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Mercado de capitais precisa expandir no país Novo cenário econômico deve ampliar mercado de dívidas corporativas e renda variável.

Edição 242

Os recursos investidos pelas fundações e regimes próprios de previdência em títulos públicos procura novos destinos. A migração das aplicações em títulos federais, forçada pela queda da Selic, deve impulsionar o desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil, principalmente o de ações e de dívida corporativa. “Se olharmos para as necessidades de diversificação que os investidores terão daqui pra frente, obviamente é preciso fomentar o mercado de t

Mais retorno, menos risco Ao ser a primeira bolsa de mercados emergentes a se tornar signatária do PRI, a BM&FBovespa deu uma demonstração concreta de seu compromisso com os investimentos socialmente responsáveis

SONIA: questões de sustentabilidade já são uma variável de negócio
SONIA: questões de sustentabilidade já são uma variável de negócio

Edição 237

A afirmação é de Sonia Favaretto, diretora de sustentabilidade da Bolsa. “Temos, na nossa condução de sustentabilidade, um investimento forte na adesão a princípios e participação em fóruns. Entendemos que, na medida em que a BM&FBovespa se envolve de maneira institucional, a mensagem que ela passa para o mercado é muito clara. Somos signatários do PRI na categoria de prestadores de serviços e fazemos parte do

Gávea ataca na renda variável Na esteira do crescimento econômico e do desenvolvimento do mercado de capitais, gestora aposta em fundos de ações e faz esforço de captação junto aos investidores institucionais

Edição 235

 

Tradicionalmente conhecida pela gestão de multimercados e, mais recentemente, pela atuação no segmento de private equity, a Gávea Investimentos ampliou o foco e criou, no fim do ano passado, uma área dedicada à renda variável. A Gávea Equity, formada a partir da aquisição da gestora independente AguasClaras em junho de 2011, ainda não representa muito em volume d

Nem só de Ibovespa vive a carteira de ações FAR percebe mudança na estrutura do portfólio de renda variável das fundações

Edição 235

Não adianta mais definir apenas a parcela do patrimônio que será destinada à renda variável. Agora, é preciso avaliar quanto dessa carteira será alocado entre as diversas estratégias que compõem o reduto das aplicações em ações – como de valor, crescimento ou liquidez. “Por conta da queda dos juros e

Desafios ao segmento de ETFs Busca por estratégias ativas e aumento da concorrência na classe são novidades para gestores nos Estados Unidos

Edição 233

 

Os gestores de recursos que lutam para ampliar sua participação no mercado de ETFs (Exchange Traded Funds, ou fundos de índices) enfrentarão desafios em duas frentes em 2012: de um lado, novas companhias estão entrando no segmento, enquanto de outro é cada vez maior o impulso de investidores em direção a estratégias ativas. Para completar, todas as atenções do segmento estão sobre a Pacific Investment Management Co. (Pimco), sediada na Califórnia (EUA), que está

Cai a rentabilidade dos imóveis comerciais

Edição 229

O IGMI-C aponta que os imóveis comerciais apresentaram um retorno menor

O IGMI-C (Ãndice Geral do Mercado Imobiliário-Comercial), cujos dados referentes ao segundo trimestre foram divulgado pela Fundação Getúlio Vargas FGV no fim de julho, aponta que os imóveis comerciais apresentaram, no período, um retorno menor na comparação com o primeiro trimestre. De abril a junho deste ano, os prédios comerciais garantiram uma rentabilidade de 2,8% (contra 3,2% no trimestre anter

Mercado na defensiva Telecomunicações e energia elétrica são destaques na Bolsa em um semestre marcado por incertezas externas e medo da aceleração da inflação no mercado brasileiro

Edição 228

Crise soberana em países da Europa, incertezas quanto à recuperação dos Estados Unidos, conflitos no norte da Ãfrica e no Oriente Médio, terremoto, tsunami e acidente nuclear no Japão. Todos esses elementos juntos já seriam suficientes para deixar o mercado com medo de arriscar, mas outro fator tipicamente brasileiro acabou por coroar a aversão a risco no primeiro semestre de 2011: a aceleração da inflação.

Não por acas

Investidores em fuga coletiva dos riscos Concorrência com ativos menos arriscados prejudica ações no início deste ano e afeta também as estreias na Bolsa

Edição 228

Gato escaldado tem medo de água fria. O ditado popular pode explicar o comportamento de muitos investidores em relação à Bolsa no decorrer do primeiro semestre deste ano. A fuga de capital pode ser percebida se analisados os dados da BM&FBovespa referentes às movimentações dos aplicadores estrangeiros. De janeiro a 29 de junho de 2011, o saldo de negócios ficou negativo em R$ 1,13 bilhão, com R$ 266,36 bilhões em compras e R$ 267,48 bilhões em vendas.

R$ 3 bilhões em CRIs RB Capital projeta grande salto nas emissões de papéis com lastro imobiliário no Brasil em 2011 e vê crescimento da atuação com fundos dedicados ao setor de imóveis

Edição 224

 

O aquecimento do mercado imobiliário brasileiro tem rendido bons frutos para a RB Capital. Fundada há doze anos por ex-sócios do Pactual, a companhia espera gerar R$ 3 bilhões em emissões primárias de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) este ano a partir de sua área de securitização. Além disso, está trabalhando na estruturação de fundos imobiliários nos mais diversos formatos. Com fundos exclusivos de

Mais cautela em 2011 Economistas de gestoras de recursos consultadas por Investidor Institucional preveem novo ciclo de elevação dos juros e um crescimento econômico mais tímido no ano que vem

Edição 222

 

O próximo ano deverá se caracterizar por um período de transição na macroeconomia, em que o novo governo irá iniciar um trabalho para trazer os números de volta ao centro das metas em 2012. A expressiva expansão da economia em 2010 deve começar a ser controlada para que o País volte a crescer em bases sustentáveis. O ritmo da economia iniciou o ano em alta velocidade após uma rápida recuperação da crise, com um P