Mainnav

Volatilidade à vista Eleição de 2018 sem um consenso em torno de candidatos comprometidos com as reformas entra no radar dos gestores de assets

Marcelo Mello, da SulAmérica
Marcelo Mello, da SulAmérica

Edição 298

 

Há um ano das eleições presidenciais de 2018, a total indefinição de um candidato claramente identificado e comprometido com as reformas econômicas começa a acender um sinal amarelo nas mesas dos gestores de recursos. A experiência mostra que os mercados têm dificuldade em precificar de forma tão antecipada os riscos inerentes às eleições, então, por ora, não há mudanças estruturais de posições nas carteiras. Mas a percepção é de que a multiplicidade de candidatos traz um risco maior de have

Planos setoriais com instrução aprovada Norma da Previc possibilita criação de planos para empresas filiadas a federações e confederações

Calos Marne, da Previc
Calos Marne, da Previc

Edição 282

 

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) publicou este mês a Instrução nº 29, que trata dos planos setoriais. A instrução, que ficou em consulta pública durante um mês e recebeu 20 contribuições do mercado, determina que o instituidor setorial seja uma pessoa jurídica que represente segmento econômico ou social constituída na forma de federação, confederação, cooperativa ou qualquer outra organização de caráter setorial.
“A previdência complementar tem crescido m

Ameaça à Previdência Incorporação pelo Ministério da Fazenda desagrada representantes de fundos de pensão, mas é vista com bons olhos por gestores

José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp
José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp

Edição 281

 

Uma das primeiras decisões de Michel Temer ao assumir a Presidência da República foi promover a incorporação da Previdência Social ao Ministério da Fazenda. A medida tomada pelo presidente interino desagradou parte do mercado de previdência complementar. A possibilidade dos recursos dos fundos de pensão serem utilizados de acordo com interesses da política econômica e monetária assusta seus representantes. A subordinação dos fundos à Fazenda faz ressurgir más experiências do passado quando o

Urgência na reforma previdenciária Nilton Molina funda Instituto de Longevidade e destaca urgência por mudanças na Previdência

Nilton Molina, da Mongeral Aegon
Nilton Molina, da Mongeral Aegon

Edição 281

 

Quando o assunto é previdência, Nilton Molina, presidente do conselho de administração da Mongeral Aegon, é um dos especialistas mais respeitados do mercado. No início deste ano, o executivo fundou o Instituto da Longevidade, uma organização para produzir estudos e propostas para que o país possa lidar melhor com o aumento da expectativa de vida da população.
O maior impacto do aumento da longevidade atualmente no país é o fato de que a massa ativa da população não será o suficiente pa

Senado aprova novas regras para direção de fundos de estatais

Edição 280

O Senado Federal aprovou projeto de lei que determina que dirigentes de fundos de pensão sejam escolhidos no mercado, por meio de processo seletivo, visando assim reduzir a influência político-partidária nas fundações. O projeto já havia sido aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, e agora, após aprovação dos senadores por unanimidade, segue para análise da Câmara dos Deputados.
Segundo o projeto, a escolha da diretoria executiva dos fundos de pensão patrocinados p

Surpresa positiva Mudanças na Previc e unificação dos Ministérios do Trabalho e da Previdência contrariam expectativas negativas do sistema

José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp
José Ribeiro Pena Neto, da Abrapp

Edição 279

 

A posse de José Roberto Ferreira como titular da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) no final do ano passado e a entrada de Miguel Rossetto como ministro, a partir da unificação do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, geraram inicialmente apreensão no sistema. Os profissionais e dirigentes de fundos de pensão imaginaram que a previdência complementar poderia ficar relegada ao segundo plano principalmente por conta da nova estrutura do ministério, além da

Anbima exigirá controle de risco por parte dos gestores

Edição 279

O novo código de fundos da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) passa a exigir que o gestor de fundos assegure uma política de gestão de riscos que permita o monitoramento, mensuração e ajuste dos riscos das carteiras. Entre os requisitos mínimos que devem constar nessa política está o processo de governança, com a descrição da tomada de decisão e aprovação dos temas tratados em fóruns das instituições, além da descrição dos riscos inerentes aos fundos, entre o

Fundos de pensão não terão garantia do FGC

Edição 279

A resolução nº 4.469 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que trata de mudanças no regulamento do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), exclui a garantia mínima no valor de R$ 25 mil para fundos de investimento, entidades de previdência complementar e demais investidores que se enquadrem na categoria de qualificados. O principal motivo da exclusão dessa garantia é a capacidade de avaliação de risco que essas entidades têm acerca de seus investimentos, por serem instituições profissionalizadas.
De a

Cláudia Ricaldoni integra novo “conselhãoâ€

Edição 278

A atual presidente da Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão (Anapar), Cláudia Muinhos Ricaldoni foi nomeada integrante do novo “conselhãoâ€, como é conhecido o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. A lista traz 92 integrantes entre empresários, representantes de trabalhadores e governo, dois a mais que a lista anterior. Cláudia é a única representante do sistema fechado de previdência complementar.
A lista anterior mantinha Carlos Alberto Caser, presidente da Funcef, como

Resgate parcial para instituídos é aprovado

Edição 277

O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) aprovou o resgate parcial de recursos pelos participantes dos fundos instituídos. Com a aprovação, o participante tem direito a sacar até 20% de suas reservas, respeitado período de carência de 24 meses, além de parcelas que podem ser resgatadas a qualquer momento, como rendimentos sobre contribuições voluntárias. Até então, apenas o resgate total dos recursos era permitido.
“Trata-se de uma grande vitória das entidades fechadas de previdência com