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Ativos sob custódia superam o PIB brasileiro

O montante de ativos custodiados somou R$ 9 trilhões no primeiro semestre de 2022, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). A quantia é maior que o Produto Interno Bruto (PIB) do País, que fechou o ano de 2021 em R$ 8,7 trilhões de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Um total de 53 instituições financeiras estão no Ranking de Custódia da Anbima, quatro das quais detêm 68,4% dos ativos custodiados. O Bradesco lidera o ranking geral, com R$ 2 trilhões sob custódia incluindo os mercados interno e externo, seguido por Banco do Brasil com R$ 1,58 trilhão, Itaú-Unibanco com R$ 1,57 trilhão e Citibank com R$ 1 trilhão.
A liderança na custódia de valores do mercado interno é do Bradesco, com R$ 1,7 trilhão, seguido de Banco do Brasil com R$ 1,6 trilhão e Itaú-Unibanco, com R$ 1,5 trilhão. Na custódia de recursos do mercado externo o Citibank ocupa a primeira posição, com R$ 1,02 trilhão, seguido do Bradesco com R$ 285,7 bilhões e do JP Morgan com R$ 270 bilhões.