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Chile aumenta limites de investimentos em ativos alternativos

O Chile está elevando de forma gradativa os limites para investimentos em ativos alternativos, levando em conta o perfil de risco dos planos. Os mais agressivos (tipo A) poderão alocar até 13% das suas reservas nessa classe a partir de 1º de agosto deste ano e depois sobem de forma escalonada até alcançar 20% em 1º de agosto de 2027. Menos agressivos, os fundos do tipo B passarão de 11% para 16% no mesmo período, e os do tipo C irão de 9% a 12%. Já os fundos do tipo D e E, os mais conservadores, seguem uma outra regra e terão seus limites aumentados em 1 ponto percentual apenas uma vez em 1º de agosto próximo. O D passará de 6% para 7% e o E de 5% para 6%.
A medida foi assinada pelo Banco Central do Chile nesta segunda-feira (15/4) e tem o objetivo de ajudar na diversificação das carteiras dos fundos de pensões. Os ativos alternativos correspondem a um amplo espectro de instrumentos de investimento em mercados privados, incluindo dívida e private equity, imobiliário, infraestrutura, entre outros.