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Prevhab envia carta à Previc pedindo postergar avaliação de 2021

Mario Cardoso Santiago, presidente da Prevhab
Mario Cardoso Santiago, presidente da Prevhab

A Prevhab, fundo de pensão dos ex-funcionários do Banco Nacional da Habitação (BNH), enviou carta à Superintendência Nacional da Previdência Complementar (Previc) solicitando postergar a avaliação dos resultados contábeis da entidade no ano passado para o exercício de 2022. A entidade, que já tinha fechado o ano de 2020 com um déficit de R$ 7,9 milhões, teve novo resultado negativo em 2021 acumulando um déficit de R$ 81,7 milhões, situação que a obrigaria a apresentar um programa de equacionamento a ser suportado pelos seus participantes.

Família Previdência pede retirada de patrocínio de dois planos

A Fundação Família Previdência encaminhou, no último dia 11/03, pedido de retirada do patrocínio dos planos CeeePrev e Plano Único da CEEE à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). A decisão de pedir a retirada de patrocínio foi aprovada, por unanimidade, pelo Conselho Deliberativo da fundação em 24 de fevereiro.
Os dois planos, o CeeePrev e Plano Único da CEEE, já tinham perdido o patrocínio das empresas CEEE-D (Grupo Equatorial Energia) e da CEEE-T (CPFL Energia), respectivamente. As duas empresas encaminharam

Rentabilidade da Telos foi de 14,45% em 2021

A Telos, fundo de pensão que tem a Claro como principal patrocinadora, fechou o ano de 2021 com rentabilidade consolidada de 14,45%, acima da média das entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) medidas pela consultoria Aditus, que ficou em 5,3% no mesmo período.

Forluz fecha fevereiro com resultados positivos nos três planos

A Forluz, fundo de pensão dos funcionários da Cemig, obteve retornos positivos em seus três planos no mês de fevereiro, repetindo a performance de janeiro. A rentabilidade do plano A foi de 0,81%, a do Plano B consolidado foi de 0,88% e do Taesaprev consolidado foi de 0,83%.
O retorno de 0,81% do plano A ficou aquém da meta atuarial do mês, que foi de 1,46%. No acumulado de 12 meses, até fevereiro, o Plano A também acumula rentabilidade inferior à meta, com retorno de 9,42% para uma meta atuarial de 16,65%. Os investimentos do plano A s

Sebraeprev toma medidas defensivas por causa da guerra na Ucrânia

Com a tensão causada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, gerando volatilidade global tanto nos mercados de renda fixa quanto de renda variável, os fundos de pensão começam a tomar medidas defensivas. É o caso da Sebraeprev, que acompanha com atenção a elevação das taxas de títulos soberanos globais, a depreciação de moedas emergentes a partir da fuga de capital para moedas mais fortes e o aumento das especulações sobre as próximas ações dos bancos centrais do mundo inteiro impactando os ativos de risco do mundo todo).
Para o diretor de

Capef fecha 2021 com rentabilidade abaixo da meta

A Capef, fundo de pensão dos funcionários do BNB, fechou 2021 com rentabilidade de 8,52% no Plano CV1 e de 11,53% no seu plano de Benefício Definido, frente a uma meta atuarial de 15,56% e 15,94%, respectivamente. “Dois pontos foram fundamentais para que nossos planos não alcançassem a meta. Um deles foi o desempenho dos ativos em renda variável. O Ibovespa fechou o ano em queda de 11,93% (...) e a renda fixa também não alcançou bons resultadosâ€, diz o diretor de administração e investimentos da fundação, Sérgio Clark.
Segundo ele, “uma

Prece recupera valor da cota em plano CV

Com rentabilidade de 1,61% em janeiro deste ano, a cota do plano CV da Prece - entidade de previdência da Companhia Estadual de Ãguas e Esgotos do Rio de Janeiro, Cedae – alcançou o valor de R$ 2,04. O resultado reflete o esforço que vem sendo feito pela diretoria da casa desde janeiro de 2018, quando três planos administrados pela entidade precisaram iniciar processo de recuperação frente ao défault provocado pela provisão para ativos duvidosos feita em 2017.
Em 2017, por determinação da Previc, a entidade registrou baixa contábil de

Previ divulga resultados de 2021

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, fechou o ano de 2021 com rentabilidade de 7,13% no Plano 1 e de cerca de 1,56% no PreviFuturo â€“considerando a média ponderada das suas carteiras de investimento. Enquanto o primeiro é um plano de Benefício Definido (BD) maduro, com mais de 95% dos seus participantes em gozo de benefícios e R$ 212 bilhões em patrimônio ao final do ano passado, o segundo é um plano de Contribuição Variável (CV) jovem, em fase de acumulação e com R$ 23,49 bilhões de patrimônio na mesma época.

Vivest rende 8,1% em 2021, batendo média das EFPCs mas não a meta

Jorge Simino Júnior, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino Júnior, diretor de investimentos da Vivest

A Vivest, maior fundo de pensão de patrocinadores privados, fechou 2021 com uma rentabilidade consolidada 8,1%, maior que a média de 5,3% obtida pelo grupo de entidades fechadas de previdência complementar acompanhadas pela consultoria Aditus mas abaixo da sua própria meta atuarial, que chegou ao patamar de 22,9%.
A elevada meta atuarial da fundação é consequência , principalmente, da evolução do indexador da maioria dos seus planos, o IGP-DI, que chegou a 17,74% em 2021. No ano passado, o subplano BSPS rendeu 9,3%, o BD 5,4% e o CV 4,4

Aumento de poderes normativos da Previc preocupa especialista

 As decisões que vêm sendo tomadas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) no sentido de dotar a Superintendência de Previdência Complementar (Previc) com poderes para revisar, revogar e consolidar resoluções, além de, complementarmente, normatizá-las, têm colocado em alerta especialistas do sistema de previdência complementar.
Na última quinta-feira (10/03), o CNPC aprovou alterações no instituto da retirada de patrocínio, regulado pela Resolução CNPC 11/2013, que entregam à Previc a tarefa de editar atos normati