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Diversificação favorece os ETFs Aumento da taxa Selic nas últimas reuniões do Copom não deve prejudicar diversificação, diz a diretora da BlackRock, Paula Salamonde

Para Paula Salamonde, diretora da BlackRock, os benefícios da diversificação já foram incorporados
Para Paula Salamonde, diretora da BlackRock, os benefícios da diversificação já foram incorporados

Edição 342

O mercado de fundos de índices, mais conhecido como ETFs, caiu definitivamente no gosto do investidor brasileiro, apresentando um crescimento de 220% no volume médio diário negociado na B3 nos últimos dois anos. Segundo levantamento da empresa de informações financeiras Economática, o volume médio diário negociado passou de R$ 656 milhões no último trimestre de 2019 para R$ 2,1 bilhões no último trimestre deste ano, medido até 25 de novembro.
De acordo com a diretora de negócios instituciona

Assets convertem fundos mútuos em ETFs Bilhões de dólares saem dos fundos mútuos e vão direto para ETFs nos EUA, pelo custo de administração mais baixo e maior eficiência fiscal

Edição 342

O mercado global de fundos negociados em bolsa (ETF) alcançou US$ 9,98 trilhões ao final de novembro, 24,8% acima dos US$ 7,99 trilhões registrados no final de 2020 segundo a consultoria independente ETFGI, de Londres. A popularidade dos ETFs tem seduzido gestores, que estão convertendo fundos mútuos abertos em ETFs.
Em março de 2021 Guinness Atkinson converteu dois fundos mútuos abertos em ETFs, a primeira conversão desse tipo nos EUA. Logo após a Adaptive Investments, a Dimensional Fund Ad

Congresso da Anbima discute investimentos no exterior

Os investimentos no exterior têm caído no gosto dos brasileiros, que gradualmente estão ampliando a parte das suas reservas alocadas em estruturas de investimentos externos. Para discutir o tema o Anbima Summit, evento realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, reuniu nesta quarta-feira (27/10) representantes de gestoras e especialistas no tema.
O Brasil está atrasado e a penetração de investimentos internacionais na sociedade ainda é pequena, considerou Roberto Lee, CEO da Avenue Securitie

Nova regulação dos fundos deve sair no primeiro semestre de 2022

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Marcelo Barbosa, disse na última quarta-feira (27/10), em evento realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, o Anbima Summit, que uma nova regulação para os fundos de investimento está sendo preparada pela autarquia e deve ser publicada no primeiro semestre do ano que vem.
De acordo com Barbosa, a audiência pública que trata das novas regras é a maior feita até agora pela CVM, com mais de 90 manifestações. "Além dessa audiência, que é ba

Carlos André assume como novo CEO da Santander Asset Management

Carlos André, novo CEO da Santander Asset
Carlos André, novo CEO da Santander Asset

Carlos André assumiu o comando da Santander Asset Management no lugar de Gilberto Abreu, que foi para a diretoria de estratégia do banco na equipe da diretora Andrea Almeida. Carlos André dirigiu a BB DTVM por dois anos, até novembro de 2020, quando foi transferido para a vice-presidência de finanças do banco onde ficou pelo curto período de cinco meses, até abril deste ano, mantendo-se nos últimos sete meses em garden leave (expressão em inglês para quarentena).
O novo CEO da Santander Asset terá sob sua responsabilidade um vo

TIG, do BTG Pactual, anuncia acordo verde de US$ 1 bilhão com CI

O BTG Pactual Timberland Investment Group (TIG) anunciou nesta quarta-feira (27/10) um acordo com a organização não governamental Conservação Internacional (CI) para consolidar seus projetos de reflorestamento na América Latina. A organização ambiental atuará como conselheira técnica do TIG na implementação da estratégia Landscape Capital do grupo, direcionada a comprar terras desmatadas no Brasil e América Latina para reflorestamento com mata nativa. O acordo pretende movimentar US$ 1 bilhão ao longo de cinco anos, proporcionando benefícios

Mercado de distressed credit deve somar R$ 80 bi em 2022, diz MGC

Eduardo Martins, sócio da MGC Holding
Eduardo Martins, sócio da MGC Holding

A MGC Holding, empresa especializada na aquisição de distressed credit, está estimando um crescimento do mercado de títulos inadimplidos no ano que vem por conta das dificuldades financeiras vividas pelas pessoas e empresas neste ano. “Serão as carteiras da pandemiaâ€, diz o sócio Eduardo Martins. Neste ano, até o momento, o mercado negociou 35 carteiras de créditos inadimplidos, no valor de R$ 52 bilhões, contra 17 carteiras e R$ 25 bilhões em todo o ano passado. “Para o ano que vem estamos esperando que o volume chegue a R$ 80 bilh

BlackRock lança fundo de BDRs de ETFs com gestão ativa

A BlackRock lançou na B3 um fundo de BDRs representando ETFs iShares de gestão ativa e exposição à ações de mercados desenvolvidos. O fundo local investe em BDRs de ETFs com estratégias definidas por equipe global da BlackRock especializada na construção de portfólios, alocação de ativos e gestão ativa. Atualmente, essas estratégias representam mais de US$ 1 trilhão em ativos globalmente.
“Com essa abordagem a BlackRock oferecerá aos investidores um valor de gestão ativa a um preço de gestão passivaâ€, diz a gestora em nota. “O objetivo

TM3 Capital ganha licitação para FIP de R$ 250 milhões do Bandes

Munir Abud de Oliveira, presidente do Bandes
Munir Abud de Oliveira, presidente do Bandes

A TM3 Capital, novo nome da Trivella M3, foi a gestora escolhida pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) para montar um Fundo de Investimentos em Participações (FIP) de R$ 250 milhões a serem investidos em empresas fora da cadeia de óleo e gás instaladas no estado. Os recursos virão do Fundo Soberano do Espiríto Santo (Funses), criado pelo governador Renato Casagrande (PSB) a partir de uma parcela dos royalties do petróleo recebidos mensalmente pelo estado.
A idéia é que o estado capitalize o fundo soberano com rec

Bram vai estrear em FoFs de private equity até o final deste ano

Adilson Ferrarezi, superintendente da área de soluções de investimentos da Bram
Adilson Ferrarezi, superintendente da área de soluções de investimentos da Bram

Com R$ 80 bilhões sob gestão em fundos de fundos (FoFs), a área de soluções de investimento da Bradesco Asset Management (Bram) prepara sua estréia na área de ativos alternativos, o que incluirá, até o final deste ano, a oferta do primeiro FoF de private equity da casa. O objetivo é fazer operações primárias, secundárias e de co-investimento, informa o superintendente e principal executivo da área de soluções de investimento da gestora, Adilson Ferrarezi.
Segundo Ferrarezi, a intenção é atrair também investimentos das entidades fechadas