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Zico assume como partner da Somma

Rogério Zico, que nos últimos três anos fez parte da equipe comercial da gestora Constância dando atendimento a clientes institucionais, deixa a casa e assume como partner da Somma Investimentos. A Somma tem sede em Florianópolis e possui pouco mais de R$ 9 bilhões sob gestão.
Antes da Constância, Zico trabalhou por quatro anos e meio na Azimut atendendo investidores institucionais, notadamente regimes próprios de previdência social (RPPS). Anteriormente, tem passagens pela Set, Concórdia Corretora e Banco Cruzeiro do Sul. Em seu curric

Fundos tiveram resgate líquido na última semana de agosto

Os fundos de investimento tiveram resgates líquidos de R$ 18,7 bilhões na semana de 23 a 27 de agosto, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O montante foi influenciado por dois saques concentrados, um de R$ 15 bilhões na classe de FIDCs (que encerrou o período com resgates líquidas de R$ 14,3 bilhões) e outro de R$ 14 bilhões na classe de renda fixa (que fechou a semana com R$ 2,7 bilhões de resgates líquidos).
Também fecharam no vermelho as classes de fundos de previdência

Gestão de patrimônio alcança R$ 281,3 bi no primeiro semestre

As gestoras de patrimônio fecharam o primeiro semestre de 2021 com R$ 281,3 bilhões em recursos administrados. O montante representa um aumento de 8,3% em relação a dezembro do ano passado, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Do total de recursos administrados R$ 201,8 bilhões (71,7%) estão alocados em fundos de investimento, um crescimento de 10,4% em relação a dezembro passado. Já os R$ 79,5 bilhões (28,3%) restantes estão em carteiras administradas.
Do total, a renda vari

De volta às origens Novo presidente do Fator fala sobre os projetos do grupo para a área de investment banking e asset management após a venda da corretora

O executivo João Antonio Lopes, que assumiu a presidência do banco Fator, acumulando também a da FAR, quer levar o grupo de volta às suas origens de equity e mercado de capitais
O executivo João Antonio Lopes, que assumiu a presidência do banco Fator, acumulando também a da FAR, quer levar o grupo de volta às suas origens de equity e mercado de capitais

Edição 340

Durante os últimos dois meses dos três transcorridos desde que assumiu a presidência do Banco Fator, o executivo João Antonio Lopes tem mantido reuniões frequentes com dirigentes de fundos de pensão e de órgãos reguladores do mercado para explicar qual é o projeto do grupo após a venda da sua corretora para o BTG Pactual, em maio último, e da mudança na estrutura de comando do banco e da gestora de recursos, a FAR, no final de junho.
“Todos têm nos recebido muito bem, percebo que há um interesse real

PEC dos precatórios esfria mercado Mercado amplia deságio sobre os papéis com a promessa aos vendedores de ressarcir a diferença caso os mesmos escapem do parcelamento

“Muita gente entendia como risco zero este tipo de ativo, mas nós sempre soubemos que há riscos sim, de diversas ordens, diz o sócio da Jive, Guilherme Ferreira
“Muita gente entendia como risco zero este tipo de ativo, mas nós sempre soubemos que há riscos sim, de diversas ordens, diz o sócio da Jive, Guilherme Ferreira

Edição 340

A possibilidade de algum tipo de atraso, mesmo que parcial, nos pagamentos dos precatórios devidos pela União, que está sendo avaliada pela Câmara dos Deputados na chamada PEC dos Precatórios, já afeta o funcionamento do mercado secundário desses títulos. Esse mercado é acessado basicamente por gestores de fundos estressados que compram os papéis com deságio dos seus detentores originais, antecipam-lhes os recursos, para levá-los a vencimento e embolsar a diferença quando os mesmos são quitados por seu val

Investidor inclina-se para a renda fixa Elevação da taxa de juros está levando a resgates de fundos de mais risco, como ações e multimercados, para aplicação em renda fixa

“O retorno nominal começou a ficar mais interessante“, diz Luiz Philipe Biolchini, diretor da Bram
“O retorno nominal começou a ficar mais interessante“, diz Luiz Philipe Biolchini, diretor da Bram

Edição 340

O boletim publicado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) na primeira semana de outubro mostrou que o mercado começou a movimentar-se na direção dos fundos de renda fixa em detrimento de outras classes de ativos. Enquanto os fundos de renda fixa tiveram captação líquida de R$ 34,87 milhões em setembro, os fundos de ações e multimercados perderam R$ 3,01 milhões e R$ 13,40 milhões no mês, respectivamente. É a primeira vez no ano que essa combi

Dança das cadeiras nas assets Busca de executivos experientes e com carteiras de clientes consolidadas promove uma verdadeira dança das cadeiras entre as assets

Edição 340

Nos últimos meses, em meio aos frequentes anúncios de mudanças de executivos indo de uma gestora para outra, seduzidos por propostas mais atraentes, nenhum chamou mais a atenção, pela sua abrangência, do que as contratações feitas pela Somma Investimentos. A gestora levou de uma vez só três executivos da Constância Investimentos – o gestor de renda variável Maurício Gallego e os executivos da área comercial Rogério Zico e Daniel Abramovay – e ainda reforçou o time com Eduardo Lobo, ex-gestor de fundos de c

Gestoras têm R$ 316,3 bilhões alocados no exterior

As gestoras de recursos com atuação no mercado local tinham, ao final de julho, R$ 316,3 bilhões alocados no exterior, o que representava 5,24% do volume total sob gestão pela indústria. Segundo levantamento feito pela consultoria Economática, o volume de recursos no exterior em julho é 29,2% superior ao registrado em dezembro de 2020 e 37,9% superior ao de julho de 2020.
Do total de recursos no exterior em julho, a maior concentração está nos fundos multimercados, com R$ 236,9 bilhões, contra R$ 70,0 bilhões dos fundos de ações e R$ 9,

FIDC NP lançado pela XP investe em shows de artistas brasileiros

A XP Asset Management firmou parceria com a Opus Entretenimento para o lançamento de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC NP) que investe na compra de shows de mais de 10 artistas brasileiros, entre eles Alexandre Pires, Seu Jorge, Daniel, Leonardo, Bruno e Marrone, Raça Negra, Roupa Nova, Vintage Culture, EME DJ e Maurício Manieri. A previsão é de uma captação inicial de R$ 260 milhões.
Os espetáculos têm um prazo de dois a cinco anos para serem explorados, a depender do contrato com o artista, e podem ser produzidos

Incertezas fiscais aquecem demanda por fundos de crédito privado

Alexandre Muller, sócio da JGP Asset
Alexandre Muller, sócio da JGP Asset

O ciclo de alta da Selic, que reduziu de 4% para 1,8% ou menos os spreads sobre o CDI pagos pelos emissores de títulos privados desde o pico da crise da Covid no ano passado, contribui para aumentar o fluxo de recursos para os fundos de crédito privado. Essa movimentação também está ligada à demanda dos investidores por um “abrigo seguro†na renda fixa pós-fixada à medida que aumentam as incertezas fiscais e no cenário macro doméstico, avalia o sócio da JGP Asset Management, Alexandre Muller.
Como resultado, a amostra proprietária criad