Edição 350

A isenção de imposto de renda para aplicações financeiras de não residentes no Brasil, instituída pela Medida Provisória 1137, deve estimular o ingresso do capital estrangeiro que mais interessa ao País - aquele destinado ao financiamento a investimentos. Em outras palavras, dólares que vêm para ficar, ao contrário dos que aportam com caráter especulativo, entrando e saindo dos mercados rapidamente em busca de ganhos de arbitragem, sem gerar projetos para a economia real. Ativos como debêntures emitidas po

Edição 350

As gestoras de recursos estão apostando alto numa nova abordagem junto aos seus clientes institucionais, principalmente os fundos de pensão, cujas necessidades específicas demandam uma solução customizada na hora de formatar uma carteira de investimentos. Para atender essa demanda criaram as áreas de investment solutions, que já estão bem desenvolvidas em outros países mas, no Brasil, ainda dão os primeiros passos.
Na Flanklin Templenton, a área de solutions como passou a ser chamada por aqui, já fech

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 6,6 bilhões na semana compreendida entre os dias 22 e 26 de agosto, com aportes R$ 184,9 bilhões e resgates de R$ 178,3 bilhões no período, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os FIDCs (Fundos de Direitos Creditórios) puxaram o resultado positivo da semana, com captação líquida de R$ 9 bilhões, seguidos pelos fundos de renda fixa, fundos de previdência e FIPs (Fundos de Participações), com saldos positivos de R$

A Fator Ore, plataforma que resultou da compra de parte das linhas de negócios do grupo Ourinvest (securitizadora, gestora de recursos e uma fintech) pela Fator Capital, quer explorar sua gama de produtos de investimento imobiliário e de crédito para chegar ao final de 2023 com R$ 10 bilhões sob gestão, mais do que duplicando o volume atual de R$ 4,7 bilhões. A aposta é na expansão do volume de investimentos nos mercados imobiliário e de crédito em geral, com destaque para os ativos ligados ao financiamento de operações no setor agro.
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As emissões de FIDCs MM (multicedentes/multissacados) somaram R$ 4,79 bilhões no 1º semestre deste ano, elevando o patrimônio líquido dessa classe de ativos para R$ 33,46 bilhões em junho. Os números são da Associação Nacional dos Participantes em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Multicedentes /Multissacados (Anfidc). O número de FIDCs MM alcançou 388 em junho.

A Solis Investimentos atingiu em agosto a marca de R$ 10 bilhões em ativos sob gestão, 60% desse montante em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs)  dedicados, 30% em fundos que adquirem cotas de FIDCs e 10% em produtos ilíquidos, incluindo um fundo previdenciário lançado em dezembro de 2021. O pano de fundo para o crescimento desse mercado este ano está ligado ao desempenho favorável da renda fixa. “Temos visto uma demanda forte dos investidores por fundos que compram FIDCs tanto nas plataformas de investimento como por

Levantamento realizado pela Schroders, sob o título de Schroders Global Investor Study 2022, constatou que o aumento da conectividade e da quantidade de informações disponíveis estão impactando as decisões de investimentos, tornando mais acessíveis inclusive os mercados de ativos privados, como private equity e infraestrutura, e investimentos ligados a temas ESG.
Segundo o diretor-presidente da Schroders Brasil, Daniel Celano, “a diversificação se mostra mais importante quanto maior for o conhecimento do investidor. O mercado brasileiro

O número de cotistas em Fundos de Investimentos em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) cresceu 26% em apenas um mês, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Eles passaram de 62.601 em junho para 78.755 em julho, um movimento consistente que se mantém desde que essa classe começou a captar, em agosto de 2021, com apenas 434 cotistas.
O número de Fiagros também vem evoluindo, passando de apenas três em agosto de 2021 para 33 em julho (mesmo número registrado no mês anterior)

A participação da gestora global BlackRock na Cemig aumentou de 7,28% do capital total em 22 de abril para 10,01% do capital total em 18 de agosto último. O aumento foi comunicado pela gestora norte-americana à estatal mineira, que postou a informação no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última terça-feira (23/8). A gestora afirma que o objetivo da participação é estritamente de investimento, não visando mudanças no controle acionário ou na estrutura administrativa da empresa elétrica.
A participação total da BlackRock, d

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 32,5 bilhões na semana compreendida entre os dias 15 e 19 de agosto, com aportes R$ 215,12 bilhões e resgates de R$ 182,70 bilhões no período, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa puxaram o resultado positivo da semana, com captação líquida de R$ 26,7 bilhões, seguidos pelos FIDCs (Fundos de Direitos Creditórios) , ETFs (Exchange Traded Funds) e multimercados, com saldos positivos de R$ 4,4