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Pessimismo é exagerado Ex-presidente do BNDES acredita que o Brasil está passando por “ressaca†após longa fase de crescimento e que recuperação virá depois de eleições

Luiz Carlos Mendonça de Barros, da Quest
Luiz Carlos Mendonça de Barros, da Quest

 Edição 252

Um dos principais expoentes do processo de privatização do governo Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente do BNDES e ex-ministro das telecomunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, acredita que o mercado está se orientando com um excesso de pessimismo. Atualmente como sócio-fundador e estrategista da Quest Investimentos, ele acredita que o mercado está superestimando a fuga de capital dos mercados emergentes,

Bem me quer, mal me quer... Crítico do governo, economista diz que valorização do dólar é resultado de erros na política econômica e descaso com o capital estrangeiro

Alexandre Schwartsman, economista
Alexandre Schwartsman, economista

Edição 251

Por mais que o governo queime as reservas internacionais, a alta do dólar continua pressionando. Chega agora ao Planalto a conta por ter, em épocas de abundância de liquidez, “maltratado†o capital estrangeiro. Essa é a opinião do economista Alexandre Schwartsman, conhecido por suas fortes crenças e críticas.

Schwartsman foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC) e membro votante do Copom, de novembro de 2003 a abril de 2006, e economista-c

Manifestações são positivas Diferente de muitos gestores, especialista global em mercados emergentes prevê que protestos no Brasil trarão mudanças favoráveis para a economia

Mark Mobius, do Franklin Templeton
Mark Mobius, do Franklin Templeton

Edição 250

Mudanças positivas para a política e para a economia. Essa é a expectativa de Mark Mobius, um dos gestores de recursos mais influentes do mundo, ao comentar a recente onda de manifestações que tomou as ruas de centenas de cidades brasileiras. Chefe global da área de gestão de recursos em países emergentes da Franklin Templeton, com experiência de mais de 40 anos de mercado, o especialista elogia a reação do governo federal brasileiro ao lidar com os protestos massivos. “Todos os demais governos ao redor do

O homem que avalia o Brasil Responsável pelo rating soberano brasileiro, diretor da Standard & Poors explica porque o país pode perder o tão festejado “grau de investimentoâ€

Sebastian Briozzo, da Standard & Poors
Sebastian Briozzo, da Standard & Poors

Edição 249

O sinal de alerta está aceso. A Standard & Poors mudou a perspectiva do rating soberano do Brasil de estável para negativa. A nota ainda não foi rebaixada, continua em BBB/A-2, porém a sinalização da agência de rating mostra que se a direção continuar a mesma e houver deterioração dos indicadores econômicos, o tão comemorado grau de investimento, alcançado no final de 2008 e melhorado no final de 2011, pode ser perdido.

Em entrevista exclusiva à Investidor Instituci

Auditorias em xeque Ação inédita do Ministério Público cobra ressarcimento das auditorias KPMG e Ernst & Young no rombo do Banco Cruzeiro do Sul

Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva
Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva

Edição 248

Uma ação judicial do Ministério Público (MP) de São Paulo no caso da liquidação do Banco Cruzeiro do Sul está tirando o sono das empresas de auditoria. É que a ação está cobrando, de forma inédita, a responsabilidade solidária das auditorias em conjunto com os ex-controladores da instituição. Se for acatada pela Justiça, a ação pode levar a KPMG e a Ernst & Young a ter que cobrir o rombo avaliado em R$ 2,23 bilhões, ju

Tarde demais para recuperar Migração para investimentos mais arriscados não será suficiente para resolver os graves problemas de solvência dos fundos de pensão dos EUA

Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project
Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project

Edição 247

Há nove anos Larry Beeferman dirige o Pensions and Capital Stewardship Project, que é um centro de pesquisas especializado em fundos de pensão ligado à tradicional Faculdade de Direito de Harvard. Em entrevista exclusiva à Investidor Institucional, o especialista traça um retrato dos problemas de solvência que atingiram os fundos dos servidores públicos após a crise de 2008. O fundo de

Alternativa das debêntures Programas do BNDES estimulam o mercado de debêntures para ampliar o financiamento das empresas que atuam em projetos de infraestrutura.

Otávio Lobão Vianna, do BNDES
Otávio Lobão Vianna, do BNDES

Edição 246

Depois da forte expansão do mercado de debêntures corporativas nos últimos dois anos, uma classe de ativos deste mercado promete atrair a atenção dos investidores e gestores a partir de 2013. São as debêntures de infraestrutura, emitidas por empresas que atuam no desenvolvimento de diversos tipos de projetos, tais como rodovias, portos, aeroportos, saneamento, e

Ligou o motor Com projeções de ser o maior fundo de pensão da América Latina em 10 anos, o Funpresp começa a funcionar sob o comando de Ricardo Pena

Ricardo Pena, da Funpresp
Ricardo Pena, da Funpresp

Edição 245

Com seu plano de benefícios aprovado no início de fevereiro, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) entra em uma nova fase, a busca por participantes. Escolhido diretor-executivo no final de 2012, Ricardo Pena defende que o sucesso da Funpresp será importante para que outras iniciativas parecidas se espalhem pelo país.

E o desafio do novo dir

Metas e custos menores Superintendente da Previc fala sobre os bastidores que levaram à redução gradual das metas atuariais e diz que vai cobrar maior eficiência da administração dos planos

José Maria Rabelo, da Previc
José Maria Rabelo, da Previc

Edição 244

Quando assumiu o comando da Previc – Superintendência Nacional de Previdência Complementar – em março de 2011, José Maria Rabelo já encontrou uma forte discussão sobre a redução das metas atuariais. Passados quase dois anos, depois de intensos debates com os representantes do sistema, as novas regras enfim foram aprovadas n

Nada podia com o CDI De volta ao Brasil depois de mais de duas décadas nos EUA, o brasileiro Cássio Calil avalia que os mercados de risco não cresceram no País porque o CDI inibia tudo

Cássio Antônio Calil, do  JP Morgan
Cássio Antônio Calil, do JP Morgan

Edição 243 

O brasileiro Cássio Antônio Calil traçou sua carreira profissional nos Estados Unidos, onde vivia desde o final dos anos 80. Depois de atuar na tesouraria da IBM, transferiu-se em 2004 para o JP Morgan, empresa global que possui US$ 1,2 trilhão de recursos sob gestão ao redor do mundo. Agora está encarando o maior desafio de sua carreira: dirigir os negócios da asset global no Brasil. Como presidente do JP Morgan Asset Management no País, ele retornou em maio