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Vivest tem rentabilidade consolidada de 0,22% em outubro

Jorge SiminoA Vivest registrou uma rentabilidade consolidada de 0,22% no mês de outubro, superando sua meta negativa de -0,77% no mês. No acumulado do ano o retorno do consolidado da fundação foi de 7,28%, para uma meta atuarial de 11,9%. Segundo o diretor de Investimentos da fundação, Jorge Simino Junior, a queda nos preços das commodities em dólar no mercado internacional influenciou a variação do IGP (Índice Geral de Preços), que compõe a meta atuarial da maioria dos planos.
Simino lembra que, apesar da queda do IGP ter contribuído para que a meta tenha sido superada ao longo dos últimos meses, a variação negativa do índice impacta o desempenho da carteira de renda fixa, mais especificamente dos títulos públicos NTN-Cs com vencimento em 2031, que são atrelados ao indexador e compõem boa parte do portfólio de investimentos da Vivest. "Temos, aproximadamente, R$ 10 bilhões investidos nesses títulos", explica.
“O destaque dos nossos investimentos no mês de outubro ficou por conta da renda variável, que subiu 2,9%, principalmente, devido ao bom desempenho do índice Ibovespa no mês (5,45%). O resultado só não foi ainda melhor em razão da queda das ações da Vale, que são parte importante da nossa carteira e recuaram 4,6% no mês", afirma Simino.
Os investimentos no exterior voltaram a ter retorno positivo, tanto em renda variável quanto em renda fixa, e subiram 2,06% em outubro. "Mesmo com a queda do dólar, de -4,24%, essa carteira ganhou com o bom desempenho do S&P 500, um dos principais índices da bolsa de valores norte-americana, que subiu 7,9%", comenta o diretor da Vivest.