De olho no avanço nas discussões sobre o arcabouço fiscal no Senado e no teor do comunicado do Copom após manutenção da Selic em 13,75%, os mercados operaram cautelosos nesta quarta-feira. O Ibovespa subiu 0,66%, para 120.420,75 pontos, enquanto o dólar comercial fechou a R$ 4,768 para venda, com desvalorização de 0,60%.
Mais cedo, os investidores acompanharam a participação do presidente do Fed, Jerome Powell, que em depoimento na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos disse que praticamente todos os integrantes do Fed acreditam

Às vésperas da divulgação da Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom), nesta terça-feira (20/6) o Ibovespa caiu 0,19%, para 119.622,40 pontos, enquanto o dólar comercial fechou em R$ 4,797 para venda, com valorização de 0,43%.
A expectativa do mercado é praticamente unânime em relação à manutenção da taxa básica de juros em 13,75% ao ano, então as atenções dos analistas estão voltadas muito mais para o comunicado do Copom e às sinalizações que ele trará sobre quando deve-se iniciar o ciclo de corte na Selic.

O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) projeta uma Selic a 12,25% ao final deste ano, ante uma projeção de 12,50% anteriormente. Os economistas mantêm a previsão de início do ciclo de queda dos juros para setembro, com uma diminuição de 0,50 pontos percentuais, para 13,25%.
Diante dos resultados recentes do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o grupo reduziu a previsão de inflação de 2023 de 6,1% para 5,1%, sendo que o patamar máximo do co

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (19/6) pelo Banco Central projeta a Selic final deste ano em 12,25%, ante 12,50% projetado no boletim da semana passada, o que pode significar que as instituições consultadas estariam antecipando o início do corte da taxa básica de juros em um mês, de setembro para agosto. A Selic de 2023 estava estabilizada em 12,50% há oito semanas.
As projeções da Selic de 2024 também caíram, passando de 10% na semana passada (estava nesse patamar há 17 semanas), para 9,50% nesta semana. Para 2025 a

O dólar comercial fechou nesta segunda-feira (19/6) no menor valor em mais de um ano, sendo vendido a R$ 4,776, com queda de -0,91%, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, fechou no nível mais alto em oito meses, aos 119.858 pontos, com alta de 0,93%. O otimismo do mercado explica-se pela perspectiva de aprovação do arcabouço fiscal no Senado, pela tendência da inflação em queda e do Produto Interno Bruto (PIB) em alta.

Em um dia de euforia no mercado doméstico e internacional, o dólar teve forte queda e voltou a fechar no menor valor em pouco mais de um ano. O Ibovespa, principal indicador da B3, superou os 119 mil pontos e atingiu o maior nível desde outubro do ano passado.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (14/6) vendido a R$ 4,807, com recuo de 1,14%. A cotação abriu próxima da estabilidade e chegou a operar em alta após a decisão do Fed (Banco Central norte-americano) de manter os juros básicos dos Estados Unidos entre 5% e 5,25% ao ano

Em dia de realização de lucros e rompendo uma sequência de sete pregões seguidos de alta, o Ibovespa fechou nesta terça-feira (13/6) em queda de 0,50%, aos 116.742,71 pontos. Além do movimento de realização de lucro, também a cautela em relação à decisão do Fed, a ser tomada nesta quarta-feira (14/6) sobre os juros norte-americanos, pautaram o comportamento do principal índice da B3.
Já o dólar comercial fechou o dia com desvalorização de 0,12%, a R$ 4,861 para venda, refletindo principalmente fatores externos. Por um lado, a desacelera

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (12/6) pelo Banco Central projeta queda do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em todas as quatro janelas de tempo medidas pelo banco, que incluem os anos de 2023, 2024, 2025 e 2026. Em 2023, comparando a semana passada com esta semana, o índice cai de 5,69% para 5,42%, em 2024 passa de 4,12% para 4,04%, em 2025 de 4,00% para 3,90% e em 2026 de 4,00% para 3,88% (ver quadro abaixo).
Já a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) é de alta neste ano, queda em 2024 e alta novamente em

Animados pelos sinais de que a inflação está desacelerando, os investidores se animaram em tomar risco nas carteiras e puxaram o Ibovespa para cima pelo sétimo pregão seguido nesta segunda-feira (12/6). O principal índice da B3 subiu 0,27%, para os 117.336,34 pontos. Já o dólar, refletindo um mercado que espera decisões amenas por parte dos bancos centrais dos Estados Unidos (quarta-feira), europeu (quinta-feira) e Japão (sexta-feira), encerrou o dia vendido a R$ 4,867, com recuo de -0,2%.

O mercado financeiro teve um dia de otimismo nesta terça-feira (6/6), influenciado pela queda da inflação e pelo cenário internacional favorável. A combinação desses dois fatores fez o Ibovespa subir 1,7%, fechando aos 114.610 pontos, o maior nível desde novembro do ano passado. Já o dólar comercial caiu 0,37%, na pelo quarto dia seguido, fechando em R$ 4,912.
Dois fatores contribuíram com o otimismo do mercado financeiro. No Brasil, a divulgação de que o IGP-DI, índice divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou deflação de