Mainnav

Cunha é selecionado para um novo mandato à frente da Eletros

Pedro Paulo da Cunha, presidente da Eletros
Pedro Paulo da Cunha, presidente da Eletros

Pedro Paulo da Cunha, atual presidente da Eletros, fundo de pensão com patrocínio de seis empresas ligadas ao setor elétrico (das quais a principal é a Eletrobras), foi escolhido pelo Conselho Deliberativo da entidade para um novo mandato de três anos. As providências para a habilitação de Cunha junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) já foram iniciadas.
O processo seletivo para a escolha do dirigente da entidade começou há cerca de dois meses e contou com a participação de mais de uma dezena de candidatos

Multipatrocinado da Fundação Banrisul recebe duas novas adesões

Dois novos patrocinadores gaúchos aderiram ao plano multipatrocinado da Fundação Banrisul, o FBPrev Multipatrocinado, sendo um corporativo e outro ente federativo. A primeira é a empresa de águas e esgotos de Caxias do Sul, denominada Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto do Município (Samae). A adesão aconteceu em 29 de setembro e os documentos foram enviados à Previc para análise e aprovação.
A segunda adesão é do município de Tapejara, com cerca de 25 mil habitantes. Tapejara levará seu Regime de Previdência Complementar (RPC)

Previc aprova transferência do plano CV da Ford para a Vivest

Walter Mendes, presidente da Vivest
Walter Mendes, presidente da Vivest

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar — Previc, aprovou a transferência do plano de previdência dos colaboradores da Ford, na modalidade Contribuição Variável (CV), para a Vivest. A fundação foi selecionada pela Ford, montadora automobilística norte-americana que encerrou a produção de veículos no País em janeiro de 2021, para administrar seu plano com cerca de 6 mil participantes e patrimônio aproximado de R$ 1,4 bilhão.
A transferência acontecerá a partir de janeiro de 2023, incluindo ex-funcionários do grupo automob

Planos da Sabesprev fecham agosto no positivo

A Sabesprev, fundo de pensão dos funcionários da Sabesp, fechou o mês de agosto com rentabilidade positiva em seus três planos. O Plano de Benefícios Básico (BD) valorizou 1,06%, enquanto os dois planos CDs da fundação, o Sabesprev Mais e o Plano de Reforço, valorizaram 2,22% e 2,16%, respectivamente.
No acumulado do ano, até agosto, o BD de Benefícios Básico apresentou rentabilidade de 5,93%, enquanto os CDs Sabesprev Mais e Plano de Reforço rentabilizaram 2,63% e 3,22%, respectivamente. No consolidado dos três planos, a rentabilidade

Funcef tem rentabilidade consolidada de 5,58% no semestre

A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa, encerrou o semestre com uma rentabilidade consolidada de 5,58%, ficando abaixo da meta atuarial de 7,96% no período. Abrindo o consolidado por planos, o REG/Replan Saldado teve rentabilidade de 5,73% no período, o REG/Replan Não Saldado de 5,16%, o Novo Plano CD de 4,99%, o Novo Plano BD de 8,68%, o REB CD de 3,88% e o REB BD de 8,65%.
O resultado positivo do consolidado foi puxado principalmente pela renda fixa, com ganhos de 8,50% no REG/Replan Saldado, de 8,41% no REG/Replan Não Sa

Aposta em gestão especializada Neste ano, o desafio foi distinguir os ruídos das verdadeiras tendências do mercado, assim como enxergar as oportunidades no cenário internacional

Segundo Adilson Ferrarezi, da Bram, os especialistas da área de FoFs para institucionais passaram a atuar com foco em três pilares:  revisão de processos de asset alocation, referenciados na metodologia do endowment de Yale, para construir os portfólios; customização para explorar a maior flexibilidade da legislação para os produtos estruturados; e internacionalização
Segundo Adilson Ferrarezi, da Bram, os especialistas da área de FoFs para institucionais passaram a atuar com foco em três pilares: revisão de processos de asset alocation, referenciados na metodologia do endowment de Yale, para construir os portfólios; customização para explorar a maior flexibilidade da legislação para os produtos estruturados; e internacionalização

Edição 351

Uma das classes de ativos que mais tem crescido no portfólio dos investidores institucionais é a de fundos de fundos, mais conhecida pela sigla em inglês FoFs (Funds of Funds). Levantamento feito pela empresa de análises de investimentos ComDinheiro, à pedido de Investidor Institucional, encontrou 141 FoFs direcionados à clientes institucionais distribuídos nas classes de renda fixa, multimercados e ações. A disposição dos FoFs na tabela das páginas 31 a 34 não segue qualquer indicador de performance, uma

Diversificação é o segredo A possibilidade de ampliar o leque de estratégis e gestores num único produto está por trás da aceitação dos FoFs pelas fundações

Para Aquiles Mosca, responsáve pela área comercial da BNP Paribas Asset Management, os investidores voltaram a se interessar pelos FoFs de crédito privado, que mostram demanda crescente desde que a Selic ultrapassou o patamar de 10%
Para Aquiles Mosca, responsáve pela área comercial da BNP Paribas Asset Management, os investidores voltaram a se interessar pelos FoFs de crédito privado, que mostram demanda crescente desde que a Selic ultrapassou o patamar de 10%

Edição 351

O interesse pelo uso de FoFs cresceu particularmente junto aos fundos de pensão, que já representam cerca de um terço dos R$ 79 bilhões desse segmento no Brasil, mas também entre as seguradoras, principalmente no caso daquelas que demandam fundos exclusivos. De acordo com o responsável pela área comercial, de marketing & digital da BNP Paribas Asset Management, Aquiles Mosca, parte significativa da demanda por fundos exclusivos, tanto por fundos de pensão quanto por seguradoras, tem sido puxada pe

Dispersão nos resultados Em cenário de alta volatilidade, os fundos de pensão conseguiram colher alguns bons resultados com estratégias especializadas

Para Fernando Lovisotto, sócio e CIO da Vinci Partners, como as NTN-Bs não bateram as metas atuariais o retorno extra para as fundações veio de sua alocação em fundos com gestão mais especializada
Para Fernando Lovisotto, sócio e CIO da Vinci Partners, como as NTN-Bs não bateram as metas atuariais o retorno extra para as fundações veio de sua alocação em fundos com gestão mais especializada

Edição 351

Os FoFs tiveram destaque este ano do ponto de vista da performance, contribuindo para ajudar nos resultados das EFPCs, enquanto na captação tiveram saldo positivo em “alguma coisa”, diz Fernando Lovisotto, sócio e CIO da Vinci Partners. Os multimercados foram bem e os FoFs procuram sempre a gestão mais especializada, então em ano de alta volatilidade, os hedges funcionaram. “Foi um ano de muita dispersão de resultados na indústria mas os nossos multimercados conseguiram mostrar performance e mesm

Parceria com os clientes Perspectiva é de um segundo semestre positivo, pela maior previsibilidade em todas as classes de ativos, em especial de investimentos no exterior

“Nosso papel é consolidar informações e traduzir isso da forma mais rápida e ágil possível; os mandatos têm como diferencial o dinamismo sem perder governança”, diz Francisca Brasileiro, da TAG
“Nosso papel é consolidar informações e traduzir isso da forma mais rápida e ágil possível; os mandatos têm como diferencial o dinamismo sem perder governança”, diz Francisca Brasileiro, da TAG

Edição 351

A busca pela diversificação é a base da estrutura de fundos de fundos da TAG Investimentos, gestora com R$ 10 bilhões em ativos totais sob gestão e patrimônio de R$ 6 bilhões em FoFs exclusivos. Foi esse apetite pela diversificação que fez crescer a demanda das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) pelo modelo de fundos de fundos como veículos capazes de consolidar estratégias com maior eficiência, observa Francisca Brasileiro, diretora de investment solutions e business developm

Fundações buscam expertise FoFs dão às EFPCs especialização e agilidade, sem exigir que elas abram mão de ter protagonismo no processo de definição das estratégias

“Chegamos a ter 10% dos ativos totais alocados nos Fofs de exterior, o que bateu no limite permitido pela legislação, mas estamos em fase de reavaliação diante da performance mais difícil no cenário externo”, diz  Leonardo Mandelblatt, da Fapes
“Chegamos a ter 10% dos ativos totais alocados nos Fofs de exterior, o que bateu no limite permitido pela legislação, mas estamos em fase de reavaliação diante da performance mais difícil no cenário externo”, diz Leonardo Mandelblatt, da Fapes

Edição 351

Com três fundos de fundos exclusivos, criados em janeiro de 2020 para investir no exterior, a Fapes reduziu sua exposição aos mercados globais este ano mas estuda a possibilidade de estender o uso desse tipo de veículo para alocar também em ativos locais, visando as classes de renda variável e multimercados, sem abrir mão do seu protagonismo como alocadora. “Os nossos atuais Fofs foram mandatados para investir no exterior porque entendemos que era importante contar com outros parceiros e ter uma ferramenta