Edição 265

Os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs), afetados em 2014 pela elevação da Selic, pela alta quantidade de empreendimentos lançados, e pelo próprio desaquecimento no nível da atividade doméstica, em muitos casos estão sendo negociados em Bolsa com um valor de mercado bem abaixo de seu valor patrimonial, principalmente nos segmentos de shopping cent

Edição 265

Na mesma semana em que a presidente Dilma Rousseff foi reeleita para um segundo mandato, o Banco Central (BC) surpreendeu todo o mercado e elevou a Selic para 11,25%, após três encontros nos quais manteve a taxa de juros estável em 11%. A primeira sinalização do governo de que a condução da política econômica será mais ortodoxa do que foi nos últimos quatro anos agradou o mercado – no dia seguinte ao aumento da taxa, a Bolsa subiu 2,52%,

Edição 265

Completado um ano do lançamento dos quatro primeiros fundos voltados às fundações que investem no exterior – eles foram oficialmente lançados em 4 de outubro de 2013 – a rentabilidade apresentada, em comparação às aplicações locais, e mesmo o nível de captação, em alguns casos, demonstra que os produtos têm correspondido às expectativas que fora

Edição 265

Com o objetivo de ter uma maior diversificação em suas carteiras de investimentos, fundos de pensão demonstram maior intenção em aumentar aplicações em ativos no exterior. Uma pesquisa da consultoria global Mercer realizada com 93 fundos de pensão brasileiros que, juntos, totalizam patrimônio de R$ 150,5 bilhões e 350 planos, revelou que 43% dos entrevistados avaliam aplicar no exterior em 2015. No ano passado, a proporção era de 34

Edição 265

Pela primeira vez desde sua fundação em 1998, o BNP Paribas Asset Management decidiu contratar um serviço de classificação de rating para sua operação no Brasil. O rating conferido pela agência Fitch, divulgado no final de outubro passado, foi de “elevado padrão” - perspectiva estável -, o segundo maior em uma escala de cinco níveis. “O rating é

Edição 265

Um total de 84% dos jovens brasileiros da chamada Geração Y, que são aqueles nascidos a partir de 1980, não conhecem os benefícios tributários oferecidos pelos planos de previdência. Nos Estados Unidos, esse percentual cai para 54%, e no Japão, para 75%, de acordo com uma pesquisa realizada pelo BNY Mellon em parceria com a Universidade de Oxford. Participaram do levantame

Edição 265

Gestores de private equity apostam em 2015 como um ano de boas oportunidades para compras. Para eles, a economia passará por ajustes, mas investidores de private equity acabam se beneficiando, com mais empresas abrindo as portas para receber capital. “Será preciso identificar bons projetos e teses. Mas será um ano bom para os negócios”, diz Eduardo Farhat, diretor de gestão da Darby Overseas Investments. A gestora aposta no setor de infraestrutura, com foco na geração de energi

Edição 265

A Pátria Investimentos lançou o Pipe Master FI Ações, fundo de ações de empresas brasileiras que busca obter rentabilidade superior à variação do Ibovespa. Os fundos do tipo PIPE apresentam características de private equity, por serem de longo prazo, mas alocam em ações de companhias abertas. Os investimentos no fundo Master podem ser realizados por meio do Pátria Pipe Feeder I FIC Ações, voltado a investidores qualificados. O prazo de duração do fundo é de cinco anos.

Edição 264

O mercado de gestão no Brasil está registrando uma proliferação de novos feeders voltados para fundos de pensão que pretendem investir no exterior. Diversos gestores lançaram novos produtos nos últimos meses e outros estão desenhando estratégias para buscar uma fatia desse mercado. A maioria dos novos fundos tem uma característica em comum: a parceria entre uma asset local com um player global. É o caso da Votorantim com a Allianz, da Mongeral com a Aegon e

Edição 264

Entre as opções oferecidas pelos gestores globais aos fundos de pensão brasileiros que estão começando a investir no exterior, os fundos que selecionam ações de empresas europeias estão aparecendo com as melhores perspectivas de desempenho. Obviamente, a opinião não é consenso, mas alguns dos gestores argumentam que as ações europeias estão mais baratas em comparação com as companhias listadas nas bolsas americanas. Em todo caso, o trabalho de análise e sele