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Investidores já começam a migrar Com a perspectiva de queda da Selica nas próximas reuniões do Copom, gestoras veem investidores mais abertos à tomada de risco e alocações em fundos de renda variável

Principal Claritas teve captação líquida positiva para fundos de ações, diz Ernesto Leme
Principal Claritas teve captação líquida positiva para fundos de ações, diz Ernesto Leme

Edição 356

A perspectiva de um início de redução do patamar da taxa Selic ainda neste ano, atualmente na casa de 13,75%, vem levando os investidores a começarem a planejar o momento de mudar de pé, saindo dos fundos de renda fixa e voltando a tomar risco nas carteiras em busca de melhores rentabilidades. Algumas gestoras já começam a notar esse movimento por parte dos clientes. “Hoje, para cada saída de fundos macro a gente registra uma entrada nos fundos de açãoâ€, diz o diretor comercial da Principal Claritas, Ernes

É hora de tomar mais risco? Apesar das incertezas em relação ao momento em que a Selic deve começar a cair, algumas gestoras de multimercados já se adiantam para tomar risco

“Tendência de queda da Selic não está muito claraâ€, diz Paloma Brum, da Toro Investimentos
“Tendência de queda da Selic não está muito claraâ€, diz Paloma Brum, da Toro Investimentos

Edição 356

O atual cenário de incertezas nos rumos da economia nacional trouxe à tona descompasso entre gestores de multimercados, que se veem às voltas com mais dúvidas do que convicções. Ampliar ou não o risco em suas carteiras de investimento é uma delas, talvez a principal. Se até o início do ano os assets pisavam em terreno conhecido - embora adverso para a categoria, uma vez que a segurança da renda fixa dada pela Selic a 13,75% levou a resgates líquidos dos fundos -, agora as visões não convergem quando o assu

Crédito de carbono será um ativo central em 5 anos, diz Stratus

Ãlvaro Gonçalves, CEO da Stratus Investimentos
Ãlvaro Gonçalves, CEO da Stratus Investimentos

Os investimentos em crédito de carbono serão centrais nas carteiras de ativos em cinco anos, de acordo com o CEO da Stratus Investimentos, Ãlvaro Gonçalves, em palestra durante evento da revista Investidor Institucional, realizado em São Paulo nesta quinta-feira (27/4).
“Dentro de cinco anos, a carteira bem avaliada será aquela que tiver rendido bastante e gerado créditos de carbonoâ€, avalia. Ele diz que o ativo está se popularizando de maneira crescente no mercado e lembra que os FIPs (Fundo de Investimento em Participação) capazes de

Indústria de fundos tem saldo negativo entre 17 e 20 de abril

A indústria de fundos de investimento registrou R$ 9,1 bilhões de saídas líquidas na semana entre 17 e 20 de abril, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Mas no acumulado do mês o saldo é positivo em R$ 9,9 bilhões.
Contribuiram par o resultado negativo da semana os resgates líquidos da renda fixa, atingindo R$ 19,4 bilhões. A seguir vieram os saldos negativos dos multimercados, ações, previdência e cambiais, da ordem de R$ 2,2 bilhões, R$ 1,6 bilhão, R$ 337,2 milhões e R$ 1

Icatu Vanguarda amplia atuação na área de fundos de previdência

Bruno Horovitz, sócio da Icatu Vanguarda
Bruno Horovitz, sócio da Icatu Vanguarda

Novos fundos criados em 2022 e parcerias com novas seguradoras, além da Icatu Seguros, permitiram à Icatu Vanguarda ampliar sua presença no segmento de fundos de previdência. “Crescemos muito em previdência e ampliamos também a área de renda fixa/crédito privado, com novos fundos exclusivos de crédito criados principalmente para fundos de pensãoâ€, conta Bruno Horovitz, sócio e responsável pelo RI.
A asset deixou para trás a concentração que tinha em relação à Icatu Seguros e, nos últimos três a quatro anos, tem buscado expandir sua atua

Selic em 10% torna fundos de exterior mais atrativos, diz Landers

Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros
Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros

A entrada em vigor, a partir de outubro, do novo marco regulatório dos fundos de investimento (Resolução CVM nº175), combinada ao esperado início do ciclo de redução da taxa Selic, eleva o potencial de expansão para os fundos de investimento no exterior, avalia Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros (third party distribution) do banco BTG Pactual. A área distribui produtos de gestoras locais e internacionais, com exceção dos fundos geridos pela BTG Pactual Asset Management.
Landers, que além do próprio BTG já

FIIs estão abaixo de seu valor patrimonial e sem novas emissões

André Freitas, CEO da Hedge Investments
André Freitas, CEO da Hedge Investments

Os fundos de investimento imobiliário (FII), atingidos na veia pela alta combinada dos juros e da inflação que caracteriza o atual cenário, têm sido negociados com fortes descontos, abaixo de seu valor patrimonial, o que inviabiliza novas emissões. “Em 2023 estamos sem captação, devemos tentar uma emissão do nosso Fundo de Fundos (FoF) agora no segundo trimestre mas a expectativa é baixa porque grande parte do fundo está com desconto em relação ao seu valor patrimonial, ou seja, não dá para emitirâ€, explica André Freitas, CEO e CIO da Hedge

Os passos seguros da Jive rumo à diversificação de estratégias

Guilherme Ferreira, sócio da Jive Investments
Guilherme Ferreira, sócio da Jive Investments

A Jive Investments, gestora conhecida por alocar em ativos de crédito estressados (distressed), tem dado passos consistentes na direção da diversificação. Em maio do ano passado ela se fundiu com a Mauá Capital, gestora focada em crédito imobiliário, abrindo uma nova estratégia para complementar sua grade de produtos. Além disso, em janeiro do ano passado lançou o fundo Bossa Nova, um high yield que não compra ativos de emissões públicas mas busca empresas que têm necessidade de capital combinada com garantias que permitem determinar um alto

Capitânia capta forte no segmento de fundos previdenciários

Carlos Simonetti, sócio-diretor da Capitânia Investimentos
Carlos Simonetti, sócio-diretor da Capitânia Investimentos

A captação dos nove fundos previdenciários geridos pela Capitânia Investimentos para quatro seguradoras refletiram o aumento do interesse dos investidores por essa classe em 2022. Segundo o sócio e diretor de relacionamento com investidores e produtos da gestora, Carlos Simonetti, “a captação da asset foi forte, de R$ 2,5 bilhões só no primeiro semestre do anoâ€. De acordo com o executivo, “o segundo semestre foi um pouco mais devagar e no último trimestre a captação andou de lado, mas o total do ano foi de R$ 4 bilhões captados em fundos pre

Indústria de fundos tem captação líquida entre 10 e 14 de abril

Os fundos de investimento fecharam a semana de 10 e 14 de abril com captação líquida positiva de R$ 37,5 bilhões, acumulando R$ 19,3 bilhões de captação líquida positiva no mês. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os destaques da semana foram os fundos de renda fixa, com entradas líquidas de R$ 35 bilhões, e os FIDCs, com captação líquida de R$ 5,4 bilhões.
Também tiveram captação líquida positiva na semana os fundos cambiais e os FIPs, de R$ 160 milhões e R$ 116 milhões, respect