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Do fundo de vinho aos FIDCs A Cultinvest, que criou o primeiro fundo de investimentos em vinho do Brasil, já fechado, prepara–se para crescer com FIDCs e fundos de ações

Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€
Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€

Numa parede da sala de reuniões da Cultinvest, a gestora de recursos criada há nove anos pelo ex-diretor da área de clientes institucionais do Itaú, Alexandre Zakia, um pôster exibe algumas das mais famosas garrafas de vinho do planeta. Os conhecedores de vinho costumam falar com entusiasmo de marcas como o Tâche Grand Cru 2000, da Domaine de La Romanée-Conti, o Sangiovese Toscana 2006, da Soldera, e o Sauternes 2001, da Château d’Yquem. Zákia não é diferente, ele sabe quase tudo sobre marcas, safras, preços, paladar, regiões produtoras, pro

BTG lança fundo de investimentos em criptomoedas

O BTG Pactual lançou um fundo de investimento baseado em criptomoedas. O fundo, chamado Hashdex Digital Assets Discovery Fic Fim, segue as regras da Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) e portanto está 'regulamentado' no Brasil.

Embora aceite investimentos em Reais, o fundo aplica os recursos em "investimentos indiretos em criptoativos negociados em terceiras jurisdições", estando enquadrado na Instrução 555 da CVM e atendendo as orientações da circular nº 11/2018 da Superintendência de Relações com Investidores Institucio

BTG Pactual compra 80% da Ourinvest DTVM

O BTG Pactual digital anuncia a aquisição de 80% do capital social da Ourinvest DTVM, que atua na prestação de serviços de custódia, distribuição e intermediação de títulos e valores mobiliários dedicados e distribuição de produtos estruturados e de real estate. A operação anunciada não envolve o Banco Ourinvest e as operações do banco ligadas a operação de câmbio para empresas e clientes institucionais.

Segundo comunicado divulgado pelo BTG Pactual, a Ourinvest DTVM será mantida como plataforma independente do BTG Pactual digital, a

Votorantim Asset adere ao código de sustentabilidade do PRI

A Votorantim Asset Management é uma das novas aderentes ao PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês). A gestora, que tem o grupo Votorantim e o Banco do Brasil como acionistas, firmou o compromisso com a entidade no início de maio último.

Segundo o diretor Executivo de Wealth Management do Banco Votorantim, Alcindo Costa Neto, "ser signatário do PRI reflete ao mercado e aos nossos clientes que sustentabilidade é o centro do nosso modelo de negócios, além do nosso compromisso com a gestão de recursos dos nos

Com juros baixos, busca de ativos de maior risco é inevitável

Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho
Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho

O ciclo de eventos “Perspectivas de Investimento 2019 para o 2º Semestreâ€, organizado pela revista Investidor Institucional, contou com a participação de cerca de 400 pessoas na somatória das três cidades onde ocorreu – Brasília em 9/7, Rio de Janeiro em 10/7 e São Paulo em 11/7. Segundo o superintendente da Previc, Fábio Coelho, que palestrou nas três cidades, um dos principais desafios dos fundos de pensão nos próximos anos será encontrar ativos adequados para proporcionar a rentabilidade necessárias aos planos para pagar seus compromissos

Fundos de ações ganham ou perdem no longo prazo?

Levantamento feito pela consultoria Economática mostra que os fundos de ações conseguem, no curto prazo, melhor retorno absoluto do que os fundos de renda fixa e os multimercados, mas perdem destes no longo prazo. Entretanto, quando a ênfase é colocada na superação de seus respectivos benchmarks, a situação se inverte. Os fundos de ações ficam abaixo do Ibovespa no curto prazo mas ganham do índice no longo prazo, ao passo que os fundos de renda fixa ficam acima do CDI no curto prazo mas perdem do índice no longo prazo. Já os multimercados su

Bram lança ETF de Ibovespa mas já pensa em ETF de Renda Fixa

A Bram, gestora de recursos do Bradesco, está lançando o seu ETF Ibovespa. É o primeiro produto da Bram nesse segmento, e segundo o diretor gerente da Bram, Renato Ejnisman, atenderá o público que busca a diversificação dos investimentos num cenários de juros aios.

Ainda segundo o executivo, outros ETFs também estão no radar da casa, como os ETFs de renda fixa. A Bram estará acompanhando o desempenho do segmento para definir, ainda este ano, o lançamento de novos fundos de índice.

BB DTVM mira nos institucionais A maior asset do país, que se prepara para atingir a marca de R$ 1 trilhão sob gestão, reforça sua grade com produtos sob medida para EFPCs e RPPS

André: experiência da dupla no mercado londrino garante inovação ao cardápio da gestora do Banco do Brasil
André: experiência da dupla no mercado londrino garante inovação ao cardápio da gestora do Banco do Brasil

Prestes a alcançar a marca de R$ 1 trilhão em recursos sob gestão, a BB DTVM está ampliando seu leque de produtos direcionados aos investidores institucionais. Só no ano passado, a asset controlada pelo Banco do Brasil contemplou esse público com quatro fundos, focados em crédito privado, ações e índices que juntos somavam patrimônio líquido de R$ 364 milhões no final do ano passado. O esforço junto a esse público lhe garantiu, entre os anos de 2016 e 2018, a conquista de 5,34 pontos percentuais no total de recursos que as entidade

Valor de mercado dos fundos imobiliários negociados na B3 alcança R$ 48 bi

Levantamento realizado pela empresa Economática mostra que os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na B3 alcançaram o valor de mercado de R$ 48,2 bilhões no final de maio de 2019. Isso representa um crescimento de 7,3% com relação ao final de 2018.

Atualmente são negociados 184 FIIs na B3, sendo 160 no mercado tradicional e 24 no mercado de balcão organizado.

O volume médio diário negociado em 2019, até o dia 31 de maio, foi de R$ 69,8 milhões. Em relação ao ano de 2018, o volume médio diário cresceu 61,3%.

Fundos de investimentos alocam mais em FIDCs

Levantamento realizado pela empresa ComDinheiro mostra que o volume de recursos alocados em FIDCs pelos fundos de investimento cresceu 23,26% entre janeiro de 2018 e abril de 2019.  Em janeiro de 2018 os fundos de investimento tinham R$ 25,45 bilhões alocados em FIDCs, volume que subiu para R$ 31,37 bilhões em abril último.

No mesmo período de 15 meses, os gestores responsáveis pelas alocações nos FIDCs diminuíram de 211 para 176. Já os FIDCs alocados e os gestores desses FIDCs aumentaram, respectivamente de 295 para 338 e de 95