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Focus regista alta em todos os indicadores neste ano e no próximo

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (09/12) pelo Banco Central projeta alta em todos os indicadores acompanhados pela autoridade monetária (IPCA, PIB, câmbio e Selic), neste ano e no próximo. Para 2026, apenas a variação do PIB mantém-se estável, pela 70º semana consecutiva, enquanto os demais indicadores também projetam altas (ver quadro abaixo).
O Focus divulga semanalmente a média de projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos. As comparações são feitas sempre entre as projeções divulgadas

Economistas da Anbima estimam que Selic atinja 13,75% em maio

Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco e coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima
Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco e coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima

O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) projeta que o ciclo de alta dos juros levará a Selic ao patamar de 13,75% em maio de 2025. Na avaliação dos economistas, o Comitê de Política Monetária (Copom) vai aumentar a taxa em 0,75 ponto percentual nesta semana, atingindo 12,0% em 2024, com mais um ajuste de 0,75 ponto percentual em janeiro e outros dois adicionais de 0,50 ponto percentual nas reuniões seguintes. Para o final do próximo ano, a mediana das expectativa

Ibovespa tem alta de 1,4% nesta quinta

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quinta-feira (5/6) em alta de 1,4%, aos 127.857,58 pontos — maior nível desde 26 de novembro. Apesar da recuperação semanal de 1,74%, o índice acumula queda de 4,72% no ano. A alta foi impulsionada pela tramitação do pacote fiscal no Congresso, que trouxe certo alívio aos ativos brasileiros.
A aprovação dos requerimentos de urgência foi vista como um avanço, embora ainda paire incerteza sobre o impacto final das medidas propostas.
Já o dólar registrou o terceiro dia consecutivo de qu

Ibovespa fecha em pequena queda e dólar também recua

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou com uma pequena queda de -0,04% nesta quarta-feira (4/12), aos 126.087 pontos. O dia foi marcado por rumores de que o governo pretende mudar a presidência do conselho de administração da Petrobras, levando a ação da estatal a fechar com queda de -0,96% (ON) e -0,63% (PN). Vale também recuou -1,95%.
Já o dólar encerrou a sessão em leve queda de 0,18%, cotado a R$ 6,05, no segundo dia consecutivo de queda. Apesar disso, a moeda norte-americana segue acima dos R$ 6 e próxima da máxima histórica, a

Índices da Anbima de papéis de longo prazo caem em novembro

O indicador de renda fixa de prazo mais longo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o IMA-B 5+, registrou perdas em novembro refletindo as incertezas do mercado em relação ao pacote de corte de gastos do governo.
O IMA-B 5+, que reflete as NTN-Bs com prazo acima de cinco anos, caiu 0,23% no mês, impactado pela queda de 1,83% registrada após o anúncio das medidas do governo, uma vez que até o dia 27 de novembro o índice acumulava alta de 0,17%.
Já o IMA-B 5, de papéis com vencimento

Ibovespa sobe após PIB trimestral; dólar tem leve queda

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 0,72% nesta terça-feira (3/12), aos 126.139,20 pontos, impulsionado pela alta de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2024, superando as projeções do mercado que apontavam para um avanço de 0,8%. Apesar do desempenho positivo, o índice ainda acumula perdas de 6% no ano.
O bom desempenho do PIB no terceiro trimestre foi favorecido pelo consumo das famílias, favorecido pelo mercado de trabalho aquecido, melhores condições de crédito e programas de transferência

Ibovespa cai 0,34% e dólar bate em R$ 6,07

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 0,34% nesta segunda-feira (2/12), aos 125.235,54 pontos. A queda reflete a percepção do mercado de que o pacote de corte de gastos divulgado pelo governo na semana passada não será o suficiente para garantir o cumprimento das metas fiscais. Investidores atentos aos sinais que antecedem as reuniões do Copom, no Brasil, e do Fed, nos Estados Unidos.
Já o dólar encerrou o pregão com alta de 1,11%, cotado a R$ 6,07. É a quinta sessão consecutiva de valorização da moeda americana, que ac

Horizonte de 2025 e 2026 projeta alta para IPCA, câmbio e Selic

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (2/12) pelo Banco Central projeta alta do IPCA nas três janelas temporais pesquisadas, indo de 4,63% para 4,71% ao final deste ano, de 4,34% para 4,40% ao final de 2025 e de 3,78% para 3,81% ao final de 2026. É a sétima semana consecutiva de alta nas projeções do índice para 2025 e a quinta nas projeções para 2026.
O Focus divulga semanalmente a média de projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, incluindo IPCA, PIB, Câmbio e Selic. As comparações são fei

Ofertas de debêntures incentivadas somam R$ 111,9 bilhões no ano

As emissões de debêntures incentivadas pela Lei 12.431 totalizaram R$ 111,9 bilhões entre janeiro e outubro, consolidando antecipadamente o ano de 2024 com o melhor da série histórica, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O valor ultrapassa em 65% o montante registrado de janeiro a dezembro de 2023 (R$ 67,8 bilhões), que detinha até então o patamar anual mais alto. Considerando apenas o mês de outubro, as empresas captaram R$ 15,8 bilhões, o terceiro melhor resultado mensal em 2024.

Ibovespa cai 2,4% e dólar encosta nos R$ 6, com pacote fiscal

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quinta-feira (28/11) em queda de 2,4%, aos 124.610,41 pontos, refletindo a desconfiança do mercado financeiro em relação ao detalhamento do pacote fiscal anunciado pelo governo. Analistas consideram que os cortes propostos não são suficientes para o ajuste fiscal, incluindo a perda de arrecadação com a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil.
Já o dólar fechou em alta de 1,29%, tendo ultrapassado R$ 6,00 durante o pregão mas recuado e fechado a R$ 5,99. Investidores demonstraram cetici