J&F inicia negociações com Petros e Funcef por participação na Eldorado Brasil Celulose
24-10-2016 - 13:33:16
Edição 286
Alinhada com a polÃtica de investimentos que indica a redução da carteira de renda variável, sobretudo nas participações no controle de empresas, a Previ do Banco do Brasil vendeu sua parcela na CPFL. A oportunidade surgiu a partir da oferta de compra da participação da Camargo Corrêa, de 23,6% do controle da empresa, pela chinesa State Grid, anunciada no inÃcio de setembro ao valor de R$ 25 por ação. O fundo de pensão avaliou positivamente a oferta e decidiu vender sua participação de
Edição 281
O anúncio da compra da Cetip pela BM&FBovespa é enxergada com preocupação pelos agentes que atuam no mercado de capitais do paÃs. Os participantes acreditam que a união das duas companhias caracteriza formação de monopólio e deve resultar em custos mais elevados para todos os players que dependem dos serviços das empresas.
As corretoras de valores, que já se encontravam em dificuldades financeiras pelo próprio ambiente de retração do mercado de capitais, enxergam com grande preocupa
Edição 281
A indefinição do cenário econômico e polÃtico do Brasil, somado à s incertezas que também existem no ambiente internacional, sugerem ao investidor manter a postura cautelosa que já vinha sendo adotada nos últimos meses. Esse foi o recado dado pelos gestores que participaram do seminário da revista Investidor Institucional sobre as perspectivas de investimento para o segundo semestre. Realizado em São Paulo na segunda semana de maio, o seminário ocorreu também em outras quatro capitais: BrasÃl
Edição 279
A queda das projeções e dos números da economia brasileira parece não ter fim. O mais significativo deles é a queda de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2015. A forte queda do ano passado contamina este ano e, para alguns economistas, também o próximo. A projeção é de queda de 3,50% do PIB em 2016, segundo as projeções de mercado do relatório Focus do Banco Central.
Para 2017, as expectativas também estão se deteriorando, com projeção de crescimento de 0,50% do PIB do Focus. Para e
Edição 279
A Caixa abriu processo para a venda de uma carteira corporativa de ‘créditos estressados’ que somam um valor de face de R$ 1,5 bilhão. No momento, o banco está em fase de seleção dos gestores que irão disputar o ativo. Ao longo do ano passado, o banco público já foi bastante ativo na venda de ‘créditos estressados’ à players especializados do segmento, com cerca de R$ 12 bilhões colocados no mercado, mas até então as operações realizadas estavam restritas ao negócio de varejo e de cartões de créd
Edição 279
O banco BTG Pactual vendeu a instituição suÃça BSI ao EFG International, private banking do megainvestidor grego Spiros Latsis. O preço final esperado pela transação deve ficar entre 1,5 bilhão de francos suÃços e 1,6 bilhão de francos suÃços, o que ficaria entre R$ 6,1 bilhões e R$ 6,5 bilhões.
O BTG Pactual deverá deter entre 20% e 30% da entidade após a transação e receber um pagamento de caixa de aproximadamente 1 bilhão de francos suÃços (R$ 4 bilhões). Os negócios combinados entre
Edição 278
A participação de investidores institucionais na BM&FBovespa cresceu de 28,55% em 2014, para 29,34% no ano passado. Ainda assim, os investidores estrangeiros lideraram a movimentação financeira em 2015, com 39,91% de participação. As instituições financeiras obtiveram 21,92% de participação, ante 29,57% um ano antes. Já as pessoas fÃsicas encerraram o ano com participação de 7,69% no segmento e as empresas registraram 0,95% de participação.
Edição 278
As transações de private equity no Brasil movimentaram, em 2015, um total de R$ 17,9 bilhões, 14% a menos que os R$ 20,9 bilhões registrados em 2014. Segundo dados da TTR - Transactional Track Record, ainda assim, o número de transações no ano passado foi um pouco maior que o computado em 2014, com 100 transações contra 97. Apenas no quarto trimestre, foram computadas 29 transações de private equity no Brasil.
No total, o mercado transacional brasileiro acumulou 1017 transações de fusões
Edição 277
As corretoras de valores mobiliários têm se mostrado contrárias a uma eventual fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip, por entenderem que a operação resultaria na criação de uma empresa monopolista, com poder de elevar arbitrariamente os custos aos seus participantes sem oferecer contrapartidas. E isso em um mercado de capitais que já encontra dificuldades para se desenvolver, principalmente na renda variável. Embora a Cetip não tenha aceito a proposta feita pela bolsa de R$ 39,00 por