O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em baixa de 03% nesta segunda-feira (20/3), aos 100.922 pontos, com os investidores na expectativa do novo arcabouço fiscal e com as atenções voltadas para as decisões de política monetária aqui e nos Estados Unidos, na quarta-feira (22/3).
Já o dólar comercial, na expectativa da reunião do Copom no Brasil e do Fed nos Estados Unidos, também fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 5,242. As duas reuniões começam amanhã (21/3) e divulgam as novas taxas de juros no dia seguinte (22/3).

O Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (20/3) traz pequena queda no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) projetado para o final de 2023, que passa de 5,96% apontado na semana passada para 5,95% nesta semana. Também a projeção do PIB de 2023 caiu ligeiramente, passando de 0,89% para 0,88% na comparação das duas semanas. Já as projeções do câmbio e da Selic para o final de 2023 mantiveram-se estáveis na comparação das duas semanas, a primeira em R$ 5,25 e a segunda em 12,75% (ver quadro abaixo).
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O medo de que o sistema financeiro possa estar entrando em risco sistêmico, com a quebra do Silicon Valley Bank e do Signature na semana passada e forte queda das ações do Credit Suisse hoje, após o banco ter relatado dificuldades em estabilizar suas operações, fez o principal índice da B3 fechar em leve queda de 0,24% nesta quarta-feira (15/3), aos 102.675,45 pontos. A Bolsa chegou a atingir a mínima do ano, aos 100.692 pontos, mas acabou se recuperando.
O dólar, contagiado pelo temor global de risco sistêmico, fechou em alta. O dólar

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça-feira (14/3) com ligeira queda de 0,18%, aos 102.932,28 pontos, ao contrário dos mercados acionários de Nova York que fecharam em alta na expectativa de um Federal Reserve (Fed) menos rígido em suas próximas decisões de política monetária. A bolsa brasileira foi em direção contrária à norte-americana por conta da expectativa em relação ao novo arcabouço fiscal que será apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Já o dólar comercia

A expectativa de que um novo arcabouço fiscal deva ser apresentado pelo governo antes da próxima reunião do Copom (21 e 22 de março) e de que a Selic caía antes do previsto pelo mercado, como já sinaliza a curva de juros futuros, animaram o mercado que fechou nesta quarta-feira (8/3) com a bolsa em alta e dólar em queda. O principal índice da B3 subiu 2,21%, aos 106.540,32 pontos, enquanto o dólar comercial fechou em queda de 1,02%, cotado a R$ 5,1410.

O atual ambiente de juro elevado dificulta tirar do papel os projetos de infraestrutura, mas além disso também a falta de clareza sobre o rumo das políticas públicas em setores como o de água e saneamento tem reforçado a postura cautelosa dos investidores. “O momento é de cautela por parte dos investidores porque falta saber como ficarão as concessões e se a regulação do saneamento irá ou não reduzir a participação privada. Espera-se que haja maior visibilidade sobre o assunto nos próximos meses”, afirma a sócia responsável pela área de inve

As declarações do presidente do Fed, o banco central norte-americano, Jerome Powell, de que os juros nos Estados Unidos podem acelerar mais que o previsto e se manter altos ainda por um longo tempo foram um banho de água fria no mercado. As bolsas caíram nos Estados Unidos e aqui no Brasil, e o câmbio se fortaleceu.
O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta terça feira (7/3) com queda de 0,45%, aos 104.227,93 pontos, enquanto o dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,54%, cotado a R$ 5,1940.

O mercado financeiro reagiu bem à notícia de que o Ministério da Fazenda já em uma proposta de arcabouço fiscal e pretende apresentá-la ainda neste mês aos outros ministérios da área econômica e, em seguida, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta segunda-feira (6/3) em alta de 0,80%, aos 104.700 pontos, apesar da queda das ações da Petrobras e de outras petroleiras em razão do impacto no caixa dessas empresas com a tributação das exportações de petróleo.
Já o dólar comercial fechou cota

O novo título de previdência do Tesouro Nacional, o RendA+, recebeu investimentos de R$ 211 milhões desde o dia do seu lançamento, em 30 de janeiro, até o dia 1º de março. Segundo o Ministério da Fazenda, o valor representa 11% do total das vendas líquidas de todos os títulos do Tesouro Direto no período, que totalizaram R$ 1,73 bilhão.
Vendido como opção de aposentadoria segura, o RendA+ foi adquirido por mais de 20 mil investidores, que optaram principalmente pelo papel com vencimento em 2030, com R$ 80,3 milhões em compras a serem li

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,01% nesta quinta-feira (2/3), aos 103.325 pontos. O índice está, desde ontem, sendo pressionado pela queda das ações da Petrobras e de outras petroleiras em razão do impacto no caixa dessas empresas com a tributação das exportações de petróleo e também das dúvidas levantadas pelo mercado em relação a uma eventual revisão na política de preços da estatal.
Já o dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 5,2050, com uma alta de 0,25%. A moeda refletiu o temor com uma inflação global, a