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Nicho em franco crescimento Fundos multicedentes e multissacados continuam se expandindo mesmo com a crise dos Fidcs dos bancos médios e a nova regulamentação CVM

Alexandre Silveira, da Anfidc
Alexandre Silveira, da Anfidc

Edição 255

Mesmo com os problemas enfrentados pelos Fidcs (fundos de investimentos em direitos creditórios) de bancos como o Cruzeiro do Sul e BVA, que afetou todo o mercado desde o ano passado, há uma classe de fundos que continuou em franca expansão. Os chamados Fidcs multicedentes e multissacados cresceram em média 20% ao ano desde o final de 2011. Por conta da pulverização dos cedentes de direitos creditórios e dos sacados de contratos, esses Fidcs apresentam menor nível de risco

Europa está saindo da recessão Economista–chefe do grupo Allianz mostra que a Zona do Euro está se recuperando da crise após reformas e corte nos gastos públicos

Michael Heise, da Allianz
Michael Heise, da Allianz

Edição 254

Analisando a situação econômica da Europa, ainda não dá pra falar com otimismo. Ninguém pode supor que os países da Zona do Euro vão voltar a crescer aceleradamente nos próximos anos. Porém, os recentes indicadores de países mais preocupantes, mostram que o pior da crise está passando. A análise é do economista-chefe de um dos maiores grupos seguradores do mundo (o maior da Europa), a Allianz, Michael Heise, que publicou em maio passado, o livro “Emergi

Dias melhores no horizonte Chefe de pesquisa de renda variável da BlackRock prevê menor pressão dos juros americanos e melhoria nos níveis de crescimento mundial

Stuart Reeve, da BlackRock
Stuart Reeve, da BlackRock

Edição 253

Ainda que não se possa afirmar que a turbulência tenha passado para os mercados emergentes, as previsões para os próximos meses começam a mostrar maior otimismo. A pressão do aumento das taxas de juros dos títulos americanos de 10 anos ainda preocupam, mas segundo Stuart Reeve, diretor de pesquisa da equipe de renda variável da BlackRock, o maior impacto já foi antecipado. Executivo de uma das maiores assets globais de fu

Pessimismo é exagerado Ex-presidente do BNDES acredita que o Brasil está passando por “ressaca†após longa fase de crescimento e que recuperação virá depois de eleições

Luiz Carlos Mendonça de Barros, da Quest
Luiz Carlos Mendonça de Barros, da Quest

 Edição 252

Um dos principais expoentes do processo de privatização do governo Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente do BNDES e ex-ministro das telecomunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, acredita que o mercado está se orientando com um excesso de pessimismo. Atualmente como sócio-fundador e estrategista da Quest Investimentos, ele acredita que o mercado está superestimando a fuga de capital dos mercados emergentes,

Bem me quer, mal me quer... Crítico do governo, economista diz que valorização do dólar é resultado de erros na política econômica e descaso com o capital estrangeiro

Alexandre Schwartsman, economista
Alexandre Schwartsman, economista

Edição 251

Por mais que o governo queime as reservas internacionais, a alta do dólar continua pressionando. Chega agora ao Planalto a conta por ter, em épocas de abundância de liquidez, “maltratado†o capital estrangeiro. Essa é a opinião do economista Alexandre Schwartsman, conhecido por suas fortes crenças e críticas.

Schwartsman foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC) e membro votante do Copom, de novembro de 2003 a abril de 2006, e economista-c

Manifestações são positivas Diferente de muitos gestores, especialista global em mercados emergentes prevê que protestos no Brasil trarão mudanças favoráveis para a economia

Mark Mobius, do Franklin Templeton
Mark Mobius, do Franklin Templeton

Edição 250

Mudanças positivas para a política e para a economia. Essa é a expectativa de Mark Mobius, um dos gestores de recursos mais influentes do mundo, ao comentar a recente onda de manifestações que tomou as ruas de centenas de cidades brasileiras. Chefe global da área de gestão de recursos em países emergentes da Franklin Templeton, com experiência de mais de 40 anos de mercado, o especialista elogia a reação do governo federal brasileiro ao lidar com os protestos massivos. “Todos os demais governos ao redor do

O homem que avalia o Brasil Responsável pelo rating soberano brasileiro, diretor da Standard & Poors explica porque o país pode perder o tão festejado “grau de investimentoâ€

Sebastian Briozzo, da Standard & Poors
Sebastian Briozzo, da Standard & Poors

Edição 249

O sinal de alerta está aceso. A Standard & Poors mudou a perspectiva do rating soberano do Brasil de estável para negativa. A nota ainda não foi rebaixada, continua em BBB/A-2, porém a sinalização da agência de rating mostra que se a direção continuar a mesma e houver deterioração dos indicadores econômicos, o tão comemorado grau de investimento, alcançado no final de 2008 e melhorado no final de 2011, pode ser perdido.

Em entrevista exclusiva à Investidor Instituci

Auditorias em xeque Ação inédita do Ministério Público cobra ressarcimento das auditorias KPMG e Ernst & Young no rombo do Banco Cruzeiro do Sul

Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva
Flávio Martins Rodrigues, do Bocater, Camargo Costa e Silva

Edição 248

Uma ação judicial do Ministério Público (MP) de São Paulo no caso da liquidação do Banco Cruzeiro do Sul está tirando o sono das empresas de auditoria. É que a ação está cobrando, de forma inédita, a responsabilidade solidária das auditorias em conjunto com os ex-controladores da instituição. Se for acatada pela Justiça, a ação pode levar a KPMG e a Ernst & Young a ter que cobrir o rombo avaliado em R$ 2,23 bilhões, ju

Tarde demais para recuperar Migração para investimentos mais arriscados não será suficiente para resolver os graves problemas de solvência dos fundos de pensão dos EUA

Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project
Larry Beeferman, do Pensions and Capital Stewardship Project

Edição 247

Há nove anos Larry Beeferman dirige o Pensions and Capital Stewardship Project, que é um centro de pesquisas especializado em fundos de pensão ligado à tradicional Faculdade de Direito de Harvard. Em entrevista exclusiva à Investidor Institucional, o especialista traça um retrato dos problemas de solvência que atingiram os fundos dos servidores públicos após a crise de 2008. O fundo de

Alternativa das debêntures Programas do BNDES estimulam o mercado de debêntures para ampliar o financiamento das empresas que atuam em projetos de infraestrutura.

Otávio Lobão Vianna, do BNDES
Otávio Lobão Vianna, do BNDES

Edição 246

Depois da forte expansão do mercado de debêntures corporativas nos últimos dois anos, uma classe de ativos deste mercado promete atrair a atenção dos investidores e gestores a partir de 2013. São as debêntures de infraestrutura, emitidas por empresas que atuam no desenvolvimento de diversos tipos de projetos, tais como rodovias, portos, aeroportos, saneamento, e