Com a Selic terminal de 2025 em 15% ao ano e a de 2026 em 12,5% ao ano, conforme apontam os últimos relatórios Focus, as alocações em fundos imobiliários exigem cautela. Segundo o gestor da Devant Asset, Christiano Moreira, as melhores opções seriam em fundos com posições defensivas e bom carrego, como FIIs de CRI e FIIs que possuem contratos atípicos de longo prazo. “A seletividade na alocação será essencial para capturar retornos consistentes”, diz.
Para Moreira, o fator mais importante para os investidores é a qualidade dos ativos dentro dos FIIs. “Em um cenário desafiador, de juros altos, fundos com imóveis bem localizados, contratos atípicos de longo prazo e inquilinos financeiramente saudáveis tendem a ser mais resilientes”, afirma.