A indústria de fundos de investimento registra resgates líquido de R$ 47,2 bilhões no mês de maio e de R$ 158,9 bilhões no acumulado de 2023. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que reporta um patrimônio líquido de R$ 7,6 trilhões da indústria.
Lideram o movimento de resgates a renda fixa, com saídas líquidas de R$ 29,6 bilhões no mês. A seguir vêm os FIDCs, com saldos negativos de R$ 13,3 bilhões, os fundos de ações e os multimercados, com saldos negativos de R$ 5,1 bilhõe

A Solis, gestora com R$ 13,5 bilhões sob gestão, sentiu os reflexos da crise na Americanas em três de seus FIDCs que tinham a empresa como devedora, mas em dois deles as carteiras não tiveram inadimplência porque eram créditos muito curtos. No terceiro, um fundo com R$ 450 milhões, o total envolvido foi de R$ 3 milhões. “O fundo recomprou os créditos e não houve impacto nem nos fundos nem nas cotas sêniores”, diz Ricardo Binelli, sócio e diretor de gestão de recursos.
Com carteiras pulverizadas, ele informa que não houve maior reverbera

A FAR, gestora de recursos ligada ao Banco Fator, está apostando em um novo ciclo positivo para a economia brasileira, que já estaria sendo sinalizado pela maior demanda dos investidores por papéis de empresas menores de segunda e terceira linha. O índice Smll da B3, que mede o desempenho das empresas classificadas como small-caps, teve valorização de 13,54% em maio e de 4,71% no acumulado do ano.
Seguindo essa linha de análise, a gestora lançou na semana passada um novo fundo de ações, o Fator Momento Long Biased, composto por ações de

Edição 357

Depois de mais de vinte anos regida pela Resolução 356 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) passarão a ser norteados a partir de outubro de 2023 por um novo marco regulatório, a Resolução 175, que mudará significativamente seu operacional. O objetivo é substituir um conjunto de normas que estavam defasadas – constituídas no lastro de papel enquanto, atualmente, a digitalização é preponderante – e resolver algumas assimetrias ou vedações que não

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A desaceleração da inflação e o recente movimento de alta do Produto Interno Bruto (PIB) têm gerado uma onda de otimismo entre economistas de bancos e empresas do mercado financeiro, que já preveem um rally para os ativos de risco. Para o economista-chefe da Bradesco Asset Management (Bram), Marcelo Toledo, “estejamos colhendo os frutos da trajetória de queda da inflação, que já está bem avançada no Brasil e no mundo”.
O economista projeta uma inflação de 5% para este ano, projetando o primeiro corte

A indústria de fundos de investimentos fechou a semana entre os dias 22 e 26 de maio com resgates líquidos R$ 12,1 bilhões, com quase todas as classes no vermelho. No acumulado de maio o resultado é negativo em R$ 20,3 bilhões, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
As saídas líquidas nos fundos de renda fixa, de R$ 9,3 bilhões na semana, foram os que mais impactaram o total. Apenas a renda fixa duração baixa soberano, que investe em títulos públicos federais de

A indústria de fundos de investimento registrou resgate líquido de R$ 31 bilhões na semana de 15 a 19 de maio, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Com isso, o acumulado do mês é de R$ 15,5 bilhões negativos.
As principais classes que contribuíram para esse resultado foram os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), com saídas líquidas de R$ 16 bilhões, seguido pelos fundos de renda fixa, com R$ 15,3 bilhões negativos. Além delas, ações, multimercados e cambiais tam

Marcelo Fonseca é o novo economista-chefe da Reag Investimentos, no lugar de Simone Pasianotto que deixou a empresa, onde estava desde 2015, para assumir uma posição acadêmica em Luxemburgo. Com quase 20 anos de atuação no mercado financeiro e de investimentos, Fonseca esteve nos últimos quatro anos no Opportunity, no cargo de economista-chefe, e antes disso teve passagens pela Autonomy Capital, M. Safra e HSBC. É formado em economia pela Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA/USP) e é PhD pela Escola de Economia da FGV (EE/FGV).<

A Fundação Sistel abriu processo seletivo para contratação de gestores de dois fundos exclusivos, sendo um multimercado e outro de renda fixa, ambos com patrimônio de aproximadamente R$ 160 milhões. O mandato do multimercado tem como objetivo de rentabilidade CDI + 0,3% ao ano e limite de risco de 1,70%, com enquadramento à Resolução CMN 4.994. Já o mandato do fundo de renda fixa tem como objetivo de rentabilidade CDI + 0,2% ao ano e limite de risco de 0,60%, também com enquadramento à Resolução CMN 4.994.
O processo seletivo de ambos c

Nelson Moreira Alves é o novo head de fundos alternativos do Safra Asset, responsável por produtos de crédito privado, imobiliário e quant. Com quase 40 anos de atuação no mercado de investimentos, Alves atuou nos últimos cinco anos como head de pesquisa de crédito no Credit Agricole Indosuez Wealth Management. Antes disso, teve passagens por casas como Tagus, Bridge Trust, Arsa, Mercatto, Banco Arbi e Fininvest, entre outras. É economista de formação.