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Daycoval lança fundo imobiliário na B3

A B3 começou a negociar nesta terça-feira (10/05) cotas do FII Unimed C, administrado pelo Banco Daycoval. O fundo (código de negociação HUCG11) tem como lastro imóvel localizado no município de Campina Grande (PB) que será usado para construção de empreendimento hospitalar com locação da Unimed Campina Grande. Serão admitidas à negociação 1.122.000 cotas ao preço de R$ 102,67, referente a 1ª e 2ª emissão de cotas do fundo.

SulAmérica prevê captação forte na renda fixa/crédito privado

Marcelo Mello, vice-presidente do grupo SulAmérica
Marcelo Mello, vice-presidente do grupo SulAmérica

A SulAmérica Investimentos prevê um ano de forte captação para a classe de renda fixa/crédito privado, com captação de R$ 1,6 bilhão pelo seu fundo SulAmérica Excellence FI RF CP nos últimos seis meses, atingindo patrimônio líquido de R$2,6 bilhões. Segundo Marcelo Mello, vice-presidente de investimentos, vida e previdência do grupo SulAmérica, as novas captações têm vindo tanto de investidores pessoas físicas quanto de fundações. "O fundo só investe em ativos de primeiríssima linha, de empresas com ratings elevados", diz. O patrimônio líqui

BWGI contrata Samar Shousha como economista-chefe de emergentes

A Brasil Warrant Gestão de Investimentos (BWGI), family-office da família Moreira Salles, contratou Samar Shousha como novo economista-chefe para mercados emergentes. Shousha foi por seis anos economista do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, dos quais os últimos três na posição de economista sênior, e anteriormente foi bolsista do departamento de economia da Columbia University por cinco anos. Entre 2005 e 2009 foi macroeconomista do BBM, o banco da família Bittencourt Mariano comprado pela chinesa Bocom em 2015, e desde fevereiro dest

Fundos tiveram captação positiva de R$ 38,5 bilhões em abril

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 38,5 bilhões em abril, com aportes de R$ 844,48 bilhões e resgates de R$ 805,98 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Puxaram a tendência os Fundos de Direitos Creditórios (FIDCs), com captação líquida de R$ 50,4 bilhões, seguidos pelos fundos de renda fixa, com captação líquida de R$ 4,9 bilhões, e pelos Fundos de Participações (FIPs), com captação líquida de R$ 674 milhões.
Já os fundos de ações foram os mai

Compra de 100% do Banco Modal pela XP é oficilizada

A XP e o Banco Modal anunciaram nesta quinta-feira (05/05) a assinatura dos documentos definitivos da compra de 100% do Banco Modal pela XP, numa transação que envolveu a troca de ações entre as partes. A confirmação da operação anunciada em 7 de janeiro deste ano ainda depende das aprovações da SEC norte-americana e do Banco Central e Cade no Brasil (

Genial reforça suas estruturas de renda variável e distribuição

Evandro Pereira, sócio da Genial Investimentos
Evandro Pereira, sócio da Genial Investimentos

A Genial Investimentos está reforçando sua estrutura de fundos próprios e trouxe dois profissionais de peso para comandar as áreas de renda variável e de distribuição. Para a gestão de renda variável a casa contratou Roberto Koeler Lira, ex-Icatu Vanguarda, e para a área comercial trouxe Bruno Stuani, ex-Helius Capital.
Lira atuou como head de equities no Icatu Vanguarda por 14 anos e meio, e antes disso trabalhou por quatro anos na Telos, o fundo de pensão da Embratel. Ele trouxe junto uma equipe de quatro profissionais, que se somarão

BNDES vai aportar R$ 250 milhões em fundo de impacto da Lightrock

O fundo de impacto Lightrock Growth Equity Fund II Brasil FIP Multiestratégia (LGEF II), da gestora Lightrock, vai receber aporte de R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para investir em “empresas que ofereçam produtos e serviços inovadores e gerem impactos socioambientais positivosâ€.
O aporte faz parte da chamada feita pelo BNDES em julho de 2021, para investir em dois fundos de impacto com foco em empresas de até R$ 90 milhões de faturamento e em empresas sem limite de faturamento, o primeiro

IS é o meu sobrenome Anbima fará audiência pública para discutir a ampliação do uso do sufixo IS, de investimento sustentável, também para os FICs e FIDCs

Novas regras preveem fundos com direito a usar o sufixo IS no nome e aqueles que apenas integram as questões ESG em seus processos de gestão, explica Juliana Agostino, da Anbima
Novas regras preveem fundos com direito a usar o sufixo IS no nome e aqueles que apenas integram as questões ESG em seus processos de gestão, explica Juliana Agostino, da Anbima

Edição 346

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) colocará em audiência pública em junho uma regra específica para incluir os fundos feeders (FICs) e os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) em sua nova nomenclatura de investimentos sustentáveis, com direito a exibirem o sufixo IS no nome. A classificação passou a valer em janeiro deste ano para fundos de renda fixa e variável. “Com isso, acreditamos que será acelerado o processo de adesão das carteiras d

SEC aprova regras para fundos ESG As duas propostas aprovada pela SEC, que vão a audiência pública, propõem novos critérios para nomear e divulgar informações sobre fundos ESG

Edição 346

A Securities and Exchange Commission (SEC), órgão governamental que regula o mercado de capitais nos Estados Unido, aprovou no início de junho duas propostas, que vão agora à audiência pública, com o objetivo de dar mais transparência aos investimentos de fundos mútuos, fundos negociados em bolsa e veículos similares que se dizem ESG (ambientais, sociais e de governança na tradução para o português). A primeira proposta amplia as regras da SEC que regem os nomes dos fundos, enquanto a segunda aumenta as ex

O ano em que IPOs sumiram O ano de 2022, ao contrário de 2020 e 2021, está sendo um deserto de IPOs, com o fluxo de investimentos buscando os fundos de renda fixa

É um momento de gestão intensiva de portfólios e de contemplar variáveis que, há dois anos, não eram previsíveis e hoje são reais, diz o diretor executivo da Stratus, Ãlvaro Gonçalves
É um momento de gestão intensiva de portfólios e de contemplar variáveis que, há dois anos, não eram previsíveis e hoje são reais, diz o diretor executivo da Stratus, Ãlvaro Gonçalves

Edição 346

Em virtude de turbulências do mercado e da alta acelerada da Selic, que saiu de 2% em janeiro de 2021 para 12,75% em maio deste ano, praticamente desapareceu neste ano o espaço para o lançamento de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês). Muitas empresas que vieram a público na safra 2020/2021, surfando na alta liquidez do mercado de então, se deparam agora com suas ações cotadas abaixo dos valores alcançados nos IPOs.
O caso mais emblemático é o da Nubank, que fez IPO na bolsa d