O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) projeta uma Selic a 9,25% ao final de 2024, redução de 0,25 pontos percentuais frente à projeção anterior de 9,50%. Para os economistas, o ritmo de queda de 0,50 pontos percentuais a cada reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) deve prosseguir até agosto e a taxa básica de juros deve se manter nesse patamar até dezembro.
“O cenário para a inflação neste início de ano é construtivo, com destaque para os preços

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em leve alta de 0,28%, aos 128.168,73 pontos, nesta quinta-feira (25/1). Os investidores reagiram positivamente à divulgação do PIB dos Estados Unidos, que superou as expectativas no quarto trimestre, registrando um crescimento de 3,3%.
Já o dólar encerrou o pregão em baixa de 0,19%, cotado a R$ 4,9229, com mínima a R$ 4,9073 pela manhã. Este foi o terceiro pregão seguido de queda da moeda americana.

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, disse em evento realizado nesta quinta-feira (25/01) no Rio de Janeiro que a portabilidade de valores mobiliários aumentará a competição entre as instituições financeiras e simplificará o mercado de investimentos. “Queremos empoderar os investidores”, afirmou o presidente da CVM.
O tema da portabilidade de valores mobiliários está em audiência pública. A proposta é que o investidor possa portar seus ativos sob custódia de uma corretora para outra, sem ter que

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quarta-feira (24/1) com queda de 0,35%, aos 127.816 pontos. O índice ainda mantém uma valorização de 0,14% na semana, mas no acumulado de janeiro registra uma perda de 4,75%.
As perdas desta quarta-feira foram impulsionadas pela Vale ON, impactada pela queda da demanda chinesa e pela perspectiva de mudanças na sua liderança. A ação da Vale acumula uma queda de 9,46% em 2024.
Já o dólar fechou o pregão a R$ 4,93, com recuo de 0,47% em relação ao dia anterior. O enfraquecimento da moed

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira (23/1) com uma alta de 1,31%, aos 128.262,52 pontos. A alta reflete, em parte, um ajuste de preços às seguidas desvalorizações dos dias anteriores, mas é também um reflexo da valorização de alguns papéis, especialmente Vale, Petrobras e Itaú PN, no pregão de hoje.
Já o dólar fechou a R$ 4,952, com uma baixa de 0,64% em relação ao fechamento do dia anterior. A divisa norte-americana variou entre a mínima de R$ 4,9490 e a máxima de R$ 5,0020.

O Ibovespa, principal índice da B3, começou a semana em queda, com uma retração de 0,81% nesta segunda-feira (22/1), fechando aos 126.601,55 pontos, o menor nível desde 12 de dezembro. O mercado atribui as últimas quedas do índice às incertezas fiscais após o governo lançar a “Nova Indústria Brasil” baseada no BNDES, reacendendo lembranças de iniciativas passadas.
Já o dólar encerrou o dia com uma alta de 1,23% em relação ao real, a R$ 4,9873 – maior valor desde outubro de 2023. O movimento de valorização da moeda norte-americana deve-s

As emissões do mercado de capitais somaram R$ 463,7 bilhões em 2023, um volume 14,9% inferior ao de 2022, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Dezembro foi o melhor mês do ano passado, com emissões de R$ 74,5 bilhões.
“A retomada do mercado de capitais mostrou a resiliência e a maturidade do segmento. Ao longo de 2023, sobretudo a partir de junho, houve aumento no volume de papéis emitidos, maior diversificação de ativos e de investidores, além de maior liquidez no mercado

O principal indicador da B3, o Ibovespa, fechou nesta quinta-feira (18/1) em queda pelo terceiro dia consecutivo, atingindo 127.315,74 pontos, uma retração de 0,94% que reflete principalmente a desconfiança do mercado em relação à meta fiscal do governo. A queda do Ibovespa ocorreu na contramão de Nova York, onde os índices Dow Jones e Nasdaq subiram entre 0,54% e 1,35%. Já o dólar fechou o dia com uma pequena alta de 0,02%, cotado a R$ 4,9311, no quarto pregão consecutivo de valorização.

O principal índice da B3, o Ibovespa, fechou nesta quarta-feira (17/1) em queda de 0,60%, atingindo 128.523,83 pontos. A queda é reflexo da crescente desconfiança do mercado em relação ao ritmo do corte de juros nos Estados Unidos, que a julgar por recentes declarações do Fed devem ser mais moderados do que supunha ao final do ano passado.
Além da tensão em relação ao ritmo de cortes dos juros nos Estados Unidos, também tensões no Mar Vermelho e sinais de enfraquecimento na economia chinesa impactaram o ânimo dos investidores nos último

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,69% nesta terça-feira (16/1), aos 129,2 mil pontos, o menor patamar desde 12 de dezembro do ano passado. A queda do índice local segue o movimento de Nova York, onde os principais índices de ações fecharam em baixa, com destaque para o Dow Jones.
A aversão ao risco internacional, por conta das expectativas de uma queda mais suave dos juros norte-americanos, também afetou as curvas futuras nos EUA e no Brasil, com os rendimentos dos Treasuries operando acima de 4%.
O dólar fec