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Esh contrata economista para atuar junto aos institucionais

A gestora Esh Capital contrata Ariane Benedito para atuar na área de Relações com Investidores, especificamente no atendimento a investidores institucionais. Graduada em economia pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Benedito é especialista em mercado de capitais e há mais de 8 anos tem desenvolvido portfólios de investimento e consultoria econômica e financeira para empresas e pessoas físicas. Anteriormente, foi sócia da Speed Invest AAI e, nos últimos dois anos, atuou como economista e estrategista na CM Capital.

Nota da Anbima critica ataques à democracia

A Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), em nota assinada pelo seu presidente Carlos André, afirma repudiar veementemente os atos do último domingo (8/1) “que atacaram a nossa democracia e vandalizaram nosso patrimônio públicoâ€.
Ainda segundo a nota, “o Brasil é um país forte, com instituições democráticas estabelecidas. Estamos convictos de que o estado de direito prevalecerá e que seguiremos contribuindo para o desenvolvimento da nossa economia e fortalecimento da nossa sociedadeâ€.

Para Solis Investimentos, FIDCs ganham com novo marco regulatório

Ricardo Binelli, sócio da Solis Investimentos
Ricardo Binelli, sócio da Solis Investimentos

A edição, no dia 23 de dezembro passado, da Resolução CVM nº 175, que estabeleceu o novo marco regulatório para os fundos de investimento no País, trouxe ganhos específicos para o segmento de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC), agora acessíveis ao investidor em geral. Para o sócio da Solis Investimentos, Ricardo Binelli, “esses fundos passarão a ter maior cobertura de análise e de research, além de maior cobertura da mídia. Do lado dos emissores, isso trará maior segurança porque esse mercado deixará de ser visto como um p

Patrimônio líquido da indústria de fundos cresceu 7,1% em 2022

Pedro Rudge, vice-presidente da Anbima
Pedro Rudge, vice-presidente da Anbima

Os fundos de investimento encerraram 2022 com alta de 7,1% no patrimônio líquido, passando de R$ 6,9 trilhões ao final de 2021 para R$ 7,4 trilhões ao final do ano passado. Apesar disso, os resgates superaram as captações em R$ 162,9 bilhões no ano, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
“Em termos de patrimônio, a indústria cresceu, dada a valorização das carteiras. Tivemos, porém, um ano bastante desafiador na captação, com uma quantidade relevante de recursos dos investidores sai

Crédito abre oportunidades Crise da varejista Americanas provoca desajustes no caixa de várias empresas e eleva custo do dinheiro, mas abre oportunidades à quem tem liquidez

“Vemos oportunidades aos gestores que estejam bem preparados e que conheçam muito bem as empresas†diz Fayga Delbem, da Itaú Asset
“Vemos oportunidades aos gestores que estejam bem preparados e que conheçam muito bem as empresas†diz Fayga Delbem, da Itaú Asset

Edição 353

O rombo na Americanas vem produzindo efeitos no mercado de crédito, como uma maior aversão ao risco, subida das taxas para os tomadores, dificuldade crescentes para as empresas acessarem crédito e exigências de mais garantias por parte dos bancos. Depois da publicação do primeiro Fato Relevante da Americanas ao mercado, que ocorreu em 11 de janeiro reconhecendo inconsistências contábeis nos seus balanços, que originalmente limitavam-se a R$ 20 bilhões mas logo foram ampliadas para R$ 41,3 bilhões

Mudança reduz riscos Nova resolução editada pela reguladora do mercado simplifica e dá mais transparência ao processo de investimento, reduzindo seu risco

“Se o institucional tem uma importância grande para o fundo, então deve buscar também uma limitação de responsabilidadeâ€, diz Leonardo Ozorio, da Luz Soluções Financeiras
“Se o institucional tem uma importância grande para o fundo, então deve buscar também uma limitação de responsabilidadeâ€, diz Leonardo Ozorio, da Luz Soluções Financeiras

Edição 353

A nova resolução editada no final de dezembro do ano passado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para regular os fundos de investimento, que foi carimbada como Resolução CVM 175, traz importantes mudanças no sentido da simplificação tanto para os gestores e administradores quanto para os cotistas dos fundos. Entre outras coisas, o novo regramento dos fundos, que entra em vigor a partir do dia 3 de abril próximo, abre a possibilidade de limitar a responsabilidade dos cotistas ao valor da sua cota, o

Finaxis espera crescimento do mercado de FIDCs com nova regulação

Cláudia Beldi, presidente do banco Finaxis
Cláudia Beldi, presidente do banco Finaxis

O banco Finaxis, especializado na estruturação, administração e custódia de fundos de investimento, com foco particular no segmento de FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), vê o mercado de crédito consolidado no Brasil e projeta crescimento das operações com FIDCs a partir de 2023. Segundo a presidente e principal acionista da holding, Cláudia Beldi, esse crescimento virá como resultado da nova regulamentação dos FDICs.
A nova regra dos FIDCs, colocada em discussão pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) desde o fin

CVM lança boletim trimestral de Fiagros

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contabiliza um total de 66 Fiagros registrados até o terceiro trimestre deste ano, com um Patrimônio Líquido total de R$ 7 bilhões em setembro de 2022. No que tange à composição das carteiras do Fiagro, o CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) desponta como o principal ativo investido (R$ 3,2 bilhões), especialmente na categoria Fiagro Imobiliário, cujas ofertas iniciadas passaram de R$ 30 bilhões em 2021 para mais de R$ 33,5 bilhões até setembro deste ano. As informações fazem parte do 1º bol

Fundos tem resgates líquidos de R$ 8,9 bilhões entre 5 e 9 de dezembro

A indústria de fundos de investimento registrou resgates líquidos de R$ 8,9 bilhões na semana de 5 a 9 de dezembro, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As classes que mais contribuíram para o saldo negativo da semana foram os fundos de renda fixa e os multimercados, enquanto os FIDCs e os FIPS contribuíram positivamente.
Os fundos de renda fixa tiveram resgate líquido de R$ 6,08 bilhões no período, seguidos pelos multimercados com saldo negativo de R$ 1,76 bilhão. Tamb

Indústria de fundos tem resgate líquido de R$ 19,6 bi em novembro

A indústria de fundos de investimento fechou o mês de novembro com resgates líquidos de R$ 19,6 bilhões, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As classes que mais contribuíram para o saldo negativo do mês foram os fundos de renda fixa, os multimercados e os fundos de renda variável, enquanto os FIDCs e os FIPS contribuíram positivamente.
Os fundos de renda fixa tiveram resgate líquido de R$ 16,05 bilhões, seguidos pelos multimercados e pelos fundos de renda variável, com