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Para Rio Bravo, sinal vermelho da Bolsa acendeu no ano passado

“Passamos o ano de 2019 mais sóbrios do que a maioria dos gestores em relação à empolgação com a renda variável. No final do ano passado já estávamos preocupados com a Bolsa, que tinha avançado desproporcionalmente vis-à-vis à evolução dos lucros das empresas”, diz Paulo Bilyk, CEO da Rio Bravo. “É verdade que com a queda dos juros o valor dos ativos reais tende a aumentar, mas em geral as empresas no Brasil não estavam melhor do que nos anos anteriores”.
O executivo credita essa sobriedade a dois fatores: “O primeiro é que sou um gest

Reag espera aumento da demanda por fundos estruturados

Com o forte aumento da volatilidade dos títulos no mercado financeiro de capitais, os fundos estruturados são uma excelente alternativa para proteção de ativos dos investidores. A opinião é de Simone Pasianotto, economista-chefe e head da área de research da Reag. Para Simone, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar. “A menos que a crise se estenda muito e afete o caixa das empresas de forma drástica”, ressalva. Mas a especialista não aposta nessa hipótese: ela prevê uma crise em U, ou seja, uma recuperação rápida depois de uma q

Novo multimercado da Garde terá o dobro de risco do D’artagnan

A Garde Asset lançou no início de março o fundo Porthos, um novo multimercado com o dobro do risco do fundo D’artagnan. O novo fundo terá basicamente a mesma estratégia de investimentos do D’artagnan, atuando nos mercados de ações, juros e moedas, porém dobrando a aposta de risco. Segundo o CEO da Garde, Marcelo Giufrida, há um contingente grande de investidores, principalmente pessoas físicas, que considera o atual patamar de preços dos ativos como interessante para voltar a investir.
Lançado com o objetivo de alcançar R$ 400 milhões,

Garde amplia fatia de “high techs” estrangeiras no portfólio

A Garde Asset, em função da crise causada nos mercados pela pandemia do Covid-19, está ajustando seus portfólios e dando mais ênfase, no segmento de ações, aos investimentos no exterior. Nesse segmento, cujo PL caiu de uma média de 20% para cerca de 7% do total, a fatia dos papéis negociados no exterior passou a representar quase 50%, cinco vezes o volume anterior. A preferência absoluta é por ações de companhias de alta tecnologia, cujos produtos e serviços vêm ganhando espaço em meio à quarentena forçada da população global.
“Essas em

Itaú recompra R$ 2 bilhões em ativos de clientes institucionais

Para atender ao aumento da necessidade de liquidez dos seus clientes institucionais, o Itaú já recomprou, desde o mês passado, R$ 2 bilhões em ativos de sua emissão que estavam nas carteiras de gestoras. A informação foi dada agora há pouco por Caio Ibrahim David, diretor de atacado do banco, durante webcast para esclarecer os impactos da pandemia sobre os negócios e o dia a dia do Itaú. O executivo, porém, não esclareceu se tais ativos são de renda fixa ou variável.
David afirmou que, do lado dos investidores individuais, houve aument

Moody´s altera para negativa perspectiva de assets na América Latina

A perspectiva que a Moody´s atribui para a indústria de gestão de ativos na América Latina foi alterada de estável para negativa em meio ao surto de coronavírus e o choque dos preços do petróleo. De acordo com a agência de classificação de risco, o cenário atual extremo limitará os fluxos para fundos na América Latina, bem como as tarifas para as gestoras de ativos.

"A maior volatilidade em consequência dos desdobramentos em torno do vírus, a desaceleração esperada na economia

Persevera defende que BC zere, temporariamente, a taxa Selic

Em carta aos investidores a gestora Persevera, comandada por Guilherme Abbud, defendeu que o Banco Central (BC) zere temporariamente a Selic como forma de criar estímulos à economia. “Certamente baixar juros não vai impedir a contração abrupta da atividade, muito menos ajudar no combate direto à pandemia”, escrevem os gestores. “Trata-se, porém de uma atitude necessária ainda que não suficiente para dar algum fôlego à economia”, diz a carta da gestora.

Na carta, os especialistas da asset reconhecem que a queda dos juros não é suficie

André Esteves e Rogério Xavier cobram novas medidas do governo

A SPX Capital prevê uma queda de 5% do PIB brasileiro em 2020 como reflexo da pandemia do coronavírus. Diante do quadro assustador que se desenha à frente, o sócio da SPX, Rogério Xavier e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, cobraram novas medidas do governo para tentar minimizar os impactos da paralisação na economia.

“O mundo está sofrendo um baque sem precedentes. No mês que vem faço 35 anos de mercado, e nunca vi nada parecido”, disse Xavier, durante uma live no You

Mauá faz alterações no portfólio de ações como reflexo dos impactos do coronavírus

A gestora Mauá Capital promoveu algumas trocas de posições em seu fundo de ações diante das incertezas sobre o impacto da pandemia do coronavírus na economia. “Optamos por desafazer de posições em empresas que considerávamos bons investimentos, porém inseridas em setores que julgávamos ter maior dificuldade ou clareza quanto aos impactos do curto e médio prazo, e, portanto, sem uma boa relação de risco-retorno, como Gol, Via Varejo e Usiminas”, escreveram os gestores da asset, em carta aos investidores.