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Renda variável alavanca a recuperação da Previ

A Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, segue se recuperando das perdas sofridas em março, devido à crise dos mercados causada pela pandemia da Covid-19. Entre abril e maio, os dois maiores planos da entidade, o Plano 1 e o Previ Futuro, com patrimônios líquidos de R$ 171,15 bilhões e R$ 18,36 bilhões, apresentaram ganhos de 4,68% e 5,41%, reduzindo suas perdas acumuladas no ano para -2,98% e -5,41%, respectivamente. “Os meses de abril e maio foram bastante positivos, e junho deve fechar muito bem”, declarou, em comunicado publicado no site da entidade, o presidente José Maurício Pereira Coelho.
As carteiras de renda variável, que respondem por 42,58% e 25,44% dos ativos totais do Plano 1 e do Previ Futuro, alavancaram os desempenhos, com retornos, em abril e maio, de 3,06% e 7,21%, no primeiro, e de 11,12% e 7,21%, no segundo. Outros destaques no Plano 1 foram os investimentos no exterior (13,29% e 17,23%, em igual período), imobiliários (0,14% e 6,83%) e as operações com participantes (0,54% e 4,37%). No caso do Previ Futuro, destacaram-se também investimentos no exterior (2,94% e 13,71%) e empréstimos aos participantes (0,56% e 4,24%).