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Parceria com player global Empresa do grupo Xerox, Buck Consultants seleciona Luz Soluções para retornar ao mercado de consultoria atuarial no Brasil

Edivar Queiroz, da Luz Soluções Financeiras
Edivar Queiroz, da Luz Soluções Financeiras

Edição 280

 

Um novo concorrente global está de volta ao mercado brasileiro de consultorias atuariais. É a Buck Consultants, empresa atuarial controlada pelo grupo Xerox. A Buck já vinha atuando no Brasil desde 2010 com escritório próprio. Depois de fechar o escritório no ano passado, abriu processo para selecionar uma empresa local para continuar atuando no Brasil e acabou escolhendo a Luz Soluções. Agora, com a parceria com a Buck, a Luz pretende concorrer diretamente com as grandes consultorias globai

Nasce uma nova concorrente Grupo de consultores deixa a Risk Office e monta nova empresa para assessorar fundos de pensão, regimes próprios e famílias

Jordano Santos e Diego Condado, da I9
Jordano Santos e Diego Condado, da I9

Edição 279

 

Uma nova consultoria de investimentos está surgindo para atuar no mercado de fundos de pensão, regimes próprios de previdência, famílias e instituições financeiras. A iniciativa de criar a nova empresa, denominada I9, foi dos consultores e atuários Diego Condado e Jordanno Santos, que trabalharam juntos nos últimos oito anos na Risk Office. Eles decidiram se desligar da consultoria em novembro do ano passado para abrir a nova casa. Nos meses seguintes, a nova empresa foi incorporando outros

Starboard compra a Crédito & Mercado

Edição 276

A Starboard Participações comunica a aquisição da consultoria Crédito & Mercado, que integra-se ao grupo juntamente com a Par Engenharia Financeira e o sistema da Plena Consultoria de Investimentos. Comunicado da Starboard informa que as empresas terão suas identidades preservadas, bem como permanecerão inalteradas as suas diretorias, o quadro de consultores e o corpo de suporte administrativo. Ainda de acordo com a Starboard, a sinergia que acontecerá entre todas as empresas envolvidas permitirá o int

Queda em ações da Towers Negócio de fusão com o Willis Group deixa investidores da consultoria Towers Watson insatisfeitos e ações da companhia sofrem queda na Bolsa

John Haley, da Towers Watson
John Haley, da Towers Watson

Edição 273

 

Investidores da Towers Watson não encararam com tanto otimismo a fusão do Willis Group, que resultou na criação da Willis Towers Watson, empresa que possui um valor de mercado combinado avaliado em US$ 18 bilhões. O negócio foi anunciado oficialmente como uma “fusão entre iguaisâ€, mas não foi esse o entendimento do mercado. No dia em que a transação foi anunciada, as ações da Towers Watson tiveram queda de 8,8%.
O problema para os investidores é que a Willis, que tem menor capital

Bloomberg lança sistema para renda fixa

Edição 271

A Bloomberg está lançando um novo produto de análise e risco para carteiras de renda fixa no Brasil. Voltada para fundos de pensão, seguradoras, gestores de ativos e consultorias, a solução faz parte do terminal da Bloomberg e possibilita gestores de fundos analisarem riscos das carteiras.
O terminal já contava com essa solução voltada a ativos internacionais e de ações e agora possibilitará que os gestores monitorem e analisem suas carteiras de renda fixa, incluindo títulos públicos, debêntures, LFs,

Auditorias querem mudanças Empresas defendem prazos diferentes para auditores e atuários e adoção de certificação para auditores especializados em fundos de pensão

Marcelo Teixeira, da Deloitte
Marcelo Teixeira, da Deloitte

Edição 268

 

As principais empresas de auditoria estiveram reunidas com o superintendente da Previc, Carlos de Paula, e sua diretoria, no último dia 13 de fevereiro. Em seu primeiro encontro com o setor, de Paula mostrou que vai buscar uma aproximação maior da autarquia com as empresas, diz Marcelo Teixeira, sócio da Deloitte que esteve na reunião representando o Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil). “Reunião uma vez por ano já era um prática com a Previc, mas a mensagem passada no e

Aumenta pressão inflacionária Inflação acima do teto e corte de 0,25% nas metas atuariais pressionam resultados em 2014

Luiz Mário de Farias, da Towers Watson
Luiz Mário de Farias, da Towers Watson

Edição 264

 

Fundações sofrem atualmente um duplo impacto em suas metas atuariais mediante a dinâmica que se observa na economia, e também mais especificamente na previdência fechada. Isso porque, ao mesmo tempo em que as entidades vêem a inflação mais alta, como foi em setembro, quando o IPCA atingiu 6,75%, acima do teto, o que eleva o índice de correção dos planos e a taxa atuarial, elas ainda têm de trabalhar com reduções graduais de suas metas. A legislação exige red

Mercer estrutura consultoria focada em risco

Marco Pontes
Marco Pontes

Edição 263

A Mercer contratou Marco Pontes como consultor sênior de risco, com o objetivo de auxiliar as entidades de previdência complementar a se ajustarem nas novas regras de órgãos reguladores. Uma discussão em pauta é a supervisão baseada em risco, que volta a ser prioridade nos objetivos da Previc, principalmente após Carlos de Paula assumir a superintendência da instituição. Para Pontes, os fundos d

Por trás da compra da Russell Aumento da regulação do mercado de índices e do segmento de ETFs está provocando maior concentração das empresas que atuam no setor

London Stock Exchange adquire Russell e fortalece negócio de índices
London Stock Exchange adquire Russell e fortalece negócio de índices

Edição 261

 

O mercado de benchmarks que são utilizados pela indústria de gestão de recursos, em produtos como os ETFs (Exchange Traded Funds) e outros tipos de fundos passivos ou ativos, está passando por um processo de reestruturação. O anúncio da aquisição da Russell Investments pelo London Stock Exchange Group (LSEG) é a principal amostra desse processo que deve afetar também as empresas menores. Especialistas apontam que a tendência de concentração de empresas é impulsionada pelo aumento da regulaçã

Novas opções em índices para o mercado de assets MSCI começa a produzir família de índices alternativos para o mercado brasileiro

Paula Salamonde, da MSCI
Paula Salamonde, da MSCI

Edição 261

 

Mais uma empresa global começa a atuar no segmento de benchmarks conhecidos como smart betas voltados para o mercado brasileiro. Depois da FTSE Rafi e da S&P Dow Jones, que estão produzindo índices alternativos para o mercado local desde o ano passado, agora é a vez da MSCI cujos índices são seguidos por carteiras que somam mais de US$ 8 trilhões no mundo. Para o Brasil, a empresa começou a calcular os índices da família “factor indexes†desde o mês de junho passado.

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