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Inflação e juros em queda Com desinflação, queda da Selic e aprovação do teto dos gastos, o mercado já aposta na retomada das atividades econômicas no segundo semestre

Edição 289

 

Consolidados das projeções macroeconômicas / Consolidado das projeções de demanda por ativos / Projeções Macroeconômicas para o final de 2017 / Projeções de Demanda de Ativos para final de 2017 (em pdf)

A edição 288 da revista Investidor Institucional, que circulou em dezembro/janeiro deste ano, saiu com um erro de edição na tabela “Projeções macroeconômicas para o final

Desinflação é a boa nova Em meio à forte recessão e crise política, a boa notícia da virada do ano é a retração do ritmo inflacionário que permitirá aceleração no corte da Selic

José Pena, da Porto Seguro
José Pena, da Porto Seguro

Edição 288

 

Projeção para o final de 2017 / Projeções de demanda por ativos ao final de 2017 / Projeções Macroeconômicas

Não há muito para comemorar na economia em 2016 e o próximo ano não promete uma forte recuperação da atividade econômica. A crise política e o cenário internacional incerto ainda inibem o consumo das famílias e os investimentos das empresas. Em meio à enxurrada de indicadores negativos,

Retornos sem sustos Gestores preveem que institucionais devem obter rentabilidade suficiente para bater metas sem incorrer em riscos demasiados ao longo de 2017

Frederico Sampaio, da Franklin Templeton
Frederico Sampaio, da Franklin Templeton

Edição 288

 

Projeções de Demanda de Ativos

Apesar do cenário de queda da taxa de juros previsto para 2017, o segmento de títulos públicos deve continuar aquecido entre os institucionais ao longo dos próximos meses, seja para aproveitar as oportunidades ainda existentes entre os ativos atrelados à inflação ou para se posicionar nos pré-fixados, que são os mais beneficiados com a redução da Selic. A retomada econôm

Risco com cautela Necessidade de assumir mais risco nas carteiras somada à forte valorização da bolsa no ano leva fundações a avaliarem fundos de capital protegido

Guilherme Velloso, da Casfam
Guilherme Velloso, da Casfam

Edição 287

 

A alta do Ibovespa no acumulado de 2016, próxima aos 50%, faz com que as fundações adotassem uma postura mais cautelosa na avaliação de novos investimentos no segmento. No entanto, no ambiente previsto para 2017 a busca por maior risco na carteira será um caminho obrigatório para as fundações, diante do ciclo de queda dos juros iniciado em outubro pelo Banco Central (BC).
Com esse dilema entre ter de partir para ativos que trazem mais volatilidade à carteira, sendo uma das opções mais ‘

Fomento aos estrangeiros CVM coloca em audiência pública programa de BDRs Patrocinados para incentivar chegada de emissores estrangeiros à bolsa brasileira

Cristiana Pereira, da BM&FBovespa
Cristiana Pereira, da BM&FBovespa

Edição 287

 

O mercado brasileiro de BDRs Não Patrocinados evoluiu relativamente bem nos últimos anos. Hoje já são mais de 120 empresas que tem suas ações negociadas no mercado brasileiro, com nomes bastante conhecidos do público, como Facebook, Google e Walt Disney. Esses ativos, no entanto, são trazidos para negociação no país não por um desejo da própria empresa, mas sim de instituições financeiras, como Deustche Bank, Citibank, Itaú e Bradesco, que sondam os investidores locais sobre os nomes que mai

Sofisticação do mercado global de índices Especialistas apontam tendências para mercado de smart beta em países mais desenvolvidos

Edição 287

 

Enquanto o mercado de ETFs já apresentou alguma evolução no mercado brasileiro de institucionais nos últimos anos, com cerca de 10% da carteira das fundações com estratégias passivas por meio dos fundos de índices, o conceito do smart beta ainda é pouco conhecido dos investidores locais. A revista Investidor Institucional promoveu um seminário em Brasília com fundos de pensão locais e gestores especialistas nos instrumentos financeiros para que os investidores brasileiros começem a se famili

Busca de maior liquidez para pagar benefícios Previ vende CPFL por R$ 7,5 bilhões com objetivo de tornar a carteira do Plano 1 mais líquida

Marcus Moreira de Almeida, da Previ
Marcus Moreira de Almeida, da Previ

Edição 286

 

Alinhada com a política de investimentos que indica a redução da carteira de renda variável, sobretudo nas participações no controle de empresas, a Previ do Banco do Brasil vendeu sua parcela na CPFL. A oportunidade surgiu a partir da oferta de compra da participação da Camargo Corrêa, de 23,6% do controle da empresa, pela chinesa State Grid, anunciada no início de setembro ao valor de R$ 25 por ação. O fundo de pensão avaliou positivamente a oferta e decidiu vender sua participação de

Risco de monopólio Participantes do mercado apontam provável aumento de custos como maior risco resultante da aquisição da Cetip pela BM&FBovespa

Caio Villares, presidente da Ancord
Caio Villares, presidente da Ancord

Edição 281

 

O anúncio da compra da Cetip pela BM&FBovespa é enxergada com preocupação pelos agentes que atuam no mercado de capitais do país. Os participantes acreditam que a união das duas companhias caracteriza formação de monopólio e deve resultar em custos mais elevados para todos os players que dependem dos serviços das empresas.
As corretoras de valores, que já se encontravam em dificuldades financeiras pelo próprio ambiente de retração do mercado de capitais, enxergam com grande preocupa