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Emissões caem 19,1% e somam R$ 14,8 bilhões em janeiro

As emissões de companhias brasileiras no mercado de capitais somaram R$ 14,8 bilhões em janeiro de 2020, uma redução de 19,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o montante captado havia sido de R$ 18,3 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

As debêntures representaram 43,2% do total, seguidas dos fundos de investimentos imobiliários e dos CRIs com 13,4% e 12,9%, respectivamente. “Vale atenta

Com Selic na mínima histórica, renda fixa perde R$ 19,4 bilhões em janeiro

Com a Selic na mínima histórica de 4,25% após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) ter promovido no dia 5 de fevereiro o último corte, de 0,25 ponto percentual, do atual ciclo de afouxamento monetário, a classe de renda fixa está cada vez mais em desprestigio junto aos investidores. Apenas em janeiro os fundos que investem em títulos públicos e privados perderam R$ 19,4 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

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Patrimônio dos segmentos de varejo e private soma R$ 3,3 trilhões em 2019

Os investimentos dos clientes dos segmentos de varejo e do private das instituições financeiras somaram R$ 3,3 trilhões em 2019, um crescimento de 12% na comparação com o ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O varejo – segmento dividido entre tradicional e alta renda – acumula R$ 1,9 trilhão, com crescimento de 6,8%, enquanto o private totaliza R$ 1,3 trilhão, evolução de 20,9%.

“Com o cenário macroe

Investimento global em venture capital cresceu 13,2% no 4º trimestre de 2019

O investimento global em venture capital somou US$ 63,1 bilhões no quarto trimestre de 2019, uma alta de 13,2% em relação aos US$ 55,7 bilhões registrados no terceiro trimestre. Os dados são do estudo da KPMG “Venture Pulseâ€, relatório trimestral que analisa as tendências mundiais desse mercado.

Embora os investimentos em venture capital tenham registrado alta no quarto trimestre, no acumulado de 2019 eles caíram em relação a 2018. No acumulado de 12 meses do ano passado os investimentos somaram US$ 257 bilhões, contra mais de US$ 30

Mercado de capitais tem alta de 62% na captação

As captações no mercado de capitais totalizaram R$ 450,7 bilhões em 2019, o que corresponde a um crescimento de 62% na comparação com o ano anterior. Os dados constam do primeiro boletim de mercado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), divulgado nesta quinta-feira (30).

Dentre os principais destaques, a autarquia aponta o mercado de dívida, que respondeu por aproximadamente 63% do total de captações no ano passado, com R$ 286,6 bilhões – debêntures (R$ 185,8 bilhões) e FID

Estoque de títulos na B3 cresce 27,8% em 2019 para R$ 627 bilhões

 

O estoque de títulos de renda fixa corporativos na B3 cresceu 27,8% em 2019, alcançando R$ 627 bilhões. Estão entre os títulos as debêntures, os Certificados de Recebíveis Agrícolas (CRA), os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e as notas comerciais. Com crescimeto de 46,3%, para R$ 30,9 bilhões, as notas comerciais tiveram a maior expansão no período. Também registraram evolução as debêntures (de 34,1%, para R$ 476,6 bilhões) e os CRAs (de 18,7%, para R$ 42,7 bilhões), enquanto os C

Positivo Tecnologia anuncia emissão de ações ordinárias

A Positivo Tecnologia anunciou, por meio de fato relevante divulgado no dia 20, a realização de uma oferta pública de distribuição primária, no Brasil e no exterior, de 40 milhões até 54 milhões de novas ações ordinárias. Tomando por base a cotação dos papéis da empresa (POSI3) na B3 na última segunda-feira, a operação â€“ que terá BTG Pactual,  Bradesco BBI e XP Investimentos como coordenadores – movimentaria entre R$ 386 milhões e R$ 521,1 milhões. O preço dos papéis, no entanto, só será definido após a coleta de intenções de compr

O que esperam as lideranças do ano que vem Dezesseis importantes líderes, de vários setores do mercado de investimentos, falam sobre suas expectativas para 2020

• Marcelo Barbosa: Desenvolver o mercado é prioridade

• Carlos Ambrósio: Mercado em alta amplia as opções ao investidor

• Carlos André: Uma revolução no mercado financeiro e de capitais

• Luís Ricardo: Previdência fechada supera R$ 1 trilhão até meados de 2020

• Carlos Massaru Takahashi: Velhos hábitos são difíceis de mudar

• Walter Mendes: Estratégias para juros em queda

• Pie

Mais abertos para o risco Com a queda dos juros, renda variável, multimercados e fundos imobiliários são as principais apostas dos investidores para o próximo ano

Lyra: “Ações são as grandes favoritas para o páreo de 2020â€
Lyra: “Ações são as grandes favoritas para o páreo de 2020â€

O contínuo declínio da taxa Selic, reduzida pelo Copom (Comitê de Política Monetária) para 4,5% ao ano em 11 de dezembro, reforça a convicção dos gestores de que as aplicações de risco seguirão como as grandes estrelas do mercado no próximo ano e, provavelmente, nas temporadas seguintes. As assets participantes do levantamento da Investidor Institucional projetam, na média, um Ibovespa na marca de 130,3 mil pontos a final de 2020 e, não por acaso, consideram que a renda variável ativa, descolada da variação do índice da B3, será a melhor opç

Destaque para ações Com juros em baixa, inflação sob controle e atividade econômica em ascensão, fundos de ações e multimercados vão crescer forte

Buccini: “Trégua na guerra comercial dos Estados Unidos com a Chinaâ€
Buccini: “Trégua na guerra comercial dos Estados Unidos com a Chinaâ€

A economia brasileira deve crescer de forma mais sustentável e ordenada em 2020, com juros baixos baixos e inflação sob controle. É o que aponta uma pesquisa feita pela Investidor Institucional com importantes gestores de assets management, convidados a apontar tendências para os principais indicadores de atividade interna e externa.
O que surpreende tanto nos números quanto nas explicações dos entrevistados é que não há grandes divergências em pelo menos três pontos: o Produto Interno Bruto (PIB) volta a crescer, o que é indicado por