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Mercado na defensiva Telecomunicações e energia elétrica são destaques na Bolsa em um semestre marcado por incertezas externas e medo da aceleração da inflação no mercado brasileiro

Edição 228

Crise soberana em países da Europa, incertezas quanto à recuperação dos Estados Unidos, conflitos no norte da Ãfrica e no Oriente Médio, terremoto, tsunami e acidente nuclear no Japão. Todos esses elementos juntos já seriam suficientes para deixar o mercado com medo de arriscar, mas outro fator tipicamente brasileiro acabou por coroar a aversão a risco no primeiro semestre de 2011: a aceleração da inflação.

Não por acas

Investidores em fuga coletiva dos riscos Concorrência com ativos menos arriscados prejudica ações no início deste ano e afeta também as estreias na Bolsa

Edição 228

Gato escaldado tem medo de água fria. O ditado popular pode explicar o comportamento de muitos investidores em relação à Bolsa no decorrer do primeiro semestre deste ano. A fuga de capital pode ser percebida se analisados os dados da BM&FBovespa referentes às movimentações dos aplicadores estrangeiros. De janeiro a 29 de junho de 2011, o saldo de negócios ficou negativo em R$ 1,13 bilhão, com R$ 266,36 bilhões em compras e R$ 267,48 bilhões em vendas.

R$ 3 bilhões em CRIs RB Capital projeta grande salto nas emissões de papéis com lastro imobiliário no Brasil em 2011 e vê crescimento da atuação com fundos dedicados ao setor de imóveis

Edição 224

 

O aquecimento do mercado imobiliário brasileiro tem rendido bons frutos para a RB Capital. Fundada há doze anos por ex-sócios do Pactual, a companhia espera gerar R$ 3 bilhões em emissões primárias de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) este ano a partir de sua área de securitização. Além disso, está trabalhando na estruturação de fundos imobiliários nos mais diversos formatos. Com fundos exclusivos de

Mais cautela em 2011 Economistas de gestoras de recursos consultadas por Investidor Institucional preveem novo ciclo de elevação dos juros e um crescimento econômico mais tímido no ano que vem

Edição 222

 

O próximo ano deverá se caracterizar por um período de transição na macroeconomia, em que o novo governo irá iniciar um trabalho para trazer os números de volta ao centro das metas em 2012. A expressiva expansão da economia em 2010 deve começar a ser controlada para que o País volte a crescer em bases sustentáveis. O ritmo da economia iniciou o ano em alta velocidade após uma rápida recuperação da crise, com um P

IMA tem melhor performance em renda fixa em agosto

Edição 219

 

Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de agosto mostram que o IMA – Ãndice de Mercado Anbima foi o indicador que apresentou melhor resultado no mês, com variação de 1,39% em agosto e de 8,56% no ano, comparada a uma variação de 0,89% para o DI em um mês e de 6,07% no ano.
Para o vice-presidente da

Emissão de recebíveis imobiliários bate recorde

Edição 219

 

O aquecimento do setor de construção civil no Brasil pode ser sentido também no mercado de capitais. Em agosto deste ano, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) foram responsáveis pela segunda maior captação mensal, com R$ 2,02 bilhões. A informação é da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
De

Novo padrão pode levar a menos risco Apuração do valor de mercado dos ativos dos fundos no resultado deve incentivar conservadorismo

Edição 216

 

As corporações devem fazer menos investimentos em ações e outros ativos de risco em seus planos de Benefício Definido (BD) caso uma proposta do International Accounting Standards Board (Iasb) de revisar a contabilidade dos planos de pensão substitua os princípios contábeis que vêm sendo geralmente utilizados nos Estados Unidos (US GAAP).
A mudança sugerida pelo Iasb não deve afetar as companhias norte- americanas imediatamente, mas especialistas dizem que os

Hora de virar o disco Com R$ 100 bilhões em títulos públicos vencendo até 2015, fundações já buscam alternativas em meio a um cenário de juros baixos; crédito privado e private equity são os mais visados

Edição 206

Cem bilhões de reais. Esse é o volume de títulos públicos nas carteiras dos fundos de pensão com vencimento até 2015, sendo que quase a metade disso vence até o final do ano que vem. Com a queda da taxa de juros, as fundações devem buscar alternativas de investimento mais rentáveis para aplicar parte desses recursos, rompendo assim com uma prática que vinha sendo seguida quase com religiosidade nos últimos anos: renovar a total

Pior problema dos EUA hoje é o desemprego Economista global do BNP Paribas afirma que os Estados Unidos devem sair da recessão já no terceiro trimestre

Edição 206

Os Estados Unidos estão prestes a sair da recessão e deverão crescer pelo menos 3% no terceiro trimestre deste ano e 1% no quarto trimestre, o que fará seu Produto Interno Bruto (PIB) encerrar 2009 com recuo de 3,4%. Essa é a previsão de Brian Fabbri, economista-chefe para América do Norte do BNP Paribas, que tinha visita ao Brasil marcada para 18 de agosto. Segundo ele, as indústrias americanas têm reduzido os estoques nos últ

Garantia torna papel atrativo Medida que dá “seguro†do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para papéis emitidos por bancos atraiu fundos de pensão ao investimento, até então em segundo plano devido ao risco

Edição 204

Ao que tudo indica, o remédio está fazendo efeito. Em dois meses, o volume de Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs) em estoque na Cetip saiu do zero para alcançar a casa dos R$ 7 bilhões. No dia 26 de março, o Conselho Monetário Nacional (CMN) editou a Resolução número 3.692, que estabeleceu que instituições financeiras podem captar depósitos a prazo com garantia especial proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) no valor de até R$ 20 milhões. Desde o dia