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Fundos têm captação líquida positiva na primeira semana de março

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 3,9 bilhões na primeira semana de março, entre os dias 1º e 5 de março. A informação é da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que registrou R$ 180 bilhões em aportes e R$ 176,1 bilhões em resgates no período.
O bom desempenho foi liderado pelos multimercados, com entradas líquidas de R$ 4,6 bilhões. Na sequência, aparecem os fundo de ações (entradas líquidas de R$ 3,7 bilhões), os FIDCs (R$ 3,7 bilhões) e os FIPs (R$ 87,7 mi

Ana Bedê vai tocar a área de institucionais da Asa Investments

Ana Bedê, responsável pela área de relacionamento com clientes institucionais da Asa Investments
Ana Bedê, responsável pela área de relacionamento com clientes institucionais da Asa Investments

Ana Helena Bedê, que deixou o Banco Safra após 11 anos atuando como supervisora da área de clientes institucionais, iniciou novas atividades nesta semana na Asa Investments. Ela será responsável pelo desenvolvimento da área de relacionamento com clientes institucionais da asset, da mesma forma como fez durante o seu período de Banco Safra e, anteriormente, nos seus 15 anos de Banco Votorantim.
Respondendo diretamente a Ernesto Chayo, vice-presidente comercial da asset, Ana acredita num rápido crescimento da gestora, devido por um lado à

Fundos têm captação líquida positiva de R$ 38 bilhões em fevereiro

A indústria de fundos de investimento teve captação líquida positiva de R$ 38,3 bilhões em fevereiro. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o montante é 11,2% superior ao registrado no mesmo período de 2020.
A classe de renda fixa foi destaque no mês, com captação líquida positiva de R$ 17,3 bilhões. Puxou a tendência das aplicações na renda fixa os aportes em um único fundo classificado como renda fixa duração baixa soberano.
Os multimercados tiveram saldo líquido de R

Fundos têm captação líquida positiva de R$ 38,3 bi entre 1º e 26 de fevereiro

Os fundos de investimento registraram captação líquida positiva de R$ 38,3 bilhões entre 1º e 26 de fevereiro, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O montante corresponde à diferença entre os R$ 653,5 bilhões de aportes e R$ 615,1 bilhões de resgates no período.
Até o dia 26, os fundos de renda fixa contabilizavam captação líquida de R$ 17,32 bilhões, seguidos pelos multimercados (R$ 10,53 bilhões) e os de ações (R$ 6,81 bilhões). Também apresentaram fluxos positivos, embor

A aposta verde da SulAmérica Novos fundos com foco no setor de saúde tem tudo a ver com suas estratégias ESG, envolvendo a sanidade física, emocional e financeira do investidor

O ano de 2021 deve ser de muita volatilidade, obrigando o gestor a exercitar sua capacidade de entrar e sair de posições com uma certa rapidez, e não apenas por uma mas por várias vezes seguidas, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. “Não será um ano de comprar posições e ficar sentado em cima delasâ€.
O ano de 2021 deve ser de muita volatilidade, obrigando o gestor a exercitar sua capacidade de entrar e sair de posições com uma certa rapidez, e não apenas por uma mas por várias vezes seguidas, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. “Não será um ano de comprar posições e ficar sentado em cima delasâ€.

Edição 334

A SulAmérica Investimentos resolveu apostar pesado numa das principais tendências de investimento chanceladas pelo mercado, e está colocando as temáticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) na linha de frente das suas estratégias. Isso, aliás, não é exatamente uma novidade na história dessa gestora, que já antes de 2009, quando aderiu aos Principles Responsable Investments (PRI), costumava selecionar empresas que seguiam políticas de responsabilidade ESG para seus fundos.
“A

Ãsia é a bola da vez Desde meados do ano passado, 36 fundos ancorados na China e outras nações asiáticas foram registrados na CVM

“A China já é o maior mercado global de automóveis, computadores e celulares, entre outros itens de consumoâ€, observa Walter Maciel (esq), da AZ Quest
“A China já é o maior mercado global de automóveis, computadores e celulares, entre outros itens de consumoâ€, observa Walter Maciel (esq), da AZ Quest

Edição 334

Gestores e investidores brasileiros começam a voltar as suas atenções para a Ãsia. Na esteira da rápida reação da região aos estragos econômicos causados pela pandemia da Covid-19, nada menos de 36 novos fundos locais ancorados em ativos e mercados emergentes asiáticos foram constituídos desde junho do ano passado, segundo os registros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com isso, o total dessas estratégias disponíveis para o investidor brasileiro eleva-se a 41. O principal motivo desse interesse é o

Binelli explica resiliência dos FIDCs na pandemia e projeta alta

Ricardo Binelli, diretor de gestão de recursos da Solis
Ricardo Binelli, diretor de gestão de recursos da Solis

Com R$ 4,2 bilhões em patrimônio sob gestão, a Solis Investimentos, gestora especializada em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios – FIDCs -, avalia que houve boa resiliência do segmento durante a crise do ano passado e aposta no seu crescimento em 2021. A maior diversidade de empresas emissoras e a facilidade trazida pelo Banco Central para a criação de empresas que podem ofertar crédito em modelos como o das Fintechs, tendem a incentivar o uso de FIDCs por parte dos investidores. “O veículo é ferramenta de captação compatível com

Fundo da MAG une diversificação global com critérios ASG

Fernando Gabriades, diretor comercial da Mongeral Aegon
Fernando Gabriades, diretor comercial da Mongeral Aegon

Na esteira do crescimento dos fundos de investimento no exterior, a Mongeral Aegon (MAG) está apostando no MAG Global Sustainable, um multimercado registrado em Dublin, na Irlanda, e com gestão da Aegon inglesa, para oferecer uma alternativa de diversificação global ao investidor brasileiro. Segundo o diretor comercial da MAG, Fernando Gabriades, o fundo minimiza riscos ao diversificar os ativos em três níveis, regional, setorial e por tamanho de empresas.
Além de contar com essa diversificação global, o fundo tem também a atualidade da

Bruno Amadei deixa a gestora Integral Investimentos após 18 anos

Bruno Amadei, ex-CEO da Integral Investimentos
Bruno Amadei, ex-CEO da Integral Investimentos

Após 18 à frente da Integral Investimentos, Bruno Amadei deixou a sociedade e o cargo de CEO. Em outubro do ano passado ele comunicou a decisão aos seus sócios, Carlos Fagundes, Antonio Hermann e Vitor Bidetti, e desde então vinha negociando os termos do seu desligamento. “Foram quase quatro meses de negociações, obviamente sair de uma empresa que você ajudou a criar do nada há 18 anos não é algo trivialâ€, disse à Investidor Institucional. “Os termos da negociação tinham que ser bem discutidosâ€.
Ele assinou termos de “non competeâ€, comp

BB DTVM e Mirae lançam fundo de ações com exposição à Ãsia

O mercado de ações asiático – com ênfase na China – é o novo alvo dos fundos de investimento off-shore da BB DTVM, que pretende reforçar com isso sua oferta de produtos de alocação global destinada aos fundos de pensão e entidades do RPPS, públicos estratégicos para a gestora. A casa acaba de anunciar o lançamento do BB Ações Mirae Asset Asia Great Consumer Hedge IE, com foco específico no mercado de investidores institucionais.
A estratégia, de gestão ativa e com hedge cambial, replica o fundo Mirae Asset Asia Great Consumer e vai bus