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Levantamento da Aditus mostra que grupo superou atuarial em março

indicesLevantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 139 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com 663 planos de benefícios e patrimônio consolidado de R$ 440 bilhões em março, apurou que o mesmo obteve uma rentabilidade média de 1,10% no mês, de 3,01% no acumulado do ano e de 8,60% no acumulado de 12 meses. O resultado do mês superou a média atuarial (INPC + 4,80% ao ano), que ficou em 0,87%, mas no acumulado do ano e em 12 meses ficaram abaixo dela, que ficou em 3,16% e 10,29%, respectivamente.
Dos 650 planos analisados pela consultoria, os 201 de Benefício Definido (BD) tiveram rentabilidade média de 1,25% em março, de 3,23% no acumulado do ano e de 9,83% no acumulado de 12 meses, contra atuariais médios de 0,87%, 3,16% e 10,29%, respectivamente.
Os 289 planos de Contribuição Definida (CD) alcançaram uma rentabilidade média de 1,07% no mês, 3,01% no ano e 8,68% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,91%, 3,18% e 10,47%, nessa ordem.
Já os 173 planos de Contribuição Variável (CV) tiveram uma rentabilidade média de 1,11% no mês, 2,99% no ano e 7,77% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,87%, 3,16% e 10,29%, respectivamente.

Carteira consolidada – Em termos de alocação, em março a carteira consolidada do grupo tinha 90,06% em renda fixa, 4,08% em renda variável, 3,71% em investimentos estruturados, 1,75% em investimentos no exterior e 0,40% em investimentos imobiliários.
No mês, o retorno consolidado desses ativos foi de 1,06% para a renda fixa, 5,17% para a renda variável, 0,01% para investimentos estruturados, -5,29% para investimentos no exterior e 3,11% para investimentos imobiliários.
No ano, o retorno consolidado foi de 3,14% para a renda fixa, 7,92% para a renda variável, 0,87% para investimentos estruturados, -6,23% para investimentos no exterior e 3,54% para investimentos imobiliários.
E em 12 meses, o retorno consolidado foi de 9,47% para a renda fixa, de -2,73% para a renda variável, de 5,28% para investimentos estruturados, de 15,36% para investimentos no exterior e de -1,28% para investimentos imobiliários.
Para ver a íntegra do estudo, clique aqui