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Schroders cresce em crédito e prepara fundo com diversificação

Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil
Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil

A Schroders está apostando no crescimento da área de crédito privado, que começou o ano representando apenas R$ 200 milhões no asset under management (AUM) da gestora e chegou a R$ 2,1 bilhões em novembro. “A diversidade de produtos e o expertise das equipes de gestão e análise têm sido fundamentais para esse crescimentoâ€, afirma Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da casa no Brasil.
Os planos são de continuar a crescer, com base na integração entre a equipe de gestão no Brasil e a equipe de mercados emergentes, que administra US$ 5

Brio lança FII multiestratégia

A Brio Investimentos, gestora já com quatro fundos imobiliários rodando no mercado, lançou hoje o seu quinto produto na B3, o Fundo Brio Multiestratégia – FII. O novo fundo poderá alocar em ativos diversos, como cotas de fundos imobiliários, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e tijolo (imóveis físicos).
O Brio Multiestratégia fez emissão de 5,8 milhões de cotas ao preço de R$10,00 por cota, sendo o Valor Total da Oferta de R$58 milhões.

Parecer da CVM exclui SPCs dos ativos elegíveis para os FIIs

Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR
Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou nesta quinta-feira (25/11) parecer técnico que exclui as Sociedades em Conta de Participação (SPC) da lista de ativos elegíveis para os investimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FII). As SPCs possuem uma estrutura simples, com sócios ostensivos e sócios ocultos, constituídas com o objetivo de atuar em uma atividade específica.
A explicação da CVM para a exclusão é que, “a atividade constitutiva do objeto social da SCP é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome i

FoF do Itaú faz investimento na ACE Capital

A ACE Capital, asset criada em setembro de 2019 por um grupo de sócios vindos da tesouraria do Santander, recebeu um aporte de valor não divulgado do fundo de fundos multimercado ‘Rising Stars’ do Itaú, voltado ao desenvolvimento de gestoras. O FoF do Itaú tem um patrimônio líquido de R$ 750 milhões em recursos da própria instituição e também captados junto ao mercado, de pessoas físicas e institucionais, tanto locais quanto globais.
O objetivo do FoF é investir em novas gestoras identificadas pelo banco como tendo boas perspectivas de

Inter Asset prepara estrutura para crescer junto às fundações

Daniel Castro, CEO da Inter Asset
Daniel Castro, CEO da Inter Asset

Com R$ 5,1 bilhões em ativos sob gestão, dos quais R$ 600 milhões em fundos de fundos (FoFs) que aplicam nos mercados local e global, a Inter Asset planeja crescer junto aos fundos de pensão. As fundações hoje são cotistas dos fundos da casa mas ainda não em mandatos exclusivos, informa o CEO Daniel Castro. “Queremos crescer na estrutura de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar a partir de 2022, objetivo alinhado à chegada de Fernando Pairol, que veio da Itaú Asset para comandar a nossa área de relações com investi

Alta da Selic leva investidores a buscarem FIIs lastreados em CRIs

A migração inegável do mercado de fundos imobiliários para a renda fixa, movimento consolidado nos últimos meses diante da alta da Selic, reforçou a demanda dos investidores por fundos com lastro em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), afirma Rodrigo França, sócio da Devant Asset e gestor do DVFF, seu primeiro FoF de FII, com 45% de sua carteira alocados em recebíveis.
“Começamos a captação em março e encerramos em junho. Foi uma das poucas ofertas ao longo deste ano, em que o mercado não está fácil para ofertas porque tem

James Eagan vai para a Somma Investimentos

James Egan Junior deixa a RB Capital onde esteve nos últimos três anos e meio para assumir como associado da área comercial da Somma Investimentos. Antes da RB Capital, ele atuou na área comercial da Santander Asset, Banco Votorantim e LLA Gestão.
A Somma, gestora catarinense que já conta com R$ 10 bilhões sob gestão, tem se mostrado bastante ativa no mercado. Incorporou neste ano a JPP Capital e a Open Vista, duas assets especializadas nos mercados de crédito e internacional, respectivamente. Além disso, nos últimos dois meses contrato

XP lança na B3 seu primeiro Fiagro

A XP lançou nesta quarta feira (17/11) na B3 o seu primeiro Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais, o XP Crédito Agrícola Fiagro Imobiliário. É o quarto Fiagro em negociação na bolsa. Além dele, também a Kinea, a Galapagos e a Riza lançaram produtos dessa classe nos últimos meses quatro meses.
O Fiagro da XP vai investir em Certificado de Recebimento do Agronegócio (CRAs), sendo caracterizado como um Fiagro de papel. Os outros Fiagros em fucnionamento, embora usem outros tipos de lastro, também são fundos de papel.

Investimentos dos brasileiros alcança R$ 4,45 trilhões em setembro

O total dos investimentos das pessoas físicas alcançou R$ 4,45 trilhões ao final de setembro, com um crescimento de 6,8% no acumulado do ano. No mesmo período de 2020, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o crescimento foi de 7,9%.
No mesmo período, o patrimônio dos clientes do segmento de varejo alta renda subiu 9,4%, enquanto o private (clientes com, pelo menos, R$ 3 milhões em aplicações) subiu 8,1% e o varejo tradicional subiu 3,2%.
Na análise por classes de

Mazzeo encerra carreira no Metrô e vai para a Fran Capital

Fábio Mazzeo, nova carreira na Fran Capital
Fábio Mazzeo, nova carreira na Fran Capital

Cinco anos após ter deixado o comando do fundo de pensão dos funcionários do Metrô paulista (Metrus), onde esteve por 21 anos, entre 1995 e 2016, Fábio Mazzeo aposentou-se da patrocinadora à qual esteve ligado por 34 anos e meio para começar uma nova carreira na iniciativa privada, como associado da Fran Capital. Ele assume com a missão de levar os produtos da gestora ao público institucional.
Criada em 2007, a Fran possui uma área de gestão de fundos com produtos na área de crédito (FIRF), imobiliária (FII) e de participações (FIP). A