A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, encerrou o mês de março com uma rentabilidade consolidada prévia de 1,3%, superando o seu objetivo de retorno médio de 0,9% no período. No trimestre, a carteira de investimentos da fundação rentabilizou 3,2%, em linha com o objetivo de retorno de 3,2% do período.
Segundo informações da fundação, a rentabilidade prévia dos seus principais planos bateu os objetivos atuariais no mês. Nos Planos Petros do Sistema Petrobras, o Repactuado (PPSP-R) e o Não Repactuado (PPSP-NR), a rentabilidade foi de 1,17% e 1,14% respectivamente, contra objetivo de retorno de 0,95%. Nos dois Planos Petros, o 2 (PP-2) e o 3 (PP-3), os resultados prévios foram de 1,49% e 1,01% respectivamente, para objetivos de retorno de 0,54% e 0,51%. E o plano FlexPrev retornou 1,28% para um objetivo de 0,52%.
Na carteira consolidada da fundação, a renda fixa, que representa cerca de 80% dos ativos, rendeu 1,2% em março, com destaque para os títulos públicos marcados na curva. Já a renda variável registrou valorização de 3,9% no mês, enquanto imóveis ganhou 0,6% e operações com participantes 0,7%. Investimentos estruturados retraiu -0,2% e Investimentos no exterior perdeu -4,4% no mês, impactados pelo cenário internacional conturbado pela imposição das tarifas “compensatórias” anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.