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O homem que avalia o Brasil Responsável pelo rating soberano brasileiro, diretor da Standard & Poors explica porque o país pode perder o tão festejado “grau de investimentoâ€

Sebastian Briozzo, da Standard & Poors
Sebastian Briozzo, da Standard & Poors

Edição 249

O sinal de alerta está aceso. A Standard & Poors mudou a perspectiva do rating soberano do Brasil de estável para negativa. A nota ainda não foi rebaixada, continua em BBB/A-2, porém a sinalização da agência de rating mostra que se a direção continuar a mesma e houver deterioração dos indicadores econômicos, o tão comemorado grau de investimento, alcançado no final de 2008 e melhorado no final de 2011, pode ser perdido.

Em entrevista exclusiva à Investidor Instituci

Auditorias em xeque Ação inédita do Ministério Público cobra ressarcimento das auditorias KPMG e Ernst & Young no rombo do Banco Cruzeiro do Sul

Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva
Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva

Edição 248

Uma ação judicial do Ministério Público (MP) de São Paulo no caso da liquidação do Banco Cruzeiro do Sul está tirando o sono das empresas de auditoria. É que a ação está cobrando, de forma inédita, a responsabilidade solidária das auditorias em conjunto com os ex-controladores da instituição. Se for acatada pela Justiça, a ação pode levar a KPMG e a Ernst & Young a ter que cobrir o rombo avaliado em R$ 2,23 bilhões, ju

Tarde demais para recuperar Migração para investimentos mais arriscados não será suficiente para resolver os graves problemas de solvência dos fundos de pensão dos EUA

Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project
Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project

Edição 247

Há nove anos Larry Beeferman dirige o Pensions and Capital Stewardship Project, que é um centro de pesquisas especializado em fundos de pensão ligado à tradicional Faculdade de Direito de Harvard. Em entrevista exclusiva à Investidor Institucional, o especialista traça um retrato dos problemas de solvência que atingiram os fundos dos servidores públicos após a crise de 2008. O fundo de

Alternativa das debêntures Programas do BNDES estimulam o mercado de debêntures para ampliar o financiamento das empresas que atuam em projetos de infraestrutura.

Otávio Lobão Vianna, do BNDES
Otávio Lobão Vianna, do BNDES

Edição 246

Depois da forte expansão do mercado de debêntures corporativas nos últimos dois anos, uma classe de ativos deste mercado promete atrair a atenção dos investidores e gestores a partir de 2013. São as debêntures de infraestrutura, emitidas por empresas que atuam no desenvolvimento de diversos tipos de projetos, tais como rodovias, portos, aeroportos, saneamento, e

Ligou o motor Com projeções de ser o maior fundo de pensão da América Latina em 10 anos, o Funpresp começa a funcionar sob o comando de Ricardo Pena

Ricardo Pena, da Funpresp
Ricardo Pena, da Funpresp

Edição 245

Com seu plano de benefícios aprovado no início de fevereiro, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) entra em uma nova fase, a busca por participantes. Escolhido diretor-executivo no final de 2012, Ricardo Pena defende que o sucesso da Funpresp será importante para que outras iniciativas parecidas se espalhem pelo país.

E o desafio do novo dir

Metas e custos menores Superintendente da Previc fala sobre os bastidores que levaram à redução gradual das metas atuariais e diz que vai cobrar maior eficiência da administração dos planos

José Maria Rabelo, da Previc
José Maria Rabelo, da Previc

Edição 244

Quando assumiu o comando da Previc – Superintendência Nacional de Previdência Complementar – em março de 2011, José Maria Rabelo já encontrou uma forte discussão sobre a redução das metas atuariais. Passados quase dois anos, depois de intensos debates com os representantes do sistema, as novas regras enfim foram aprovadas n

Nada podia com o CDI De volta ao Brasil depois de mais de duas décadas nos EUA, o brasileiro Cássio Calil avalia que os mercados de risco não cresceram no País porque o CDI inibia tudo

Cássio Antônio Calil, do  JP Morgan
Cássio Antônio Calil, do JP Morgan

Edição 243 

O brasileiro Cássio Antônio Calil traçou sua carreira profissional nos Estados Unidos, onde vivia desde o final dos anos 80. Depois de atuar na tesouraria da IBM, transferiu-se em 2004 para o JP Morgan, empresa global que possui US$ 1,2 trilhão de recursos sob gestão ao redor do mundo. Agora está encarando o maior desafio de sua carreira: dirigir os negócios da asset global no Brasil. Como presidente do JP Morgan Asset Management no País, ele retornou em maio

Gestão do risco é prioridade

Carlos Eduardo Rocha, da Brasil Plural
Carlos Eduardo Rocha, da Brasil Plural

Edição 242

O dirigente da asset Brasil Plural, Carlos Eduardo Rocha, fala nesta entrevista sobre os planos e estratégias da casa e sobre sua obsessão pelo controle de risco.

No final de agosto o Banco Central deu a permissão para o Brasil Plural operar como banco, o que colocou no mercado de bancos de investimentos mais um player de peso. Criado por ex-sócios do Pactual, o Brasil Plural veio para disputar com outros pesos-p

Quebrando o tabu O ingresso de empresas menos líquidas no mercado vai diferenciar os níveis de spreads e permitir fundos mais rentáveis, mas os investidores terão que aceitar carências maiores

Joaquim Levy, do Bradesco Asset Management-BRAM
Joaquim Levy, do Bradesco Asset Management-BRAM

Edição 241

O diretor superintendente da Bradesco Asset Management-BRAM, Joaquim Levy, acredita que o mercado deve começar a desenhar um novo modelo para os fundos de investimento, no qual a carência dos resgates poderia variar de acordo com a liquidez dos papéis. Maior carência, entretanto, seria compensada por rentabilidades maiores, uma vez que as empresas com menos liquidez pagam prêmios melhores. Ele acha que essa discussão deve ser lançada pela própria in

A chave são as reformas

Will Landers, da BlackRock
Will Landers, da BlackRock

Edição 240

O otimismo dos investidores em relação ao México é fruto do seu crescimento superior ao brasileiro nos últimos dois anos e da perspectiva de reformas estruturais no novo governo.

Com mais de US$ 3,7 trilhões em ativos sob gestão, a BlackRock é hoje a maior gestora global de fundos de investi