Diversificação melhora o risco Fundações como Previ, Valia, Forluz e Centrus consideram a descorrelação com as carteiras locais um dos principais benefÃcios da alocação no exterior
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Edição 343
A decisão de diversificar o portfólio alocando uma parte dele no exterior é uma decisão estrutural e não pode sofrer a interferência de movimentos de curto prazo. É com essa estratégia que algumas grandes fundações estão pisando no acelerador dos investimentos internacionais, apesar de algumas nuvens turbulentas no cenário global. “Temos paulatinamente aumentado o orçamento para exterior porque não é pertinente que o investidor institucional olhe para essa alternativa com óculos de curto prazo. Lá fora e a