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Pátria lança fundo de infraestrutura apoiado por BNDES, IFC e CAF

O Pátria Investimentos anunciou nesta terça-feira o lançamento de um Fundo de Crédito para Infraestrutura, voltado para investimentos em energia renovável, saneamento básico e mobilidade urbana. Com a meta de captar até R$5 bilhões em três anos, principalmente junto a investidores institucionais, o Pátria Infra Crédito FIDC já recebeu aportes que somam cerca de R$ 1 bilhão de instituições como o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), International Finance Corporation (IFC) e Banco de Desenvolvimento da América Latina (

Hedge aposta em CRI e lança FoF imobiliário para institucionais

André Freitas, CEO da Hedge Investments
André Freitas, CEO da Hedge Investments

A Hedge Investments, gestora com R$ 10 bilhões sob gestão e especializada em fundos de investimento imobiliário (FIIs), prepara um fundo de fundos específico para investidores institucionais. “Muitos institucionais preferem fundos com maior liquidez e o nosso novo FoF imobiliário tem resgate em D+90â€, explica o CEO e CIO da casa, André Freitas. O fundo terá entre 20% e 25% do patrimônio investido diretamente em CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e o restante em fundos de CRI, fundos de shopping centers, corporativos e logística.

Fundos fecham janeiro com captação líquida de R$ 49,8 bilhões

Os fundos de investimentos registraram captação líquida de R$ 49,8 bilhões em janeiro. Entre as classes, o destaque foi a renda fixa com volume captado de R$ 67,3 bilhões, a maior captação mensal deste segmento desde 2002. Em seguida vieram os fundos de previdência (R$ 2,4 bilhões), FIDCs (R$ 2,1 bilhões) e FIPs (R$ 705 milhões).
Na classe renda fixa, os tipos Duração Baixa Soberano (que basicamente aplicam em títulos públicos de curto prazo) captaram R$ 36,6 bilhões, seguido do Duração Livre Grau de Investimento com volume de R$ 8,3 bi

Anbima faz sugestões sobre regras de Fiagros

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) participou da audiência pública da CVM que discute regras para os Fiagros sugerindo que os mesmos possam adquirir créditos de carbono negociados nos mercados voluntário e compulsório, independentemente de serem regulados ou não.
“O mercado tem interesse em fomentar este tipo de investimento, mas a proposta inicial do regulador limita a compra dos créditos aos mercado voluntário e compulsório que sejam reguladosâ€, observa o vice-presidente da associação,

RJI convoca assembléia para mudar gestora do fundo Vanquish Pipa

A RJI, administradora do fundo Vanquish Pipa, publicou na última sexta-feira (2/2) um edital de convocação de assembléia dos cotistas do fundo para decidir pela substituição da gestora, a Vanquish Capital. A gestora foi descredenciada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em 19 de setembro do ano passado.
Para entender a história temos que voltar ao início de 2023, quando o fundo Select mudou de nome para Vanquish Pipa, e sua gestão passou da Infinity para a Vanquish Capital. A mudança o

Giufrida volta à gestão com Pinheiros e prepara novo FIP de Infra

Marcelo Giufrida, CEO da Pinheiros Investimentos
Marcelo Giufrida, CEO da Pinheiros Investimentos

Um ano e meio depois de deixar a Garde, asset que fundou com o sócio Carlos Calabresi e outros executivos em 2013 e da qual saiu em meados de 2022, Marcelo Giufrida está de volta ao segmento de gestão de recursos com a Pinheiros Investimentos. A nova asset foi criada em meados do ano passado em parceria com o grupo Paraty, da área de energia, que assumiu a posição de sócio majoritário.
Giufrida, porém, além de ser o maior acionista depois da Paraty, é também o CEO da Pinheiros. Ele conta que após conseguir a habilitação na Comissão de V

Crescem as opções ao investidor Diferentes estratégias, classes e estilos de gestão disputam a preferência do investidor no momento em que a queda dos juros impulsiona a diversificação

A perspectiva é de que a demanda por exterior comece a crescer agora e passe a ser significativa no País dentro de dois a três anos, analisa Daniel Popovich, da Franklin Templeton
A perspectiva é de que a demanda por exterior comece a crescer agora e passe a ser significativa no País dentro de dois a três anos, analisa Daniel Popovich, da Franklin Templeton

Edição 363

Desde meados de 2023 e mais particularmente no último trimestre do ano, com a convicção em relação à trajetória de queda da Selic e os primeiros indicadores de estabilização da inflação americana, os ativos de risco deram sinais de reação e o tema da diversificação internacional reapareceu nas discussões das políticas de investimento dos fundos de pensão para 2024.
“O apetite geral dos fundos de pensão brasileiros pela alocação de recursos no exterior continua baixo, mas o interesse ressurgiu por mei

Em busca de novas geografias Gestores apostam que perspectiva da queda dos juros nos Estados Unidos e no Brasil deve impulsionar investidores a buscar mais ativos globais

Segundo Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management, as carteiras globais da gestora mantêm a preferência por investimentos nos EUA
Segundo Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management, as carteiras globais da gestora mantêm a preferência por investimentos nos EUA

Edição 363

Depois de um forte ciclo de aperto monetário no Brasil e no mundo, o humor dos mercados para investimentos no exterior começa a melhorar com a nova sinalização do Copom e do Fed, o banco central dos EUA. “Diante da alta do juro aqui e no exterior era natural que o investidor brasileiro ficasse mais na renda fixa, mas esse momento já ficou para trás e o mundo se aproxima de um novo ciclo de afrouxamento dos jurosâ€, estima Marcelo Pacheco, CIO da BB Asset Management. Com isso, a expectativa é de que a divers

Otimismo é a regra Juros em queda no Brasil e EUA devem incentivar EFPCs a tomarem risco em diferentes geografias

“Caso seja confirmada a acomodação das taxas pelo Fed, o fluxo de recursos para o Brasil será interessante, especialmente na bolsaâ€, diz Maurício Lima, da Western Asset Management
“Caso seja confirmada a acomodação das taxas pelo Fed, o fluxo de recursos para o Brasil será interessante, especialmente na bolsaâ€, diz Maurício Lima, da Western Asset Management

Edição 363

O ano de 2024 deve ser relativamente positivo para ativos de risco em geral uma vez que os próximos passos do Fed tendem a ser de afrouxamento dos juros a partir de meados deste ano. “Entre novembro e dezembro de 2023 vimos uma certa reprecificação de ativos nas bolsas americanas porque a leitura do mercado passou a considerar que haverá espaço para cortes nos juros, então a perspectiva é de boas performances no Brasil e no mundoâ€, diz Maurício Lima, especialista de investimentos e superintendente de produ

Gestora da Warren Investimentos agora é AMW e quer dobrar AUM

A gestora da Warren Investimentos torna-se independente do grupo Warren e adota o nome de AMW, pelo qual passará a distribuir seus fundos através de outras instituições além da Warren. Celson Placido, que há três anos foi responsável pela estruturação das áreas de análise, alocação e gestão de investimentos na Warren, assume a posição de CEO da gestora.
Com a adoção do novo nome e a autonomia conquistada em relação à Warren, a expectativa é que a gestora tenha mais espaço para crescimento do seu asset under management (AUM), distribuind