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Carteira da Funcesp cresce 11,2% entre janeiro e julho

A Funcesp, o maior fundo de pensão de patrocínio privado do país, fechou os sete primeiros meses do ano com rentabilidade de 11,2%, 3,9 pontos percentuais acima da meta atuarial para o período, e patrimônio líquido de cerca de R$ 32 bilhões. Investimentos no exterior e renda fixa apresentaram retornos consistentes – de 11,6% e 11,2%, respectivamente –, mas o principal destaque da carteira ficou por conta da renda variável, com ganho de 14,2%.  Tal índice teve a contribuição decisiva de um fundo de investimento, lastreado em ações de emp

Fapes lança Canal para receber denúncias

A Fapes, fundação previdenciária dos funcionários do BNDES, lançou em meados de agosto o Canal de Integridade, destinado a receber denúncias de ações e condutas que não estejam em conformidade com o Código de Ética e Conduta da entidade. Segundo comunicado da Fapes,  o canal  Ã© gerido pela Iaux Brasil, uma empresa independente e especializada que após tratamento inicial das informações encaminha o relato para análise dos responsáveis na fundação. A ferramenta, ainda segundo a Fapes, é segura e confidencial.

Com o lançamento

Renda fixa turbina desempenho da Fundação Refer

A Fundação Refer, responsável pela gestão de oito planos de complementação de aposentadorias para ferroviários e metroviários (sete de contribuição variável e um de benefício definido), fechou o primeiro semestre do ano com rentabilidade de 13,1%. O índice representa mais do que o dobro da meta atuarial, de 5,23%, e da média de retorno do sistema fechado de previdência complementar, de 5,81%, segundo a consultoria Aditus. Nos últimos 12 meses, a rentabilidade acumulada do fundo de pensão corresponde a 25,71%, mais do que duas

Faelba reduzir alocação em títulos públicos Participantes do plano CD optam por mais risco na última rodada de revisão de perfis

Moacyr: percentual caiu no final de junho e deve continuar caindo
Moacyr: percentual caiu no final de junho e deve continuar caindo

Juros baixos e bolsas em alta, é essa combinação que tem levado muitas fundações a apostar na ampliação do risco das carteiras para conseguir cumprir a meta atuarial de seus planos. É o caso da Faelba, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), que está reduzindo gradualmente a participação dos títulos públicos nas suas carteiras de investimentos.
No início deste ano os títulos públicos representavam 86% da carteiras de investimentos da Faelba, conta Francisco Artur de Lima Moacyr, diret

Em busca da diversificação Com taxa Selic nas mínimas e bolsas nas máximas históricas, as fundações são obrigadas a se voltar para alternativas menos óbvias

BACCON: interesse por fundos imobiliários
BACCON: interesse por fundos imobiliários

Diversificação é a bola da vez no segmento de fundos de pensão. A Fapes, fundação dos funcionários do BNDES, vai aumentar sua exposição a ativos internacionais em mais de três vezes até o final do ano. A EmbraerPrev acaba de estruturar um fundo de fundos imobiliário enquanto InfraPrev e Postalis apostam em multimercados. E até mesmo os Fundos de Participações (FIPs), cuja imagem foi bastante arranhada por acusações de envolvimento com corrupção feitas por agentes da Polícia Federal e membros da força-tarefa da Lava-Jato nos últimos anos, vol

Real Grandeza abraça o risco Entidade alavanca aplicações em renda variável e prepara a sua estreia em fundos multimercados e de investimentos no exterior

Fontes: rentabilidade recorde no primeiro semestre
Fontes: rentabilidade recorde no primeiro semestre

Poucas entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) vêm atuando de forma tão vigorosa nas pontas de compra e venda da bolsa de valores nos últimos tempos quanto a Real Grandeza. No início de 2018, quando as instituições do mercado, esbanjando otimismo, projetavam taxas de crescimento do PIB ao redor de 3% para o ano, o fundo de pensão dos empregados de Furnas e Eletrobras Termonuclear dava início a um forte processo de enxugamento que reduziu a sua carteira de renda variável, de R$ 1,79 bilhão em dezembro de 2017, em cerca de

Estratégias opostas Os dois maiores fundos de pensão do país, Previ e Petros, têm planos bem distintos para as suas carteiras de renda variável

Almeida: desconcentração da carteira de ações em curso na Previ
Almeida: desconcentração da carteira de ações em curso na Previ

Previ e Petros, as duas maiores entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) do país, se encontram em campos opostos de um mercado acionário que vive momentos de euforia e de grande expectativa com o recorde de R$ 29,3 bilhões em emissões registrado no primeiro semestre do ano. Detentora de uma carteira de investimentos de R$ 200,49 bilhões, a primeira traça como prioridade absoluta, a médio e longo prazos, uma sensível redução da fatia detida pela renda variável em seu total de investimentos, hoje da ordem de 48,30%. Já

Codep aprova retirada de patrocínio do Portus

A diretoria Executiva da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) aprovou na sexta-feira (16/08) a retirada do patrocínio do Portus, o fundo de previdência complementar dos funcionários das Docas. Com isso, seria possível apartar compromissos e garantir que a estatal não assumirá dívidas e obrigações de outras patrocinadoras.

Para que a retirada do patrocínio seja efetivada, a proposta ainda deve ser aprovada pelo Conselho Administrativo da Codesp (Consad), que deve se reunir na próxima semana, e ser autorizada pela Secretaria

Desban lança planos setorial e familiar

Antes restrito a um plano de benefício definido (BD) e a outro de contribuição definida (CD), o cardápio da Fundação BDMG de Seguridade Social (Desban) acaba de ganhar dois reforços. Em 2 de agosto, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou, por intermédio das portarias 687 e 688, os regulamentos do Plano Setorial Desban, instituído pela Fundação Mineira de Software (Fumsoft), e de um plano familiar que tem como instituidora a Associação dos Funcionários do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (AFBDMG).

Lucio Capelletto confirmado no comando da Previc

Como a Investidor Institucional havia antecipado no último dia 13, Lucio Rodrigues Capelletto é o novo titular da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). A nomeação foi chancelada pela Portaria 2.227 da Casa Civil da Presidência da República, publicada nesta terça-feira (20/08) no Diário Oficial da União.

Servidor de carreira do Banco Central e doutor em controladoria e contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), com a tese "Mensuração do risc