O portfólio consolidado de investimentos da Vivest fechou setembro com rentabilidade de 0,62%, acima da meta atuarial de -0,15%. No acumulado do ano a entidade registra retorno de 7,04% frente a uma meta atuarial de 11,9%.
De acordo com o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino Junior, a queda nos preços das commodities no mercado internacional, pelo terceiro mês seguido, influenciou novamente a variação do IGP (Ìndice Geral de Preços), que foi negativa e compõe a meta atuarial da maioria dos planos, juntamente com o juro atuarial mensal.
"O destaque positivo de setembro foi nossa carteira de renda variável, com retorno de 2,26%. O resultado refletiu o bom desempenho do Ibovespa que, na contramão da queda das principais bolsas de valores do mundo, subiu 2,20% no perÃodo", comenta o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino Junior.
Já a carteira de renda fixa da Vivest teve, em setembro, retorno de 0,42%, diante de 1,07% do CDI. "Pelo segundo mês consecutivo, tivemos um retorno mais modesto em renda fixa, principalmente porque os tÃtulos públicos emitidos pelo governo, as NTN-Bs, que compõem grande parte dessa carteira, não tiveram bom desempenho, refletindo o cenário de incertezas fiscais que acometem o paÃs", explica Simino.
Os investimentos no exterior tiveram uma queda expressiva, de -4,6%, devido à forte variação negativa do S&P500, um dos principais Ãndices da bolsa de valores norte-americana, que caiu 9,3%, o pior resultado registrado desde março de 2020. "Mais uma vez, essa queda nos impactou muito pouco, graças à nossa estratégia - adotada no inÃcio do ano - de reduzimos significativamente os investimentos no exterior, em razão da instabilidade do mercado internacional".