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Fidelizando o participante Com diferentes estratégias, entidades apostam em programas de cashback para estreitar relação com participantes e melhorar comunicação

Regina Dias: Adotamos o programa porque entendemos que é um meio de engajamento e comunicação
Regina Dias: Adotamos o programa porque entendemos que é um meio de engajamento e comunicação

Edição 371

Em busca do estreitamento do relacionamento com seus participantes, diversas entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) vêm aderindo nos últimos tempos a programas de cashbacks. Tratam-se de operações bastante comuns no comércio, em que você concede benefícios aos consumidores no ato da compra já visando vendas futuras, como forma de fidelização.
No caso previdenciário, o cashback, de forma geral, permite que o participante acumule créditos que podem ser depositados em seu plano após a rea

Nova assessoria para institucionais Consepro surge da união de experiências acumuladas por três sócios com diferentes trajetórias profissionais ao longo de décadas

Tatuilli: “Vamos destinar 1% da nossa receita para projetos do terceiro setorâ€
Tatuilli: “Vamos destinar 1% da nossa receita para projetos do terceiro setorâ€

Edição 371

A concorrência na área de distribuição de produtos de investimentos para clientes institucionais tem aumentado nos últimos anos, com várias assessorias de investimento sendo montadas com esse objetivo. A última delas é a Consepro, formada por três sócios de diferentes origens profissionais: o primeiro vem da área comercial de empresas de gestão de investimentos, o segundo de um fundo de pensão e o terceiro da área financeira de empresas privadas.
“Nossas experiências são complementaresâ€, afirma Rodrig

Entidades focam em exterior Com a volta dos bons resultados de exterior, entidades se animam e já programam ampliar alocações no exterior em mercados externos

Serone: exterior só faz sentido para a renda variável
Serone: exterior só faz sentido para a renda variável

Edição 371

Os investimentos no exterior têm se mostrado bastante rentáveis em 2024, com retorno de 22,12% no acumulado do ano e de 32,38% em 12 meses, segundo levantamento da consultoria Aditus feito em setembro último com um grupo de 138 entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs). Isso tem levado algumas entidades a olhar com mais atenção a estratégia.
Na BB Previdência, a ordem é ampliar as alocações fora do Brasil. “Investimento no exterior é um bom segmento para fazer diversificação do portfólio

Previc atualiza os modelos de regulamento para novos planos CD

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) atualizou nesta segunda-feira (30/9) os modelos de regulamento para planos de benefício na categoria Contribuição Definida (CD). Para serem enquadrados no rito de licenciamento automático, os requerimentos de implantação de novos planos deverão seguir esses modelos a partir de outubro.
Segundo explicou a Previc, três modelos de regulamentação estarão disponíveis: de planos instituídos, de planos para entes federativos e de planos patrocinados por empresas públicas e privad

Alcinei Rodrigues fala sobre prioridades para 2025

O diretor de normas da Previc, Alcinei Rodrigues, disse na última quinta-feira (26/9), que a modernização do setor é a prioridade da autarquia para 2025. Ele destacou em apresentação no XVI Encontro Nacional de Dirigentes de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), organizado pela Anapar, que entre as ações prioritárias para o ano que vem está a revisão do Decreto 4.942, que trata do regime sancionador, e a revisão da Resolução 4.992, que regula os investimentos das EFPCs. Segundo Rodrigues, “essas duas ações já têm minuta e bu

Previdência tailandesa aumenta as alocações em ativos globais

O fundo de previdência social da Tailândia, que amarga vários anos de baixa rentabilidade em sua carteira de US$ 77 bilhões (R$ 420 bilhões), está fazendo uma mudança estratégica em sua política de investimentos para alocar cerca de US$ 11,6 bilhões (R$ 63 bilhões) no mercado de ativos privados globais, incluindo private equity, crédito privado e fundos de hedge. Atualmente o fundo investe basicamente em ativos locais de baixo risco, cuja rentabilidade média anual tem sido inferior a 3% nos últimos 10 anos, muito abaixo de seu potencial e da

PRhosper divulga rentabilidade de agosto/24

A PRhosper, fundo de pensão dos funcionários do grupo Rhodia, divulgou a rentabilidade de agosto dos seus três planos: Básico, Suplementar e SolvayPrev. Os três possuem perfis de investimento semelhantes, sem alocação em renda variável no Flex 0, com 15% alocado nessa classe no Flex 15 e com 30% nessa classe no Flex 30.
No mês, a rentabilidade dos planos Básico e Suplementar foi de 0,83% no perfil Flex 0, de 1,35% no Flex 15 e de 1,86% no Flex 30. Já no SolveyPrev, a rentabilidade foi de 0,80% no perfil Flex 0, de 1,34% no Flex 15 e de

SCPrev divulga resultado de agosto/24

O SCPrev, fundo de pensão dos funcionários públicos de Santa Catarina, divulgou o resultado de seu único plano, de mesmo nome, em agosto. Ele teve rentabilidade de 0,96%, acima da meta de referência de 0,31%. Nos últimos 12 meses, o plano alcançou 11,07%, contra 8,35% de meta.
Com R$ 349,2 milhões de patrimônio e 3.742 participantes, o SCPrev aloca sua carteira da seguinte maneira: 81,86% em renda fixa, 7,54% em multimercados, 5,20% em investimentos no exterior e 5,39% em renda variável.

MBPrev adere ao fundo setorial Abrapp

A MBPrev, fundo de pensão patrocinado pela Mercedes-Benz do Brasil, aderiu seu recém criado plano família ao fundo setorial Abrapp. Segundo o superintendente da MBPrev. Paulo Miguel Lucarini, a criação do novo plano voltado aos participantes e seus familiares deve proporcionar maior equilíbrio da entidade e ampliação do público atendido. “Vamos ampliar a interação com a sociedade através dos familiares dos participantes do plano patrocinadoâ€, comenta.
O plano família da MBPrev, além de ser uma alternativa de complementação de renda na a

Petros vende títulos indexados ao IGP-M e compra atrelados ao IPCA

A Petros, fundo de pensão cujo principal patrocinador é a Petrobras, vendeu R$ 12 milhões em títulos públicos indexados ao IGP-M (NTN-C), marcados na curva, da carteira do plano Nitriflex/Arlanxeo. Os recursos foram direcionados à aquisição de títulos públicos atrelados ao IPCA (NTN-B), com vencimentos em 2028, 2032 e 2035, seguindo o fluxo previsto de pagamento de benefícios do plano.
Por serem de curto prazo e não elegíveis para marcação na curva, os títulos com vencimento em 2028 foram marcados a mercado. A estratégia por trás da ope