O estoque de tÃtulos públicos detido pelas entidades de previdência apresentou pequena redução em março, ante fevereiro, segundo relatório divulgado hoje pelo Tesouro Nacional, passando de R$ 916,38 bilhões para R$ 908,95 bilhões, entre fevereiro e março. Com isso, a participação relativa do grupo no total de tÃtulos da dÃvida pública mantém uma tendência de redução, passando para 24,15%. Em fevereiro, a parcela era de 24,56%, com R$ 916,3 bilhões, e em dezembro, era de 24,96%, com R$ 930,8 bilhões.
Em março, a carteira da previdência estava composta por 55,73% de tÃtulos vinculados a Ãndices de preços, 28% a taxa flutuante e 15,6% prefixados.
Os fundos de investimento aumentaram um pouco seu estoque de tÃtulos, de R$ 1,016 trilhão, em fevereiro, para R$ 1,025 trilhão, em março, mas mantiveram o mesmo patamar de participação, com 27,24% do total. Os tÃtulos indexados a taxa flutuante são maioria na carteira, com 65,1% do total.
As instituições financeiras também aumentaram seu estoque de tÃtulos, em março, alcançando R$ 840,59 bilhões, ante os R$ 824,6 bilhões, em fevereiro, assim como os estrangeiros, cuja participação passou de 12,18%, em fevereiro, para 12,24%, no mês passado. Mais de 90% da carteira dos estrangeiros é composta por tÃtulos prefixados.