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Fundos hedge só querem esquecer 2018

Os fundos hedge ficaram devendo aos investidores em 2018. De um universo de 450 fundos de gestores globais monitorados pelo grupo de investimentos alternativos do HSBC, somente 16 apresentaram resultados positivos no ano passado informa reportagem do jornal britânico Financial Times. O pior desempenho na listagem foi obtido pelo Trias L/S, da asset suíça Entrepreneur Partners, que acusou perda de 26,9% na última temporada. “O ano de 2018 foi difícil para os gestores que conduzem estratégias de hedge de compras ou a descoberto para ações euro

BlackRock anuncia mais de 500 cortes

A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, anunciou em 10 de janeiro cortes de mais de 500 postos de trabalho globais. A empresa americana, que soma cerca de 14 mil funcionários, atribui a decisão, sobretudo, a investimentos em tecnologia e a problemas causados pela concorrência.

Responsável pela administração de mais de US$ 6,4 trilhões, a BlackRock relatou dificuldades, em 2018, causadas por menores fluxos de novos clientes e de captação, além de uma disputa intensa por preços no setor.

“As incertezas no mer

Apetite por risco com viés de alta A Bradesco Asset Management vê um cenário favorável para investimentos em renda variável

Nantes: opção por varejo e bancos
Nantes: opção por varejo e bancos

Os ativos de risco, em particular as ações, reúnem grandes condições para merecer a preferência dos aplicadores de maior porte na temporada que se inicia. A avaliação é de Marcelo Nantes e Marcelo Toledo, respectivamente gestor de renda variável e economista-chefe da Bradesco Asset Management (Bram), a maior gestora privada do país. Sua leitura é calcada em um cenário marcado por inflação baixa e sob controle, a perspectiva de postergação de altas da taxa Selic para o fim do ano ou o início de 2020 e, sobretudo, a confiança do mercado em uma

União avança na montagem de FIIs Fundos imobiliários em estruturação pelo governo federal já contam com 3.900 imóveis

Neto: potencial para a União é enorme
Neto: potencial para a União é enorme

No apagar das luzes da gestão Michel Temer, a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) colocou na rua um projeto 100% afinado, tudo indica, com as ideias liberais do novo superministro da Economia, Paulo Guedes. Trata-se da constituição de fundos de investimento imobiliários (FIIs) lastreados com imóveis da União. A ideia começou a ser trabalhada em meados de 2017, de forma simultânea à estruturação do FII do Estado de São Paulo, o primeiro do gênero no país, e ganhou contornos mais definidos nos últimos meses. “Os planos contemplam cerca de

Otimismo com a bolsa Gestores se mostram otimistas com as perspectivas do mercado acionário em 2019, mas com condicionante avanço das reformas

Sales: ações de empresas de turismo e energia compõem portfólio da Verde
Sales: ações de empresas de turismo e energia compõem portfólio da Verde

Os gestores do mercado acionário local, principal foco de atenção dos fundos de pensão, preveem um 2019 com a bolsa ultrapassando a simbólica marca dos 100 mil pontos, impulsionada principalmente por ações das empresas que mais tendem a se beneficiar da retomada econômica, como consumo e indústria. Todos, no entanto, são unânimes em afirmar que as projeções estão condicionadas ao sucesso do novo governo em aprovar as reformas de ajuste fiscal, sendo a da previdência a mais importante.
O gestor da Verde Asset, Pedro Sales, se mostra bast

Opção global para institucionais locais Compass Group chega ao Brasil e contrata George Kerr para estruturar escritório, equipe e produtos

Segundo George Kerr, primeiro fundo do Compass Group deve estar pronto no segundo trimestre de 2019
Segundo George Kerr, primeiro fundo do Compass Group deve estar pronto no segundo trimestre de 2019

O Compass Group (CG), gestora e distribuidora de fundos baseada em Nova York que tem como foco principal oferecer alternativas de investimento no exterior para investidores da América Latina, aterrissou no país em meados de outubro. O executivo George Kerr, que esteve nos últimos cinco anos à frente da gestora escocesa Aberdeen no Brasil, foi contratado pelo CG para montar o escritório local, contratar pessoal para as áreas comercial e de gestão, e estruturar os fundos, sejam próprios ou feeders funds que vão alocar em estratégias de terceir

Retomada à vista Apetite dos bancos, mercado de capitais mais atuante e alta demanda dos investidores prometem um 2019 repleto de emissões de títulos privados

Maggioli: mercado será importante financiador das empresas
Maggioli: mercado será importante financiador das empresas

O mercado de crédito privado, junto com a renda variável, aparece como a principal alternativa dos fundos de pensão para fazer frente às suas metas atuariais de 2019, ano em que a taxa básica de juros deverá permanecer inalterada em 6,5%, ao menos durante o primeiro semestre, segundo as estimativas dos especialistas.
Os gestores que atuam nesse nicho acreditam que, nos próximos meses, haverá uma aceleração em relação à demanda por fundos com esse perfil. Segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de

Sul América lança fundo quantitativo

A SulAmérica Investimentos lançou no final do ano passado, em parceria com a Trilha Investimentos, o primeiro fundo quantitativo de sua grade de produtos, o Pandhora Feeder Institucional FIC FIM. "Ao analisarmos nosso portfólio, notamos que havia espaço para esse tipo de estratégia", disse o vice-presidente de Investimentos da SulAmérica, Marcelo Mello, em nota.

"O Pandhora conta com 18 algoritmos que funcionam como se fossem 18 gestores, capturando ciclos globais de médi

BNDES lança edital para selecionar FIPs que receberão até R$ 2,2 bi

O BNDES, por meio da BNDESPar, lançou nesta terça-feira, 18 de dezembro, um edital que selecionará oito Fundos de Investimento em Participações (FIPs) que receberão entre R$ 1,3 e R$ 1,6 bilhão, sendo que o patrimônio comprometido do banco poderá alcançar até R$ 2,2 bilhões. De acordo com comunicado, a participação do BNDES em cada FIP será de até 40%, limitado a R$ 150 milhões, para fundos de venture capital e de até 25%, limitado a R$ 400 milhões, para fundos de private equity.

Os focos de investimentos são em infraestrutura, base