Dezesseis meses depois da mudança da polÃtica monetária para combate à inflação e após 11 altas consecutivas na Taxa Selic, o estoque da dÃvida pública em tÃtulos federais aumentou 13%, passando de R$ 4,95 trilhões em fevereiro do ano passado para R$ 5,59 trilhões em junho último. Na comparação com junho do ano passado, o acréscimo foi de 9,6% segundo informações divulgadas nesta semana pelo Tesouro Nacional.
O maior aumento ocorreu nas NTN-Bs, que representavam 23,36% do total em fevereiro de 2021 e passaram a 25,44% em junho do ano passado e a 29,91% em junho último. Já as LFTs atreladas à Taxa Selic passaram de 34,72% em fevereiro de 2021 para 35% em junho de 2021 e 36,62% em junho último. Na parte prefixada da dÃvida em tÃtulos, a parcela das LTNs caiu de 26,39 em fevereiro de 2021 para 24,81% em junho de 2021 e 18,84 % em junho último.
Em outro indicador, a reserva de liquidez mantida pelo Tesouro para honrar compromissos da dÃvida em tÃtulos federais passou de R$ 933 bilhões em fevereiro de 2021 para R$ 1,16 trilhão em junho do ano passado, chegando a R$ 1,22 trilhão em junho último.
