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Perspectiva de queda no volume de fusões e aquisições e IPO em 2020

Pesquisa global realizada pelo escritório Baker McKenzie e Oxford Economics, em cooperação com Trench Rossi Watanabe, prevê queda no volume de fusões e aquisições (M&A) e ofertas públicas iniciais de ações (IPO) no Brasil em 2020 comparado a 2019.

Segundo a pesquisa, a previsão é de uma redução de aproximadamente 9% no valor das M&A, de US$ 40,4 bilhões em 2019 para R$ 37 bilhões em 2020. No que se refere a IPOs, o estudo indica redução de 32% nos valores negociados, de US$ 1,46 bilhão para US$ 1 bilhão, na comparação dos dois anos.<

Ações do Itaú-Unibanco ainda não refletem o impacto positivo do IPO da XP

O mercado pode estar sub-avaliando o impacto da abertura do capital da XP Investimentos no valuation das ações do Itaú-Unibanco, que detém 49,9% do capital social dessa distribuidora. A participação da XP pelo Itaú foi comprada dois anos atrás, por R$ 6,3 bilhões. Segundo uma fonte, o IPO da XP nos Estados Unidos, que pode ocorrer ainda este ano, estaria sendo avaliado por bancos de investimento numa faixa que varia entre R$ 60 bilhões e R$ 90 bilhões, valor que se concretizado poderia impactar as ações do seu principal acionista, o Itaú-Uni

Delação de Palocci deflagra operação contra BTG Pactual

O BTG Pactual foi alvo de uma operação deflagrada nesta quinta-feira (3/10) pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF) para investigar supostos vazamentos de informações do Banco Central ao BTG no mercado de juros Selic. A operação levou o nome de Estrela Cadente. Baseda em delação do ex-ministro da Fazenda do governo de Dilma Roussef, Antonio Palocci, a operação investiga se um fundo do banco teria recebido informações privilegiadas do BC sobre as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) entre 2010 e 2012.

Quase 15 milhões de pessoas trocam cheque especial rotativo pelo parcelado

Levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (febraban) indica que 14,88 milhões de pessoas trocaram o cheque especial rotativo pelo parcelado entre julho de 2018 e agosto deste ano. Segundo o levantamento, apenas em agosto deste ano foram 1,37 milhão de clientes que optaram pela mudança. A opção pela linha de crédito alternativa permitiu a redução dos juros pagos em 76%, uma vez que a taxa média do rotativo em agosto foi de 12,21% a.m., enquanto a do parcelado foi de 2,92% a.m.

A criação do cheque especial parcelado é

Invepar sai da vitrine Empresas controladas pelos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef desiste de encontrar um comprador e diz que vai participar dos leilões de concessão

Participantes dos fundos de pensão Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa Federal) têm acompanhado com interesse redobrado as notícias sobre a Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura S/A.), investida por essas três fundações e que controla as operações do aeroporto de Guarulhos (SP) e do Metrô do Rio de Janeiro, além de outras como o VLT carioca.
Além dessas três fundações, cada uma com participação de 25% no capital da empresa, ela também tem a participação do recém chegado Fundo de Investimentos e

BC decreta liquidação na Um Investimentos

“Em liquidação extrajudicial”. Esse é o aviso que aparece no site da Um Investimentos, cuja liquidação foi decretada pelo Banco Central na sexta-feira passada (20/09). A liquidação foi anunciada devido “as graves violações às normas legais e regulamentares que disciplinam a atividade da instituição financeira, o comprometimento da situação econômico-financeira, bem como a existência de prejuízos que sujeitam a risco anormal seus credores, conforme consta do Processo Eletrônico nº 154288”.

A Um Investimentos pertencia ao ex-presidente

Paraná Banco lança plataforma digital de investimentos

O Paraná Banco faz a sua estreia no concorrido segmento das plataformas digitais de investimentos. O sistema desenvolvido pela instituição do sul do país oferece aplicações em CDBs e fundos de renda fixa e renda variável, com perfis conservador, moderado e agressivo. Os investidores, que tem de realizar aportes a partir de mil reais, receberão relatórios personalizados com análises do desempenho das opções escolhidas e comparações com diversos indicadores de mercado.

Controlada da Luz atinge 5 mil ativos precificados

A Pop BR, provedora de preços para o mercado secundário brasileiro, alcançou a marca de cinco mil ativos precificados diariamente, entre debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRAs), cédulas de crédito bancário (CCBs) e títulos públicos não tradicionais. Criada em 2015 pela Luz Soluções Financeiras, a Pop BR é voltada especificamente para produtos ilíquidos e sem referência de valor na praça. “Com uma precificação de mercado justa, damos mais transparência e liquidez ao mercado de ativos de crédito,

Novatos começam a mostrar serviço Viabilizados pela CVM há 12 meses, os CRAs ganham espaço no mercado e em plataformas

Martha: CRAs como opções a volumes menores de crédito rural
Martha: CRAs como opções a volumes menores de crédito rural

Ainda em processo de estruturação, o mercado de certificados de recebíveis do agronegócio (CRAs) já exibe sinais de vigor. Viabilizado há exatos 12 meses pela Instrução 600 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), primeira norma a tratar especificamente de CRAs, o segmento contabilizou um volume de emissões da ordem de R$ 6,69 bilhões nos sete primeiros meses do ano, 11,81% a mais do que nos 12 meses de 2018.
“É uma movimentação expressiva e até certo ponto surpreendente”, comenta Flávia Palácios, coordenadora do grupo de trabalho

Novata passa a dar as cartas Em atividade há apenas sete anos, a ISEC adquire o controle da Cibrasec e assume, por tabela, o comando do mercado global

Cruz: opção por fusões e aquisições
Cruz: opção por fusões e aquisições

A liderança do mercado securitizador nacional acaba de mudar de mãos. A nova líder é a Isec, que assumiu, no fim de julho último, o controle de 100% do capital da ex-número 1, a Companhia Brasileira de Securitização (Cibrasec), numa transação estimada em cerca de R$ 80 milhões. Foi o ponto culminante de uma arrojada expansão que começou a ser delineada no segundo semestre de 2015, exatos três anos após o início das atividades da Isec. “Para se tornar um player de relevo em securitização, é preciso operar, necessariamente, com grandes vo