Para Rio Bravo, sinal vermelho da Bolsa acendeu no ano passado

“Passamos o ano de 2019 mais sóbrios do que a maioria dos gestores em relação à empolgação com a renda variável. No final do ano passado já estávamos preocupados com a Bolsa, que tinha avançado desproporcionalmente vis-à -vis à evolução dos lucros das empresasâ€, diz Paulo Bilyk, CEO da Rio Bravo. “É verdade que com a queda dos juros o valor dos ativos reais tende a aumentar, mas em geral as empresas no Brasil não estavam melhor do que nos anos anterioresâ€.
O executivo credita essa sobriedade a dois fatores: “O primeiro é que sou um gest