaliariam suas alocações e buscariam a segurança dos títulos do Tesouro.
Lynn Reaser, economista c

O novo perfil das assets Várias mudanças ocorridas na indústria de asset nos últimos anos obrigaram-nas a adotar um perfil diferente, tornando-se mais enxutas, mais especializadas e mais técnicas

Edição 124

A indústria de asset está passando por uma mudança profunda, cuja face mais visível é o grande número de vagas fechadas nos últimos meses. Alguns profissionais que têm sido a cara desse setor por mais de uma década estão sendo dispensados (ver pág. 23), como resultado de várias transformações que estão moldando o novo perfil da indústria de asset. Entre outras coisas, deve tornar-se uma indústria mais enxuta, mais especializada e mais técnica.
A mudança começou a se desenhar no final da década passada

Ela ri, mas os gestores choraram... A diretora financeira da Petros, Eliane Lustosa, jogou duro com os gestores para reduzir as taxas de administração

Edição 122

O dia da diretora de investimentos da Petros, Eliane Lustosa, começa cedo, normalmente antes das sete da manhã, quando acorda para levar os dois filhos à escola. No café da manhã, enquanto atende e controla os ímpetos à mesa de um menino de sete e uma menina de nove anos, ela já começa a ordenar as idéias e as ações que terá que encaminhar durante o dia, à frente da área de investimentos de um fundo de pensão cujo patrimônio atual é de nada menos que R$ 16,8 bilhões.
Apesar das turbulências dos mercad

Assets pedem ao BC para dar mais liquidez ao mercado Representantes da Anbid se reúnem com diretor do BC para pedir uma postura mais ativa na crise dos saques

Edição 122

Os bancos de investimento e as empresas de gestão de recursos estão tentando convencer o Banco Central a ter uma postura mais ativa na crise que vive a indústria de fundos, que perdeu nada menos de R$ 52,6 bilhões este ano, até o dia 7 de agosto último. Grande parte dos saques devem-se ao pânico que se criou com a notícia, divulgada já nos primeiros meses do ano, de que haveria uma marcação a mercado dos papéis de renda fixa em poder dos gestores de fundos, o que provocaria uma desvalorização das cotas.

Máxima muda controle e torna-se independente O controle da asset sai do banco Multistock e passa aos seus principais executivos, capitaneados por Saul Sabba

Edição 122

A Máxima Asset Management está mudando seu controle acionário, do banco Multistock para o grupo de executivos que a administra, entre eles Saul Dutra Sabba, que também participa do Multistock. Sabba passa a ser o principal acionista da Máxima, e irá compartilhar o controle com outros executivos, que passam a deter posições minoritárias.
De acordo com a diretora comercial da Asset, Silvia Werther, a reestruturação no controle acionário da empresa não envolverá mudanças na sua estratégia, que continuará

BBA quer a rentabilidade dos clientes private Com a diminuição das taxas de administração pagas pelos institucionais, a asset busca nichos de mercado mais lucrativos

Edição 121

Com a queda das taxas de administração, mais uma asset muda seu foco de clientes e deixa de priorizar a área de investidores institucionais em favor de outras mais rentáveis. A BBA Investimentos, com R$ 9 bilhões sob gestão (dos quais cerca da metade provenientes de fundos de pensão), começa a direcionar esforços em direção ao private bank, um segmento que além de ser altamente sofisticado é também mais rentável.
O setor de private bank cresceu 17,3% no segundo semestre do ano passado. Segundo o conso