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Austin eleva rating do Brasil em moeda local, passando para BB+

Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating
Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating

Depois da Fitch anunciar na quarta-feira (26/7) uma melhoria no rating soberano do Brasil, que passou de BB- para BB, foi a vez da Austin Rating elevar nesta sexta-feira a nota do País em moeda local de BB para BB+, mantendo a classificação positiva em moeda estrangeira com o rating BB+.
Segundo a Austin, agência nacional com 37 anos de mercado, a avaliação do rating em moeda local considerou a melhora da perspectiva do ambiente fiscal em virtude da aprovação do novo arcabouço fiscal, que prevê retomada do equilíbrio das contas públicas

Fitch eleva rating do Brasil, fazendo dólar cair e bolsa subir

A agência de classificação de risco Fitch anunciou nesta quarta-feira (26/7) a elevação da nota de crédito do Brasil (rating soberano), passando de "BB-" para "BB". Com isso, o rating do Brasil fica a dois passos do grau de investimento, classificação que libera vários investidores institucionais globais a investir diretamente no País.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a decisão da Fitch. “A harmonia entre os poderes é a saída para que nós voltemos a obter grau de investimento. Um país do tamanho do Brasil não tem sentid

Boletim Focus traz projeções de IPCA em queda de 2023 a 2025

Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (25/7) pelo Banco Central projeta queda do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos anos de 2023, 2024 e 2025, na comparação da semana passada com esta. Nas projeções de 2023 o índice cai de 4,95% para 4,90%, em 2024 passa de 3,92% para 3,90% e em 2025 de 3,55% para 3,50% (ver quadro abaixo).
A queda das projeções do IPCA nas últimas semanas tem levado analistas do mercado a considerar possível atingir a meta do Banco Central ainda neste ano, embora no limite superior. A taxa estipulada p

Ata do Copom aponta possibilidade de queda da Selic em agosto

A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta terça-feira (27/6) pelo Banco Central, deixa uma porta aberta para iniciar a redução da taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto. Segundo o a ata, “a avaliação predominante (é de que ...) a continuação do processo desinflacionário (pode permitir...) iniciar um processo parcimonioso de inflexão a partir da próxima reunião”. A próxima reunião do Copom será nos dias 1º e 2 de agosto.
Na última reunião do Copom, ocorrida nos dias 20 e 21 últimos, os diretores do Banco Ce

Copom mantém taxa Selic em 13,75%, mas afasta ameaça de elevação

Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reunido por dois dias, de terça até esta quarta-feira (21/6), decidiu manter inalterada a taxa básica de juros em 13,75% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado financeiro, que aposta em queda da Selic apenas a partir de agosto ou setembro.
Embora o Copom indique na nota emitida após a reunião que ainda existem riscos sobre a inflação, como eventuais pressões globais sobre os preços, e também incertezas “residuais” sobre a votação do arcabouço fiscal, não incluiu a frase pre

Projeções do boletim Focus mostram IPCA de 2023 e 2024 em queda

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (8/5) pelo Banco Central projeta queda do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2023 e 2024. É a primeira semana neste ano que ocorre uma baixa simultânea nas projeções dos dois anos, com a projeção para 2023 caindo de 6,05% para 6,02% e a projeção para 2024 caindo de 4,18% para 4,16%. A projeção para 2025 manteve-se estável em 4%, pela sexta semana seguida.
A projeção do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 manteve-se estável nesta semana em comparação com a anterior, no patamar d

Adriana Dupita vê sinais de corte de juros no comunicado do Copom

Adriana Dupita, economista-chefe para Brasil e Argentina na Bloomberg Economics
Adriana Dupita, economista-chefe para Brasil e Argentina na Bloomberg Economics

"A decisão de manter os juros em 13.75% era amplamente esperada, mas há pontos interessantes no comunicado que a acompanhou”, diz Adriana Dupita, economista-chefe para Brasil e Argentina na Bloomberg Economics, sobre a decisão do Copom tomada na data de hoje (3/5). “Há pelo menos dois sinais de que um corte de juros está no horizonte: o reconhecimento de que a nova regra fiscal mitigou parcialmente os riscos fiscais, e a projeção de uma inflação abaixo da meta em 2024 caso os juros sigam no nível atual até lá”.
Na opinião da economista,

Copom decide Selic nesta quarta-feira

Começou nesta terça-feira (2/5)), em Brasília, a terceira reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve sair amanhã, no início da noite desta quarta-feira, e a maior parte dos analistas do mercado financeiro consideram que a Selic deve se manter em 13,75% ao ano.
Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que os juros altos atrapalham o crescimento econômico, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, argumenta que as expectativ

Resolução 175 prevê responsabilidade limitada, mas só a quem pede

Alexandre Rangel, diretor da CVM
Alexandre Rangel, diretor da CVM

A nova regulamentação dos fundos de investimento, estabelecida pela Resolução CVM nº 175 e que entrará em vigor no próximo dia 02 de outubro, ainda tem desafios e um longo caminho a ser percorrido para sua implementação prática, avalia Alexandre Rangel, diretor da CVM que participou nesta quinta-feira (27) do seminário Perspectivas Brasil 2023, organizado pela revista Investidor Institucional. Entre as mudanças, ele cita as alterações relativas à responsabilidade dos cotistas, pois a 175 prevê que o regulamento do fundo fique livre para deci

Boletim Focus mostra IPCA de 2023 subindo pela terceira semana

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (24/4) pelo Banco Central projeta nova alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2023 e estabilidade para 2024. É a terceira alta consecutiva para 2023, passando de 6,01% na semana passada para 6,04% nesta semana. Já para 2024 o índice manteve-se estável em 4,18%.
As projeções do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 e 2024 tiveram variação positiva na comparação das duas últimas semanas. O indicador passou de 0,90% para 0,96% para o ano de 2023 e de 1,40% para 1,41% para o ano