O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,54% nesta quarta-feira (8/6), em 108.367 pontos, no mesmo patamar do dia 20 de maio. O índice começou o dia em alta mas ao longo do pregão foi perdendo consistência e as perdas se acentuaram durante a última hora de negociação. O volume financeiro do mercado foi de aproximadamente R$ 17,3 bilhões.
A queda do Ibovespa acompanhou a queda dos mercados no exterior, que reagiram mal às projeções de crescimento mundial mais modestas divulgadas pela Organização para a Cooperação e Desenv

A ofensiva do governo para incluir no projeto de lei do marco de garantias, aprovado na Câmara dos Deputados na noite da quarta-feira (1/6), a isenção de Imposto de Renda para investimentos estrangeiros em títulos de renda fixa corporativos tem potencial para atrair um volume importante de recursos de investidores não-residentes (Resolução Bacen 4.373) para o Brasil, acredita Roberto Paolino, diretor de securities services do Citibank, instituição líder em custódia para investidores estrangeiros. O projeto ainda tem que ser aprovado no Senad

A gestora Oceana Investimentos e o fundo de pensão canadense Canadá Pension Plan Investment Board (CPPIB) passaram a deter, a partir de 27 de maio, 46.987.470 e 80.614.694 de ações ordinárias de emissão da BR Malls, respectivamente. Com as aquisições, a Oceana passa a ter uma participação de 5,67% e a CPPIB de 9,73% no capital social da BR Malls, empresa que atua no ramo de administração de shopping centers.

Até o final de 2022, a nova plataforma de tecnologia para serviços de custódia lançada no ano passado pela S3 Caceis, empresa do grupo Santander, estará acessível a todos os investidores clientes desses serviços do mercado doméstico, o que deverá reforçar ainda mais sua atuação junto ao segmento de fundos de pensão, acredita Joaquin Alfaro Garcia, presidente da empresa.
Atualmente as fundações e seguradoras já representam juntas 16,5% do volume sob custódia, considerando ativos de outras instituições no mercado doméstico, mas a expectat

Com seis meses de operação, a área de registro, negociação, depósito e liquidação de notas escriturais da B3 já atingiu a marca de R$ 15 bilhões em estoque, com 60 notas escriturais de 50 emissores diferentes. A operação foi iniciada em novembro de 2021, três meses após a entrada em vigor da Lei nº 14.195, que permitiu a emissão desse ativo de forma escritural por instituições autorizadas pela CVM.
A nota comercial é um título de dívida corporativa emitida por sociedades anônimas, limitadas ou cooperativas, representando uma promessa de

A Eletrobras protocolou na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na última sexta-feira (27/05), pedido de registro automático de oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias, isto é, com direito a voto, de emissão da companhia, a ser realizada simultaneamente no Brasil e no exterior. O registro abrange também oferta pública secundária de ações (já existentes), a ser realizada no Brasil, e com esforços de colocação dos papéis também no exterior.
A oferta dá início ao processo de privatização da holding do setor elétrico n

A Comissão de Valores Mobiliários publicou nesta quinta-feira(26/5) um estudo sobre a relação entre o mercado de capitais e o tema ASG (de Ambiental, Social e Governança, ESG na sigla em inglês). O estudo, intitulado “A agenda ASG e o mercado de capitais”, foi elaborado pela Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos (ASA) da Autarquia com a colaboração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
O objetivo do estudo foi avaliar as principais tendências em torno do tema, bem como a existência de algum padrão de rep

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão desta quarta-feira (25/05) no mesmo patamar do dia anterior, com 0% de variação, a 110.579,81 pontos. Na terça-feira (24/05), o índice da B3 encerrou aos 110.580,79 pontos. A calmaria reflete a leitura que fez o mercado da ata do Fomc, o Comitê de Política Monetária do Banco Central dos Estados Unidos, que confirmou a expectativa de duas novas altas seguidas dos juros norte-americanos, de 0,5% cada.
Já o dólar, após forte volatilidade inicial nas negociações, fechou o dia em alta de

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 1,71% nesta segunda-feira (23/05), a 110.345 pontos, refletindo a valorização dos principais indicadores de bolsas nos Estados Unidos. O indicador da B3 chegou a subir 1,88% pouco antes do fechamento, alcançando os 110.535,73 pontos, mas não conseguiu sustentar. Os principais destaques do dia foram os papéis do IRB, Banco do Brasil e BRF.
Já a moeda norte-americana voltou a cair frente ao real, com o dólar comercial fechando a R$ 4,807 para venda, com desvalorização de 1,31%. Mais um

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou a semana passada (16 a 20 de maio) em alta de 1,46%, impulsionado pela melhora das bolsas norte-americanas e pela alta das commodities devido ao corte de juros de longos prazos para estimular a economia chinesa. Apesar disso, os investidores seguem temerosos com o aumento da inflação global e com uma possível elevação mais severa das taxas de juros nos Estados Unidos, que provocaria recessão naquela economia.
Já o dólar comercial fechou a semana com queda de 3,63%, a R$ 4,874. É o menor valor d